A FÁBRICA

Julho 22 2005

A Fábrica está encerrada para férias.
Um abraço.
publicado por armando ésse às 15:04

Julho 22 2005

A Fábrica está encerrada para férias.
Um abraço.
publicado por armando ésse às 15:04

Julho 21 2005

Ernest Hemingway nasceu em 21 de Julho de 1899 em Oak Park, no estado de Illinois, mas cresceu perto de Chicago. Durante a Primeira Grande Guerra, prestou serviço voluntário como condutor de ambulâncias e foi ferido. Mais tarde, lutou na Guerra Civil Espanhola e trabalhou como correspondente de guerra. As suas primeiras obras revelam influências de Ring Lardner e Sherwood Anderson, mas a sua experiência, tanto da guerra como do jornalismo, foi o seu verdadeiro mestre. Como jornalista de um jornal canadiano, foi em 1922 para Paris, onde conheceu Gertrude Stein e onde se movia no estimulante mundo literário que Paris então proporcionava. Na sua obra, a guerra, a tauromaquia e a pesca são utilizadas de modo simbólico para representar a honra, a dignidade e o primitivismo, temas proeminentes nos seus contos e romances, entre os quais se incluem: Fiesta (1926), O Adeus às Armas (1929), As Verdes Colinas de África (1935), As Neves do Kilimanjaro (1936), Ter ou Não Ter (1937), Por Quem os Sinos Dobram (1940), Na Outra Margem Entre as Árvores (1950), O Velho e o Mar (1952, Prémio Pulitzer).Em 1954 recebe o Prémio Nobel de Literatura.
A 2 de Julho de 1961, após ser internado por diversas vezes, suicida-se.
publicado por armando ésse às 09:01
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Julho 21 2005

Ernest Hemingway nasceu em 21 de Julho de 1899 em Oak Park, no estado de Illinois, mas cresceu perto de Chicago. Durante a Primeira Grande Guerra, prestou serviço voluntário como condutor de ambulâncias e foi ferido. Mais tarde, lutou na Guerra Civil Espanhola e trabalhou como correspondente de guerra. As suas primeiras obras revelam influências de Ring Lardner e Sherwood Anderson, mas a sua experiência, tanto da guerra como do jornalismo, foi o seu verdadeiro mestre. Como jornalista de um jornal canadiano, foi em 1922 para Paris, onde conheceu Gertrude Stein e onde se movia no estimulante mundo literário que Paris então proporcionava. Na sua obra, a guerra, a tauromaquia e a pesca são utilizadas de modo simbólico para representar a honra, a dignidade e o primitivismo, temas proeminentes nos seus contos e romances, entre os quais se incluem: Fiesta (1926), O Adeus às Armas (1929), As Verdes Colinas de África (1935), As Neves do Kilimanjaro (1936), Ter ou Não Ter (1937), Por Quem os Sinos Dobram (1940), Na Outra Margem Entre as Árvores (1950), O Velho e o Mar (1952, Prémio Pulitzer).Em 1954 recebe o Prémio Nobel de Literatura.
A 2 de Julho de 1961, após ser internado por diversas vezes, suicida-se.
publicado por armando ésse às 09:01
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Julho 20 2005

