A FÁBRICA

Agosto 25 2005

Há três cientistas portugueses na lista dos 250 mais influentes investigadores em mais de 20 áreas das ciências entre 1901 e 2002, indica um relatório da norte-americana Thomson ESI.
Entre estes está António Coutinho, o único dos cientistas portugueses citados a trabalhar em Portugal, um investigador da área da imunologia e que há sete anos dirige o Instituto Gulbenkian de Ciência. Este licenciado em Medicina e doutorado em Microbiologia é também director de investigação de primeira classe do Centro Nacional de Investigação Científica, em Paris.
Outro dos cientistas citados é António Damásio (na foto), considerado como o mais influente investigador português da actualidade, tem obra feita na área da neurociência, o que já lhe tem valido diversos prémios internacionais. O autor de «O Erro de Descartes», que se naturalizou norte-americano, é doutorado em Medicina e dirige o departamento de neurologia e o Centro de Investigação da doença de Alzheimer da Universidade do Iowa.
Carlos Duarte, que se naturalizou espanhol e trabalha no Instituto Mediterrânico de Estudos Avançados da Universidade das Ilhas Baleares nas áreas da Biologia e Botânica, é o outro investigador de origem portuguesa referido no documento da Thomson ESI.Este documento leva em conta as contribuições científicas consideradas como fundamentais para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e o número de vezes em que o trabalho de cada é referido pela comunidade internacional.


É muito triste que o país que os viu nascer, não lhes dê condições para fazerem as suas investigações, e que tenham de imigrar ou trocar de nacionalidade, para serem reconhecidos internacionalmente.

...
Esta a sina do inventor
Neste Portugal moribundo
Por pouco a ir ao fundo
Por culpa de tanto estupor

Querem cativar valores
Que fogem para outras terras
Mas só dáo os louvores
Ás nulidades e aos palermas

São estes ditos senhores
Que estão sempre arruinando
O país do saber e de valores
Que pelo mundo vão andando

Foram enriquecer outros paises
Porque sua Patria amada
Secou-lhes as veias e raizes
Não lhes dando chance para nada

fernando nogueira gonçalves Homepage
publicado por armando ésse às 15:38

Agosto 25 2005

Há três cientistas portugueses na lista dos 250 mais influentes investigadores em mais de 20 áreas das ciências entre 1901 e 2002, indica um relatório da norte-americana Thomson ESI.
Entre estes está António Coutinho, o único dos cientistas portugueses citados a trabalhar em Portugal, um investigador da área da imunologia e que há sete anos dirige o Instituto Gulbenkian de Ciência. Este licenciado em Medicina e doutorado em Microbiologia é também director de investigação de primeira classe do Centro Nacional de Investigação Científica, em Paris.
Outro dos cientistas citados é António Damásio (na foto), considerado como o mais influente investigador português da actualidade, tem obra feita na área da neurociência, o que já lhe tem valido diversos prémios internacionais. O autor de «O Erro de Descartes», que se naturalizou norte-americano, é doutorado em Medicina e dirige o departamento de neurologia e o Centro de Investigação da doença de Alzheimer da Universidade do Iowa.
Carlos Duarte, que se naturalizou espanhol e trabalha no Instituto Mediterrânico de Estudos Avançados da Universidade das Ilhas Baleares nas áreas da Biologia e Botânica, é o outro investigador de origem portuguesa referido no documento da Thomson ESI.Este documento leva em conta as contribuições científicas consideradas como fundamentais para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e o número de vezes em que o trabalho de cada é referido pela comunidade internacional.

TSF
É muito triste que o país que os viu nascer, não lhes dê condições para fazerem as suas investigações, e que tenham de imigrar ou trocar de nacionalidade, para serem reconhecidos internacionalmente.

