Quando a 14 de Agosto de 1980, os trabalhadores do estaleiro naval de Gdansk, na Polónia, iniciaram uma greve para protestar contra o despedimento da operária Anna Walentynowicz, uma militante de um grupo anticomunista, estavam longe de sonharem, que era o começo do fim do agonizante regime comunista na Polónia. Seguiram-se 18 dias de luta sindical, liderado pelo então electricista Lech Walesa. A paralisação do sector naval terminou a 31 de Agosto com um acordo entre os grevistas e o regime comunista que deu aos trabalhadores o direito de criar a sua própria organização sindical, o Solidarnosc. Hoje comemora-se os 25 anos desta heróica jornada, que marcou o começo da desintegração do sistema comunista. Praticamente todos os países que formavam o antigo bloco comunista do leste europeu, da Albânia até a Geórgia passando pela Lituânia e Montenegro, estarão representados na cerimónia de comemoração do que foi o primeiro sindicato livre e independente do mundo comunista. No total, comparecerão em Gdansk, local de criação do sindicato, 23 presidentes e primeiros-ministros, além de representantes de muitas instituições internacionais, como o Presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, uma delegação do Parlamento Europeu ou a Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE).Estarão presentes altos representantes da França e dos Estados Unidos, o antigo Presidente George Bush, e também todas as grandes centrais sindicais do mundo que tanto ajudaram o sindicato polaco na época em que era perseguido e castigado pela ditadura do general Jaruzelski. Mas nem todos reconhecem o sindicato, responsável pelo acordo pioneiro assinado entre o regime e os operários em greve do estaleiro de Gdansk, que então tinha o nome de Lenin, como responsável pelo início da crise que levou ao desaparecimento da União Soviética. Os organizadores do aniversário, liderados por Lech Walesa - o mítico líder das greves e fundador do Solidariedade - convidaram, entre outros, o ex-presidente soviético Mikhail Gorbachov, pois queriam ter nas suas comemorações o dirigente da União Soviética que deu início à "Perestroika" e abriu caminho para a democratização da Rússia. No entanto, Gorbachov rejeitou o convite pois, como declarou a um jornal alemão, “sem querer menosprezar a importância do Solidariedade para os polacos, não acho que o seu papel tenha sido tão importante como alguns pensam. Acho que sem a minha "Perestroika" tudo teria continuado como antes”. Os polacos admitem que Gorbachov e sua "Perestroika" foram muito importantes, mas afirmam que foi o Solidariedade que mostrou que o modelo comunista tinha se esgotado. Esse talvez seja o motivo das várias ausências importantes em Gdansk, sobretudo de altos representantes da Rússia. Estará presente o dirigente da luta pelos direitos humanos, Serguei Kovaliov, mas não haverá ninguém que possa confirmar que o Solidariedade já não desperta em Moscovo a mesma hostilidade que despertava nos tempos de Brejhnev. Na época, parecia que o Exército Vermelho entraria na Polónia para esmagar os rebeldes e restabelecer a ordem, como fez em 1956 na Hungria e em 1968 na Checoslováquia. Com as greves de 1980 e sem derramar uma única gota de sangue, o Solidariedade conseguiu o que jamais havia sido conseguido na Polónia: recuperar a independência e a soberania, refazer a democracia e a economia de mercado. Com apenas três meses de existência, o primeiro sindicato livre e independente do Leste europeu já contava com 10 milhões de membros. A lei marcial decretada pelo general Wojciech Jaruzelski, em Dezembro de 1981, constituiu uma tentativa de acabar com o sindicato. No entanto, a medida teve um efeito contrário. O Solidariedade entrou na clandestinidade e com uma resistência ininterrupta, levou os dirigentes comunistas a sentar-se à mesa com os sindicalistas para negociar. No momento de assinar o acordo, num um gesto carregado de simbolismo, Walesa tirou do bolso uma caneta com o retrato do Papa João Paulo II. O dirigente sindicalista quis mostrar que a Igreja cumpriu um papel fundamental, quando o regime comunista impôs a lei marcial no país, para tentar destruir o Solidariedade e sufocar todas as aspirações de liberdade da população.
