O Papa Bento XVI pediu desculpas nesta quarta-feira por ser esquecido, o que não ocorreu apenas uma vez, mas duas. No fim da audiência geral semanal, o Papa deixou a janela da sua residência de Verão, em frente da qual estavam milhares de pessoas, a ouvir a tradicional saudação papal em diversos idiomas, e teve que voltar pouco depois. Ao retornar, brincou. “Peço perdão. Esqueci-me do mais importante cumprimento, aquele destinado aos peregrinos que falam italiano”, afirmou em meio a risadas.
O papa de 78 anos então leu uma saudação em italiano, virou-se para sair, quando os assistentes lhe lembraram que havia mais alguma coisa a fazer. Então, o pontífice retornou à janela.
“Hoje, estou-me a esquecer de coisas muito importantes. Parece que eu já estou parcialmente em Colónia”, afirmou. “Eles disseram-me: ‘Você esqueceu o essencial, a bênção”’, acrescentou.
O pontífice deu a bênção e voltou a entrar na sua residência de Verão.
Sinceramente desejo que este esquecimento não tenha nada a ver com o seu compatriota, o senhor Alzheimer.
publicado por armando ésse às 16:14
O Papa Bento XVI pediu desculpas nesta quarta-feira por ser esquecido, o que não ocorreu apenas uma vez, mas duas. No fim da audiência geral semanal, o Papa deixou a janela da sua residência de Verão, em frente da qual estavam milhares de pessoas, a ouvir a tradicional saudação papal em diversos idiomas, e teve que voltar pouco depois. Ao retornar, brincou. “Peço perdão. Esqueci-me do mais importante cumprimento, aquele destinado aos peregrinos que falam italiano”, afirmou em meio a risadas.
O papa de 78 anos então leu uma saudação em italiano, virou-se para sair, quando os assistentes lhe lembraram que havia mais alguma coisa a fazer. Então, o pontífice retornou à janela.
“Hoje, estou-me a esquecer de coisas muito importantes. Parece que eu já estou parcialmente em Colónia”, afirmou. “Eles disseram-me: ‘Você esqueceu o essencial, a bênção”’, acrescentou.
O pontífice deu a bênção e voltou a entrar na sua residência de Verão.
Sinceramente desejo que este esquecimento não tenha nada a ver com o seu compatriota, o senhor Alzheimer.
publicado por armando ésse às 16:14
Bébés suspeitos de terrorismo.Crianças com nomes parecidos ou homónimas com os de suspeitos de envolvimento com o terrorismo internacional estão a ser impedidas de embarcar nos aeroportos dos Estados Unidos.
Uma menina de um ano não teve autorização para embarcar no aeroporto de Phoenix, no Estado de Arizona, impedindo a família de passar o Dia de Acção de Graças em Washington.
Desde o 11 de Setembro, as listas de pessoas que são impedidas de viajar em aviões nos Estados Unidos ou necessitam de permissão especial têm crescido significativamente. Críticos afirmam que o governo não está fornecendo informação suficiente, fazendo com que passageiros inocentes sejam confundidos com pessoas que estão na lista.
Um outro casal, ao tentar embarcar no aeroporto internacional de Dulles, próximo da capital Washington, gastou mais de meia hora em procedimentos burocráticos porque o nome de seu filho de 11 meses estava na lista divulgada pelo governo, aos aeroportos.
Pessoas conhecidas nos Estados Unidos como o senador Edward Kennedy e o actor David Nelson já foram questionadas pela segurança em aeroportos norte-americanos.
É dever de cada companhia aérea confrontar o nome dos passageiros com a relação montada pelo governo norte-americano. De acordo com pessoas ligadas a companhias aéreas, a lista vem crescendo desde 2001 e chega hoje a atingir cem mil nomes.
O órgão responsável pela segurança na área de transportes nos Estados Unidos, responsável pela lista, afirma que instruiu as companhias aéreas a não negar o embarque a crianças com menos de 12 anos, mesmo que seus nomes figurem na relação. folha online.
publicado por armando ésse às 05:32
Bébés suspeitos de terrorismo.Crianças com nomes parecidos ou homónimas com os de suspeitos de envolvimento com o terrorismo internacional estão a ser impedidas de embarcar nos aeroportos dos Estados Unidos.
Uma menina de um ano não teve autorização para embarcar no aeroporto de Phoenix, no Estado de Arizona, impedindo a família de passar o Dia de Acção de Graças em Washington.
Desde o 11 de Setembro, as listas de pessoas que são impedidas de viajar em aviões nos Estados Unidos ou necessitam de permissão especial têm crescido significativamente. Críticos afirmam que o governo não está fornecendo informação suficiente, fazendo com que passageiros inocentes sejam confundidos com pessoas que estão na lista.
Um outro casal, ao tentar embarcar no aeroporto internacional de Dulles, próximo da capital Washington, gastou mais de meia hora em procedimentos burocráticos porque o nome de seu filho de 11 meses estava na lista divulgada pelo governo, aos aeroportos.
Pessoas conhecidas nos Estados Unidos como o senador Edward Kennedy e o actor David Nelson já foram questionadas pela segurança em aeroportos norte-americanos.
É dever de cada companhia aérea confrontar o nome dos passageiros com a relação montada pelo governo norte-americano. De acordo com pessoas ligadas a companhias aéreas, a lista vem crescendo desde 2001 e chega hoje a atingir cem mil nomes.
O órgão responsável pela segurança na área de transportes nos Estados Unidos, responsável pela lista, afirma que instruiu as companhias aéreas a não negar o embarque a crianças com menos de 12 anos, mesmo que seus nomes figurem na relação. folha online.
publicado por armando ésse às 05:32