A primeira viagem tripulada à Lua teve início no Complexo de Lançamento 39,do Centro Espacial Kennedy, Cabo Canaveral, na Florida com o lançamento da Apollo 11, ás 9:32h da manhã do dia 16 de Julho de 1969.
Mais de 1 milhão de pessoas amontoou-se em torno da base de lançamentos para ver o foguete Saturno 5, de 110 metros de altura e mais de 3 mil toneladas de peso, a elevar-se da Terra. A bordo, Neil Armstrong, comandante da missão e os pilotos Buzz Aldrin e Michael Collins, veteranos da Força Aérea, completavam a tripulação. Os três homens, tinham pela frente uma viagem de oito dias, cujo ponto culminante estava marcado para dali a quatro, quando Armstrong e Aldrin se tornariam os primeiros homens a pôr os pés na Lua. No dia 20 de Julho de 1969,após quatro dias de viagem, os astronautas da Apollo 11 chegam à Lua. Os riscos eram tão altos que, pelos critérios de segurança actuais, provavelmente a viagem não teria sido autorizada. Desorientado, o comandante Neil Armstrong tentava encontrar pela janela o local indicado para poisar. Ao seu lado, na cabine de apenas 2,4m quadrados, o piloto Edwin “Buzz” Aldrin ficava de olho no indicador do combustível, que se aproximava perigosamente do fim. Dava para apenas mais 30 segundos de voo quando o frágil módulo Eagle finalmente tocou a superfície poeirenta do Mar da Tranquilidade, no equador lunar, a um quilómetro do alvo.
“Houston,a tranquilidade baseia-se aqui. A Águia encontra-se aterrada”, avisou Armstrong para os controladores da missão em Houston, a mais de 380 mil quilómetros de distância. Nem os técnicos da Agência Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA), nem mil milhões de pessoas (quase um terço da população mundial) que se encontravam em frente da televisão a acompanhar a chegada do homem à Lua ficaram a saber do pequeno incidente. Uma dificuldade insignificante diante da dimensão da epopeia que Armstrong, Aldrin e o colega de missão, o piloto Michael Collins, estavam escrevendo naquele domingo, 20 de Julho de 1969.
Um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a Humanidade,disse Armstrong, a voz entrecortada pela estática, ao deixar a marca de seu pé esquerdo no pó lunar, às 22h56m20s,na frase que marcará para sempre o século 20.
Vinte minutos depois, Buzz Aldrin juntou-se a ele, descendo as escadas do módulo lunar. Armstrong e Aldrin permaneceram duas horas e dez minutos na Lua, movendo-se desajeitadamente por causa da falta de gravidade, como duas figuras fantasmagóricas num ambiente hostil de cinza e escuridão. Fincaram uma bandeira dos Estados Unidos e deixaram uma placa, onde se lê: “Aqui, homens do planeta Terra pisaram pela primeira vez a Lua, em Julho de 1969. Viemos em paz e em nome de toda a humanidade”. Abaixo, as assinaturas dos três astronautas e a do então presidente norte-americano, Richard Nixon. Depois das formalidades, passaram ao trabalho. Primeiro, colectaram 27 quilos de pedra e pó lunar. Em seguida, instalaram um sismógrafo, um reflector de laser, uma antena de comunicação, um painel de estudos do vento e uma câmara de TV. Voltaram, então, para o módulo e tentaram, em vão, dormir. No dia seguinte, a parte superior da Eagle descolou e acoplou-se novamente ao módulo de comando Columbia, onde um aflito Collins esperava dando voltas em órbita da Lua. Após se livrarem da Eagle, deixado para cair na Lua, os astronautas iniciaram a viagem de volta. A fase final do desafio de Kennedy foi completada ás 12:50h do dia 24 de Julho de 1969,quando o Columbia caiu a 812 milhas náuticas do sudoeste do Hawai, Pacífico Sul, trazendo os 3 astronautas a salvo à Terra. Uma das mais antigas fantasias do homem, ir à Lua e voltar são e salvo, tinha-se enfim tornado realidade. A chegada do homem à Lua foi a maior das aventuras e o maior feito tecnológico de todos os tempos. Embora os resultados científicos da missão tenham sido modestos e outros 10 homens tenham pisado o solo lunar até o final do Projecto Apollo, em 1972, nada pode ser comparado à força simbólica daquele passo.
publicado por armando ésse às 19:15