publicado por armando ésse às 09:04
Quando a 14 de Agosto de 1980, os trabalhadores do estaleiro naval de Gdansk, na Polónia, iniciaram uma greve para protestar contra o despedimento da operária Anna Walentynowicz, uma militante de um grupo anticomunista, estavam longe de sonharem, que era o começo do fim do agonizante regime comunista na Polónia. Seguiram-se 18 dias de luta sindical, liderado pelo então electricista Lech Walesa. A paralisação do sector naval terminou a 31 de Agosto com um acordo entre os grevistas e o regime comunista que deu aos trabalhadores o direito de criar a sua própria organização sindical, o Solidarnosc. Hoje comemora-se os 25 anos desta heróica jornada, que marcou o começo da desintegração do sistema comunista. Praticamente todos os países que formavam o antigo bloco comunista do leste europeu, da Albânia até a Geórgia passando pela Lituânia e Montenegro, estarão representados na cerimónia de comemoração do que foi o primeiro sindicato livre e independente do mundo comunista. No total, comparecerão em Gdansk, local de criação do sindicato, 23 presidentes e primeiros-ministros, além de representantes de muitas instituições internacionais, como o Presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, uma delegação do Parlamento Europeu ou a Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE).Estarão presentes altos representantes da França e dos Estados Unidos, o antigo Presidente George Bush, e também todas as grandes centrais sindicais do mundo que tanto ajudaram o sindicato polaco na época em que era perseguido e castigado pela ditadura do general Jaruzelski. Mas nem todos reconhecem o sindicato, responsável pelo acordo pioneiro assinado entre o regime e os operários em greve do estaleiro de Gdansk, que então tinha o nome de Lenin, como responsável pelo início da crise que levou ao desaparecimento da União Soviética. Os organizadores do aniversário, liderados por Lech Walesa - o mítico líder das greves e fundador do Solidariedade - convidaram, entre outros, o ex-presidente soviético Mikhail Gorbachov, pois queriam ter nas suas comemorações o dirigente da União Soviética que deu início à "Perestroika" e abriu caminho para a democratização da Rússia. No entanto, Gorbachov rejeitou o convite pois, como declarou a um jornal alemão, “sem querer menosprezar a importância do Solidariedade para os polacos, não acho que o seu papel tenha sido tão importante como alguns pensam. Acho que sem a minha "Perestroika" tudo teria continuado como antes”. Os polacos admitem que Gorbachov e sua "Perestroika" foram muito importantes, mas afirmam que foi o Solidariedade que mostrou que o modelo comunista tinha se esgotado. Esse talvez seja o motivo das várias ausências importantes em Gdansk, sobretudo de altos representantes da Rússia. Estará presente o dirigente da luta pelos direitos humanos, Serguei Kovaliov, mas não haverá ninguém que possa confirmar que o Solidariedade já não desperta em Moscovo a mesma hostilidade que despertava nos tempos de Brejhnev. Na época, parecia que o Exército Vermelho entraria na Polónia para esmagar os rebeldes e restabelecer a ordem, como fez em 1956 na Hungria e em 1968 na Checoslováquia. Com as greves de 1980 e sem derramar uma única gota de sangue, o Solidariedade conseguiu o que jamais havia sido conseguido na Polónia: recuperar a independência e a soberania, refazer a democracia e a economia de mercado. Com apenas três meses de existência, o primeiro sindicato livre e independente do Leste europeu já contava com 10 milhões de membros. A lei marcial decretada pelo general Wojciech Jaruzelski, em Dezembro de 1981, constituiu uma tentativa de acabar com o sindicato. No entanto, a medida teve um efeito contrário. O Solidariedade entrou na clandestinidade e com uma resistência ininterrupta, levou os dirigentes comunistas a sentar-se à mesa com os sindicalistas para negociar. No momento de assinar o acordo, num um gesto carregado de simbolismo, Walesa tirou do bolso uma caneta com o retrato do Papa João Paulo II. O dirigente sindicalista quis mostrar que a Igreja cumpriu um papel fundamental, quando o regime comunista impôs a lei marcial no país, para tentar destruir o Solidariedade e sufocar todas as aspirações de liberdade da população.
publicado por armando ésse às 09:04
Família de Che Guevara vai combater mau uso da sua imagem. Com a sua foto presente em pósteres de bandas de rock, bonés de beisebol e lingerie feminina, o revolucionário Che Guevara já foi absorvido pela sociedade de consumo que ele morreu tentando derrotar.
