Carnaval de Arlequim, 1925 Joan Miró.“Como é que encontrava todas as minhas ideias para quadros? Pois bem, à noite, já tarde, voltava ao meu atelier na Rue Blomet e deitava-me; às vezes, sem sequer ter jantado. Tinha sensações que anotava no meu caderno. Via aparecer formas no tecto...”
Miró
publicado por armando ésse às 09:28
Carnaval de Arlequim, 1925 Joan Miró.“Como é que encontrava todas as minhas ideias para quadros? Pois bem, à noite, já tarde, voltava ao meu atelier na Rue Blomet e deitava-me; às vezes, sem sequer ter jantado. Tinha sensações que anotava no meu caderno. Via aparecer formas no tecto...”
Miró
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Joan Miró fotografado por Man Ryan.Joan Miró Ferrá nasceu em Barcelona, a 20 de Abril de 1893, filho de um relojoeiro. Inscreveu-se na escola de Belas-Artes em 1907 e trabalhou como ajudante de contabilidade numa empresa de construção entre 1910-1911. Foi para Paris em Março de 1920: conheceu Picasso e juntou-se ao movimento surrealista de Paul Élouard, André Breton e Louis Aragon. A pintura o Carnaval de Arlequim, de 1925, inaugurou uma linguagem simbólica , cujo os símbolos remetem para uma fantasia inocente, fora de todo o contexto surrealista da época. Em 1925 algumas das suas obras são expostas na primeira exposição surrealista, realizada em Paris. Em 1928 viaja pela Holanda, dedicando-se ao mesmo tempo há criação de cenários para ballets. Os anos da Guerra Civil de Espanha e da II Guerra Mundial marcaram a sua pintura. Em 1941 o MoMA dedica-lhe uma retrospectiva. Foi ceramista e fez pinturas murais, entre outras, para a UNESCO (1958). No final da sua vida reduziu os elementos da sua linguagem artística a pontos, linhas , alguns símbolos e reduziu a cor, passando a usar basicamente o preto e o branco. Morreu a 25 de Dezembro de 1983, em Palma de Maiorca, ano da inauguração de uma escultura monumental no átrio da sede do governo em Barcelona.
“Como é que encontrava todas as minhas ideias para quadros? Pois bem, à noite, já tarde, voltava ao meu atelier na Rue Blomet e deitava-me; às vezes, sem sequer ter jantado. Tinha sensações que anotava no meu caderno. Via aparecer formas no tecto...” Miró
publicado por armando ésse às 09:09
Joan Miró fotografado por Man Ryan.Joan Miró Ferrá nasceu em Barcelona, a 20 de Abril de 1893, filho de um relojoeiro. Inscreveu-se na escola de Belas-Artes em 1907 e trabalhou como ajudante de contabilidade numa empresa de construção entre 1910-1911. Foi para Paris em Março de 1920: conheceu Picasso e juntou-se ao movimento surrealista de Paul Élouard, André Breton e Louis Aragon. A pintura o Carnaval de Arlequim, de 1925, inaugurou uma linguagem simbólica , cujo os símbolos remetem para uma fantasia inocente, fora de todo o contexto surrealista da época. Em 1925 algumas das suas obras são expostas na primeira exposição surrealista, realizada em Paris. Em 1928 viaja pela Holanda, dedicando-se ao mesmo tempo há criação de cenários para ballets. Os anos da Guerra Civil de Espanha e da II Guerra Mundial marcaram a sua pintura. Em 1941 o MoMA dedica-lhe uma retrospectiva. Foi ceramista e fez pinturas murais, entre outras, para a UNESCO (1958). No final da sua vida reduziu os elementos da sua linguagem artística a pontos, linhas , alguns símbolos e reduziu a cor, passando a usar basicamente o preto e o branco. Morreu a 25 de Dezembro de 1983, em Palma de Maiorca, ano da inauguração de uma escultura monumental no átrio da sede do governo em Barcelona.
“Como é que encontrava todas as minhas ideias para quadros? Pois bem, à noite, já tarde, voltava ao meu atelier na Rue Blomet e deitava-me; às vezes, sem sequer ter jantado. Tinha sensações que anotava no meu caderno. Via aparecer formas no tecto...” Miró
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