A FÁBRICA

Maio 07 2005

Morreu Jorge Perestrelo
O jornalista e locutor desportivo Jorge Perestrelo sofreu um enfarte do miocárdio e morreu, ontem à noite.
A notícia foi avançada pela TSF, rádio onde Jorge Perestrelo trabalhou desde a sua fundação, em 1988. Jorge Perestrelo, de 56 anos, deu entrada no hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa, com queixas de dores no peito.
Após exames, verificou-se que tinha lesões coronárias graves e foi submetido a uma angioplastia (desbloqueamento das artérias para permitir o fluxo de sangue e oxigénio para o músculo cardíaco). Durante esta intervenção teve uma paragem cardíaca irreversível, explicou o cirurgião que o assistiu à TSF.
O jornalista nasceu no Lobito, em Angola, e foi aí que começou a carreira, no Rádio Clube do Lobito. Ainda em Angola, Perestrelo trabalhou também no Rádio Clube do Mochico e na Rádio Comercial Sá da Bandeira. Em 1975, foi para o Brasil e dois anos depois regressou a Portugal, onde trabalhou no Rádio Clube Português, Rádio Comercial e na TSF.
Jorge Perestrelo fez o seu último relato para a TSF na quinta-feira, no jogo em que o Sporting conseguiu apurar-se para a final da Taça UEFA, frente aos holandeses do AZ Alkmaar.
Perestrelo distinguiu-se nos relatos desportivos que conduzia, empregando expressões coloridas que acabaram por se tornar a sua imagem de marca, caso de «Ripa na rapaqueca!» ou «Qué qué isso, ó meu?!».
A rádio ficou mais pobre!
Até sempre, Meu.
publicado por armando ésse às 10:11

Maio 07 2005

Morreu Jorge Perestrelo
O jornalista e locutor desportivo Jorge Perestrelo sofreu um enfarte do miocárdio e morreu, ontem à noite.
A notícia foi avançada pela TSF, rádio onde Jorge Perestrelo trabalhou desde a sua fundação, em 1988. Jorge Perestrelo, de 56 anos, deu entrada no hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa, com queixas de dores no peito.
Após exames, verificou-se que tinha lesões coronárias graves e foi submetido a uma angioplastia (desbloqueamento das artérias para permitir o fluxo de sangue e oxigénio para o músculo cardíaco). Durante esta intervenção teve uma paragem cardíaca irreversível, explicou o cirurgião que o assistiu à TSF.
O jornalista nasceu no Lobito, em Angola, e foi aí que começou a carreira, no Rádio Clube do Lobito. Ainda em Angola, Perestrelo trabalhou também no Rádio Clube do Mochico e na Rádio Comercial Sá da Bandeira. Em 1975, foi para o Brasil e dois anos depois regressou a Portugal, onde trabalhou no Rádio Clube Português, Rádio Comercial e na TSF.
Jorge Perestrelo fez o seu último relato para a TSF na quinta-feira, no jogo em que o Sporting conseguiu apurar-se para a final da Taça UEFA, frente aos holandeses do AZ Alkmaar.
Perestrelo distinguiu-se nos relatos desportivos que conduzia, empregando expressões coloridas que acabaram por se tornar a sua imagem de marca, caso de «Ripa na rapaqueca!» ou «Qué qué isso, ó meu?!».
A rádio ficou mais pobre!
Até sempre, Meu.
publicado por armando ésse às 10:11

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