A imagem do guerrilheiro argentino com olhar distante, de cabelos longos debaixo de uma boina com uma estrela, já virou ícone popular omnipresente do século 20. A foto foi feita por um fotógrafo cubano em 1960 e impressa em cartazes por um editor italiano após a execução de Che Guevara na Bolívia, sete anos mais tarde. A fotografia despertou a imaginação dos estudantes parisienses que se revoltaram nas ruas em Maio de 1968 e virou símbolo da revolta idealista de toda uma geração. Além de ser uma das fotos mais reproduzidas do mundo, a imagem de Che tornou –se numa das mais usadas em publicidade de produtos dos mais variados, e a família do guerrilheiro resolveu fazer um esforço para pôr fim a isso.
A família pretende mover acções judiciais em vários países contra empresas que estejam a explorar a imagem de Che. Advogados de vários países já se ofereceram para ajudar. Em entrevista, a viúva cubana de Guevara, Aleida March, explicou: “Não podemos atacar todo o mundo com lanças, como Dom Quixote, mas podemos tentar conservar a ética” do legado de Che.
A viúva, que comanda o esforço desde o Centro de Estudos Che Guevara, que será aberto em Havana este ano, disse que o centro pretende restringir o uso descontrolado da imagem de Che.
“Será um trabalho caro e difícil, porque cada país tem as suas leis, mas é preciso impor limites”, disse à Reuters a filha do lendário guerrilheiro, Aleida Guevara.
A Swatch já usou a imagem de Che Guevara num relógio de pulso, e o rosto de Che é usado para vender vodka. A supermodelo Gisele Bundchen chegou a desfilar com um biquini da marca Cia. Marítima com o rosto de Che estampado. Mas uma acção bem-sucedida contra a vodka Smirnoff na Grã-Bretanha em 2000 lançou o precedente das acções judiciais, determinando a propriedade da imagem fotográfica. A foto mundialmente famosa foi feita pelo fotógrafo Alberto Diaz, mais conhecido como Korda, no funeral de vítimas da explosão de um cargueiro francês que levava armas para Cuba, um ano após a vitória da revolução cubana liderada por Fidel Castro, com a ajuda de Che Guevara.
A foto de Korda não foi publicada pelo jornal onde trabalhava, no dia seguinte. Sete anos mais tarde, quando o editor italiano Giangiacomo Feltrinelli apareceu procurando uma foto para a capa de uma edição do “Diário Boliviano” de Che, Korda deu-lhe duas cópias da foto de graça.
Che Guevara foi capturado seis meses depois na selva boliviana, após o fracasso da sua tentativa de fazer uma revolta de camponeses na Bolívia. Ao ouvir a notícia de sua morte, Feltrinelli cortou a foto e publicou pósteres grandes, que em pouco tempo, venderam 1 milhão de cópias. O guerrilheiro foi transformado em mártir, celebridade pop e ícone radical. Korda disse que nunca recebeu um centavo de Feltrinelli. A febre em torno de Che Guevara foi intensificada no ano passado pela exibição do filme “Diários de Che Guevara”, de Walter Salles, sobre a viagem pela América do Sul feita por Che quando era um jovem estudante de medicina.
ReutersEspero que uso da sua imagem, aqui na Fábrica, seja considerado pela família uma correcta utilização da fotografia de Che Guevara.
publicado por armando ésse às 10:30
Família de Che Guevara vai combater mau uso da sua imagem. Com a sua foto presente em pósteres de bandas de rock, bonés de beisebol e lingerie feminina, o revolucionário Che Guevara já foi absorvido pela sociedade de consumo que ele morreu tentando derrotar.
A imagem do guerrilheiro argentino com olhar distante, de cabelos longos debaixo de uma boina com uma estrela, já virou ícone popular omnipresente do século 20. A foto foi feita por um fotógrafo cubano em 1960 e impressa em cartazes por um editor italiano após a execução de Che Guevara na Bolívia, sete anos mais tarde. A fotografia despertou a imaginação dos estudantes parisienses que se revoltaram nas ruas em Maio de 1968 e virou símbolo da revolta idealista de toda uma geração. Além de ser uma das fotos mais reproduzidas do mundo, a imagem de Che tornou –se numa das mais usadas em publicidade de produtos dos mais variados, e a família do guerrilheiro resolveu fazer um esforço para pôr fim a isso.
A família pretende mover acções judiciais em vários países contra empresas que estejam a explorar a imagem de Che. Advogados de vários países já se ofereceram para ajudar. Em entrevista, a viúva cubana de Guevara, Aleida March, explicou: “Não podemos atacar todo o mundo com lanças, como Dom Quixote, mas podemos tentar conservar a ética” do legado de Che.