Julho 20 2005

A primeira viagem tripulada à Lua teve início no Complexo de Lançamento 39,do Centro Espacial Kennedy, Cabo Canaveral, na Florida com o lançamento da Apollo 11, ás 9:32h da manhã do dia 16 de Julho de 1969.
Mais de 1 milhão de pessoas amontoou-se em torno da base de lançamentos para ver o foguete Saturno 5, de 110 metros de altura e mais de 3 mil toneladas de peso, a elevar-se da Terra. A bordo, Neil Armstrong, comandante da missão e os pilotos Buzz Aldrin e Michael Collins, veteranos da Força Aérea, completavam a tripulação. Os três homens, tinham pela frente uma viagem de oito dias, cujo ponto culminante estava marcado para dali a quatro, quando Armstrong e Aldrin se tornariam os primeiros homens a pôr os pés na Lua. No dia 20 de Julho de 1969,após quatro dias de viagem, os astronautas da Apollo 11 chegam à Lua. Os riscos eram tão altos que, pelos critérios de segurança actuais, provavelmente a viagem não teria sido autorizada. Desorientado, o comandante Neil Armstrong tentava encontrar pela janela o local indicado para poisar. Ao seu lado, na cabine de apenas 2,4m quadrados, o piloto Edwin “Buzz” Aldrin ficava de olho no indicador do combustível, que se aproximava perigosamente do fim. Dava para apenas mais 30 segundos de voo quando o frágil módulo Eagle finalmente tocou a superfície poeirenta do Mar da Tranquilidade, no equador lunar, a um quilómetro do alvo.
“Houston,a tranquilidade baseia-se aqui. A Águia encontra-se aterrada”, avisou Armstrong para os controladores da missão em Houston, a mais de 380 mil quilómetros de distância. Nem os técnicos da Agência Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA), nem mil milhões de pessoas (quase um terço da população mundial) que se encontravam em frente da televisão a acompanhar a chegada do homem à Lua ficaram a saber do pequeno incidente. Uma dificuldade insignificante diante da dimensão da epopeia que Armstrong, Aldrin e o colega de missão, o piloto Michael Collins, estavam escrevendo naquele domingo, 20 de Julho de 1969.
Um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a Humanidade,disse Armstrong, a voz entrecortada pela estática, ao deixar a marca de seu pé esquerdo no pó lunar, às 22h56m20s,na frase que marcará para sempre o século 20.
Vinte minutos depois, Buzz Aldrin juntou-se a ele, descendo as escadas do módulo lunar. Armstrong e Aldrin permaneceram duas horas e dez minutos na Lua, movendo-se desajeitadamente por causa da falta de gravidade, como duas figuras fantasmagóricas num ambiente hostil de cinza e escuridão. Fincaram uma bandeira dos Estados Unidos e deixaram uma placa, onde se lê: “Aqui, homens do planeta Terra pisaram pela primeira vez a Lua, em Julho de 1969. Viemos em paz e em nome de toda a humanidade”. Abaixo, as assinaturas dos três astronautas e a do então presidente norte-americano, Richard Nixon. Depois das formalidades, passaram ao trabalho. Primeiro, colectaram 27 quilos de pedra e pó lunar. Em seguida, instalaram um sismógrafo, um reflector de laser, uma antena de comunicação, um painel de estudos do vento e uma câmara de TV. Voltaram, então, para o módulo e tentaram, em vão, dormir. No dia seguinte, a parte superior da Eagle descolou e acoplou-se novamente ao módulo de comando Columbia, onde um aflito Collins esperava dando voltas em órbita da Lua. Após se livrarem da Eagle, deixado para cair na Lua, os astronautas iniciaram a viagem de volta. A fase final do desafio de Kennedy foi completada ás 12:50h do dia 24 de Julho de 1969,quando o Columbia caiu a 812 milhas náuticas do sudoeste do Hawai, Pacífico Sul, trazendo os 3 astronautas a salvo à Terra. Uma das mais antigas fantasias do homem, ir à Lua e voltar são e salvo, tinha-se enfim tornado realidade. A chegada do homem à Lua foi a maior das aventuras e o maior feito tecnológico de todos os tempos. Embora os resultados científicos da missão tenham sido modestos e outros 10 homens tenham pisado o solo lunar até o final do Projecto Apollo, em 1972, nada pode ser comparado à força simbólica daquele passo.
publicado por armando ésse às 19:15

Julho 15 2005

(AFP/HO/File)
Esta fotografia de 16 de Julho de 1945, mostra o cogumelo da primeira bomba atómica, 12 segundos após a sua explosão, no deserrto do Novo México, Estados Unidos.
Faz hoje sessenta anos que a humanidade acordou para o pesadelo nuclear.
publicado por armando ésse às 23:05

Julho 15 2005

(AFP/HO/File)
Esta fotografia de 16 de Julho de 1945, mostra o cogumelo da primeira bomba atómica, 12 segundos após a sua explosão, no deserrto do Novo México, Estados Unidos.
Faz hoje sessenta anos que a humanidade acordou para o pesadelo nuclear.
publicado por armando ésse às 23:05

Julho 15 2005

Praga, 1968, Josef Koudelka.