...
Esta a sina do inventor
Neste Portugal moribundo
Por pouco a ir ao fundo
Por culpa de tanto estupor

Querem cativar valores
Que fogem para outras terras
Mas só dáo os louvores
Ás nulidades e aos palermas

São estes ditos senhores
Que estão sempre arruinando
O país do saber e de valores
Que pelo mundo vão andando

Foram enriquecer outros paises
Porque sua Patria amada
Secou-lhes as veias e raizes
Não lhes dando chance para nada

fernando nogueira gonçalves Homepage
publicado por armando ésse às 15:38

Agosto 25 2005

Thomas Sean Connery nasceu no dia 25 de Agosto de 1930, Edimburgo, Escócia. Filho de um camionista e de uma empregada de limpeza, Sean Connery teve, até os 21 anos, uma vida quase tão diversificada quanto a sua galeria de personagens cinematográficos. Após abandonar a escola aos 15 anos, foi marinheiro, leiteiro, lustrador de caixões, pedreiro, salva-vidas, candidato a Mister. Universo e modelo. Foi a partir de 1954 que Sean começou a trilhar realmente, na televisão e no cinema, uma carreira de actor. Após participar em pequenos papéis de filmes pouco conhecidos a sua grande oportunidade surge em 1962, quando foi escolhido para ser O Agente Secreto James Bond nas telas do cinema. Combinando o charme e a virilidade exigidos pelo papel, e adicionando o humor cínico que viria a imagem de marca das suas interpretações, Connery ajudou a fazer do herói literário criado por Ian Fleming um dos ícones dos anos 60. Depois de ser o agente secreto durante quatro filmes, Sean Connery ficou preocupado com um possível estigma, e só retornou ao papel sob condições financeiras irrecusáveis, 1983, para o filme Nunca Mais Digas Nunca. De presença imponente, com rosto e voz altamente expressivos, Connery construiu uma filmografia de rara versatilidade, na qual, independente do tamanho da sua personagem, nunca ficou em segundo plano. Entre outros filmes, ele brilhou em , O Homem que Queria Ser Rei (1975, O Duelo Imortal (1986), O Nome da Rosa (1986), Os Intocáveis (1987), Indiana Jones e a Última Cruzada (1989), Caça ao Outubro Vermelho (1990), O Curandeiro da Selva (1992), O Primeiro Cavaleiro (1995), Entre Estranhos e Amantes (1996), Os Vingadores (1998), Descobrir Forrester (2000) e A Liga de Cavalheiros Extraordináros (2003). Ganhou durante a sua carreira o Óscar e Globo de Ouro de Melhor Actor Secundário pela sua interpretação no filme Os Intocáveis (1987), o Prémio da Academia Britânica por O Nome da Rosa (1986) e o Prémio Cecil B. De Mille pela sua carreira. Sean Connery recebeu em 2000 da parte da Rainha Isabel II o título de Sir, Cavaleiro do Império.Um actor discreto, imune às armadilhas do sucesso, sempre manteve sua vida particular protegida, mas sabe-se que ele é um dedicado homem de família, um apaixonado por golfe e tem predilecção por residências à beira-mar. Apesar de sempre fazer questão de se manter reservado, em relação à sua vida particular, no final de 2004, assinou um contrato com uma editora, para publicação do seu livro de memórias, pelo que futuramente, poderemos saber mais sobre este homem, que deu belíssimas prestações na 7ª Arte. No principio deste mês anunciou que quer terminar a sua carreira como actor, segundo ele, está “cheio dos idiotas” que trabalham actualmente em Hollywood. ”Eu estou cheio desses idiotas...do crescente abismo entre as pessoas que sabem como fazer filmes e as pessoas que dão luz verde para os fazer”, disse Connery.
publicado por armando ésse às 07:40