A viúva, que comanda o esforço desde o Centro de Estudos Che Guevara, que será aberto em Havana este ano, disse que o centro pretende restringir o uso descontrolado da imagem de Che.
“Será um trabalho caro e difícil, porque cada país tem as suas leis, mas é preciso impor limites”, disse à Reuters a filha do lendário guerrilheiro, Aleida Guevara.
A Swatch já usou a imagem de Che Guevara num relógio de pulso, e o rosto de Che é usado para vender vodka. A supermodelo Gisele Bundchen chegou a desfilar com um biquini da marca Cia. Marítima com o rosto de Che estampado. Mas uma acção bem-sucedida contra a vodka Smirnoff na Grã-Bretanha em 2000 lançou o precedente das acções judiciais, determinando a propriedade da imagem fotográfica. A foto mundialmente famosa foi feita pelo fotógrafo Alberto Diaz, mais conhecido como Korda, no funeral de vítimas da explosão de um cargueiro francês que levava armas para Cuba, um ano após a vitória da revolução cubana liderada por Fidel Castro, com a ajuda de Che Guevara.
A foto de Korda não foi publicada pelo jornal onde trabalhava, no dia seguinte. Sete anos mais tarde, quando o editor italiano Giangiacomo Feltrinelli apareceu procurando uma foto para a capa de uma edição do “Diário Boliviano” de Che, Korda deu-lhe duas cópias da foto de graça.
Che Guevara foi capturado seis meses depois na selva boliviana, após o fracasso da sua tentativa de fazer uma revolta de camponeses na Bolívia. Ao ouvir a notícia de sua morte, Feltrinelli cortou a foto e publicou pósteres grandes, que em pouco tempo, venderam 1 milhão de cópias. O guerrilheiro foi transformado em mártir, celebridade pop e ícone radical. Korda disse que nunca recebeu um centavo de Feltrinelli. A febre em torno de Che Guevara foi intensificada no ano passado pela exibição do filme “Diários de Che Guevara”, de Walter Salles, sobre a viagem pela América do Sul feita por Che quando era um jovem estudante de medicina.
ReutersEspero que uso da sua imagem, aqui na Fábrica, seja considerado pela família uma correcta utilização da fotografia de Che Guevara.
publicado por armando ésse às 10:30
A falsa crença de que os ovos de tartaruga marinha têm poderes afrodisíacos põe em perigo, todos os anos, o processo reprodutivo de mais de 1 milhão de animais que chegam ao litoral do México para desovar.
Mercados, barracas de rua e até restaurantes oferecem clandestinamente os ovos e a carne de tartaruga, cujo tráfico com fins comerciais é punido no México como crime grave desde 2002.
Os poderes atribuídos aos ovos de tartaruga “são um falso mito urbano sem qualquer base científica”, disse Luis Fueyo, director de Inspecção de Recursos Marítimos da Profepa (Procuradoria Federal de Protecção Ambiental).
O consumo desse produto começou há mais de 1.000 anos, quando fazia parte da dieta alimentar dos índios Zapotecas e de outras etnias. Estes grupos, no entanto, não atribuíam poderes extraordinários ao alimento, além dos meramente nutritivos.
No litoral mexicano estão contabilizadas 144 praias nas quais habitam seis espécies de tartarugas que,num ritual ancestral, retornam todo os anos ao mesmo lugar onde nasceram.
Embora cada ninho possa ter mais de cem ovos, calcula-se que apenas uma em cada 1.000 tartarugas que chegam à água alcançam a idade adulta.
As praias do Estado de Oaxaca e de Guerrero, no Pacífico, recebem todo ano quase 1 milhão de tartarugas da espécie oliva, a mais comum no México, e da qual procedem 90% dos ovos.
Para conter a comercialização deste produto, o governo mexicano estabeleceu patrulhas nas principais praias, que são vigiadas por 500 efectivos da Profepa, da Agência de Investigação Federal, da Marinha e das polícias locais.