Quando a 21 de Agosto de 1968, os tanques do Pacto de Varsóvia vieram destruir a "Primavera" de Dubecek que se vivia em Praga, o acontecimento ficou registado graças, em grande parte a Josef Koudelka, um dos milhares de anónimos que defenderam nas ruas a liberdade e a independência do seu país. Koudelka só reconhecerá a autoria das fotos de Praga em 1984, depois da morte do seu pai, que tinha permanecido na Checoslováquia quando da sua partida para o exílio em 1970.
Josef Koudelka nasceu em 10 de Janeiro de 1938 em Boskovice, Checoslováquia.Estudou engenharia na Universidade Técnica de Praga entre 1956 e 1961, começando a fotografar a partir de 61/62:a família e os amigos, ciganos na Checoslováquia. Em 1967, depois de seis anos de profissão, demite-se do emprego de engenheiro aeronáutico para se dedicar à fotografia. Em 1968 está em Praga, quando os tanques entram na cidade. Koudelka segue-os por toda a parte, registando em imagens todos os momentos: a resistência, a capitulação de um sonho, as faces da tragédia. As suas fotografias conseguem sair do país e chegam à Magnum. No ano seguinte essas imagens correm mundo sem que o seu autor seja revelado. É ainda como anónimo que Josef Koudelka recebe a medalha de Ouro do Robert Capa Overseas Press Club, em 1969.Em 1970 parte para o exílio na Inglaterra. Torna-se membro associado da agência Magnum em 1971 e membro efectivo em 1974.Em 1987 naturalizou-se francês.Viajante incansável, Josef Koudelka já visitou por duas vezes Portugal, uma nos anos setenta e outra em 2001, tendo nesta última vez, feito cerca de 12.000 quilómetros, para fotografar sobretudo paisagens. Continua no activo.
publicado por armando ésse às 09:24

Julho 15 2005

Praga, 1968, Josef Koudelka.

Quando a 21 de Agosto de 1968, os tanques do Pacto de Varsóvia vieram destruir a "Primavera" de Dubecek que se vivia em Praga, o acontecimento ficou registado graças, em grande parte a Josef Koudelka, um dos milhares de anónimos que defenderam nas ruas a liberdade e a independência do seu país. Koudelka só reconhecerá a autoria das fotos de Praga em 1984, depois da morte do seu pai, que tinha permanecido na Checoslováquia quando da sua partida para o exílio em 1970.
Josef Koudelka nasceu em 10 de Janeiro de 1938 em Boskovice, Checoslováquia.Estudou engenharia na Universidade Técnica de Praga entre 1956 e 1961, começando a fotografar a partir de 61/62:a família e os amigos, ciganos na Checoslováquia. Em 1967, depois de seis anos de profissão, demite-se do emprego de engenheiro aeronáutico para se dedicar à fotografia. Em 1968 está em Praga, quando os tanques entram na cidade. Koudelka segue-os por toda a parte, registando em imagens todos os momentos: a resistência, a capitulação de um sonho, as faces da tragédia. As suas fotografias conseguem sair do país e chegam à Magnum. No ano seguinte essas imagens correm mundo sem que o seu autor seja revelado. É ainda como anónimo que Josef Koudelka recebe a medalha de Ouro do Robert Capa Overseas Press Club, em 1969.Em 1970 parte para o exílio na Inglaterra. Torna-se membro associado da agência Magnum em 1971 e membro efectivo em 1974.Em 1987 naturalizou-se francês.Viajante incansável, Josef Koudelka já visitou por duas vezes Portugal, uma nos anos setenta e outra em 2001, tendo nesta última vez, feito cerca de 12.000 quilómetros, para fotografar sobretudo paisagens. Continua no activo.
publicado por armando ésse às 09:24

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