Neste ano, diversas organizações—Wildcoast, Fundo de Conservação da Natureza e Wallace Research Foundation—lançaram uma campanha, onde a modelo argentina Dorismar garante, com atitude provocativa, que “o seu homem” não precisa de ovos de tartaruga. Não tenho nenhuma razão para duvidar desta afirmação.
publicado por armando ésse às 10:29
A falsa crença de que os ovos de tartaruga marinha têm poderes afrodisíacos põe em perigo, todos os anos, o processo reprodutivo de mais de 1 milhão de animais que chegam ao litoral do México para desovar.
Mercados, barracas de rua e até restaurantes oferecem clandestinamente os ovos e a carne de tartaruga, cujo tráfico com fins comerciais é punido no México como crime grave desde 2002.
Os poderes atribuídos aos ovos de tartaruga “são um falso mito urbano sem qualquer base científica”, disse Luis Fueyo, director de Inspecção de Recursos Marítimos da Profepa (Procuradoria Federal de Protecção Ambiental).
O consumo desse produto começou há mais de 1.000 anos, quando fazia parte da dieta alimentar dos índios Zapotecas e de outras etnias. Estes grupos, no entanto, não atribuíam poderes extraordinários ao alimento, além dos meramente nutritivos.
No litoral mexicano estão contabilizadas 144 praias nas quais habitam seis espécies de tartarugas que,num ritual ancestral, retornam todo os anos ao mesmo lugar onde nasceram.
Embora cada ninho possa ter mais de cem ovos, calcula-se que apenas uma em cada 1.000 tartarugas que chegam à água alcançam a idade adulta.
As praias do Estado de Oaxaca e de Guerrero, no Pacífico, recebem todo ano quase 1 milhão de tartarugas da espécie oliva, a mais comum no México, e da qual procedem 90% dos ovos.
Para conter a comercialização deste produto, o governo mexicano estabeleceu patrulhas nas principais praias, que são vigiadas por 500 efectivos da Profepa, da Agência de Investigação Federal, da Marinha e das polícias locais.
Neste ano, diversas organizações—Wildcoast, Fundo de Conservação da Natureza e Wallace Research Foundation—lançaram uma campanha, onde a modelo argentina Dorismar garante, com atitude provocativa, que “o seu homem” não precisa de ovos de tartaruga. Não tenho nenhuma razão para duvidar desta afirmação.
publicado por armando ésse às 10:29
Nova biografia sobre Jimi Hendrix 35 anos após a sua morte
Depois da biografia definitiva de Kurt Cobain, o líder dos Nirvana, Charles R. Cross agora volta-se para Jimi Hendrix. Três décadas e meia depois de sua morte em Londres, o impacto impressionante deixado pela sua carreira de apenas quatro anos colocou Hendrix num lugar de destaque no panteão do rock.
Com “Room Full of Mirrors A Biography of Jimi Hendrix”, Charles Cross pode acrescentar pouco ao que se sabe sobre o que aconteceu a Hendrix , excepto uma anedota deliciosa: quando um “pub” de Liverpool se recusou a servi-lo, em 1967. Hendrix imaginou que isso tinha acontecido porque era negro, ou porque era um hippie. Nenhuma das duas razões estava certa: havia um circo na cidade e era norma do “pub” proibir a presença de palhaços fantasiados...in JNJimi Hendrix vestia-se, como toda a gente na época, um pouco para o exagerado quase palhaço mas foi, é, o maior guitarrista de todos os tempos.
publicado por armando ésse às 10:28
Nova biografia sobre Jimi Hendrix 35 anos após a sua morte
Depois da biografia definitiva de Kurt Cobain, o líder dos Nirvana, Charles R. Cross agora volta-se para Jimi Hendrix. Três décadas e meia depois de sua morte em Londres, o impacto impressionante deixado pela sua carreira de apenas quatro anos colocou Hendrix num lugar de destaque no panteão do rock.
Com “Room Full of Mirrors A Biography of Jimi Hendrix”, Charles Cross pode acrescentar pouco ao que se sabe sobre o que aconteceu a Hendrix , excepto uma anedota deliciosa: quando um “pub” de Liverpool se recusou a servi-lo, em 1967. Hendrix imaginou que isso tinha acontecido porque era negro, ou porque era um hippie. Nenhuma das duas razões estava certa: havia um circo na cidade e era norma do “pub” proibir a presença de palhaços fantasiados...in JNJimi Hendrix vestia-se, como toda a gente na época, um pouco para o exagerado quase palhaço mas foi, é, o maior guitarrista de todos os tempos.
publicado por armando ésse às 10:28
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publicado por armando ésse às 09:17
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