Agosto 25 2005

Thomas Sean Connery nasceu no dia 25 de Agosto de 1930, Edimburgo, Escócia. Filho de um camionista e de uma empregada de limpeza, Sean Connery teve, até os 21 anos, uma vida quase tão diversificada quanto a sua galeria de personagens cinematográficos. Após abandonar a escola aos 15 anos, foi marinheiro, leiteiro, lustrador de caixões, pedreiro, salva-vidas, candidato a Mister. Universo e modelo. Foi a partir de 1954 que Sean começou a trilhar realmente, na televisão e no cinema, uma carreira de actor. Após participar em pequenos papéis de filmes pouco conhecidos a sua grande oportunidade surge em 1962, quando foi escolhido para ser O Agente Secreto James Bond nas telas do cinema. Combinando o charme e a virilidade exigidos pelo papel, e adicionando o humor cínico que viria a imagem de marca das suas interpretações, Connery ajudou a fazer do herói literário criado por Ian Fleming um dos ícones dos anos 60. Depois de ser o agente secreto durante quatro filmes, Sean Connery ficou preocupado com um possível estigma, e só retornou ao papel sob condições financeiras irrecusáveis, 1983, para o filme Nunca Mais Digas Nunca. De presença imponente, com rosto e voz altamente expressivos, Connery construiu uma filmografia de rara versatilidade, na qual, independente do tamanho da sua personagem, nunca ficou em segundo plano. Entre outros filmes, ele brilhou em , O Homem que Queria Ser Rei (1975, O Duelo Imortal (1986), O Nome da Rosa (1986), Os Intocáveis (1987), Indiana Jones e a Última Cruzada (1989), Caça ao Outubro Vermelho (1990), O Curandeiro da Selva (1992), O Primeiro Cavaleiro (1995), Entre Estranhos e Amantes (1996), Os Vingadores (1998), Descobrir Forrester (2000) e A Liga de Cavalheiros Extraordináros (2003). Ganhou durante a sua carreira o Óscar e Globo de Ouro de Melhor Actor Secundário pela sua interpretação no filme Os Intocáveis (1987), o Prémio da Academia Britânica por O Nome da Rosa (1986) e o Prémio Cecil B. De Mille pela sua carreira. Sean Connery recebeu em 2000 da parte da Rainha Isabel II o título de Sir, Cavaleiro do Império.Um actor discreto, imune às armadilhas do sucesso, sempre manteve sua vida particular protegida, mas sabe-se que ele é um dedicado homem de família, um apaixonado por golfe e tem predilecção por residências à beira-mar. Apesar de sempre fazer questão de se manter reservado, em relação à sua vida particular, no final de 2004, assinou um contrato com uma editora, para publicação do seu livro de memórias, pelo que futuramente, poderemos saber mais sobre este homem, que deu belíssimas prestações na 7ª Arte. No principio deste mês anunciou que quer terminar a sua carreira como actor, segundo ele, está “cheio dos idiotas” que trabalham actualmente em Hollywood. ”Eu estou cheio desses idiotas...do crescente abismo entre as pessoas que sabem como fazer filmes e as pessoas que dão luz verde para os fazer”, disse Connery.
publicado por armando ésse às 07:40

Agosto 25 2005

Truman Streckfus Persons nasceu em Nova Orleães, a 30 de Setembro de 1924, filho de um vendedor e de uma adolescente de 16 anos. Os seus pais divorciaram-se quando Truman tinha quatro anos, pelo que passou a ser criado por familiares próximos, residentes em Monroeville, no estado de Alabama.
Quando a sua mãe voltou a casar, Truman mudou-se para Nova Iorque, adoptando o apelido do padrasto. Aos 17 anos desistiu dos estudos e começou a trabalhar na revista The New Yorker, atraindo desde logo as atenções pela sua forma excêntrica de vestir.
Em 1949, Capote viajou para a Europa, onde escreveu ficção e não-ficção e argumentos para cinema e teatro.Após ter alcançado cedo o sucesso como escritor de prosa brilhante nas histórias de Other Voices, Other Rooms (1948), que retratava uma relação homossexual, e no romance Boneca de Luxo (1958), já de regresso aos EUA, a carreira de Capote decaiu até que o sensacional «romance não ficcional» A Sangue Frio (1965) fez dele uma celebridade.
Entre as suas obras posteriores incluem-se Music for Chameleons (1980) e a obra publicada a título póstumo Answered Prayers (1986), um romance inacabado constituído por escandalosos boatos sobre colunáveis.
A sua bibliografia inclui:A Tree of Night and Other Stories (1949), Local Color (1950), The Grass Harp (1951), Beat the Devil (1954), The House of Flowers (1954), The Muses have Heard (1956), The Innocents (1961), Observations (1959), Selected Writings (1963), A Christmas Memory (1966), The Thanksgiving Visitor (1967), Among The Paths to Eden (1967), Laura (1968), House of Flowers (1968), Trilogy (1969), Experiment in Multimedia (1969), Behind Prison Walls (1972), The Glass House (1972), The Dogs Bark (1973), Crimewatch (1973), Then it all Came Down (1976), One Christmas (1982), Conversations With Capote (1985), Súplicas Atendidas (1986), um retrato dos vícios e da perversão dos intelectuais e artistas que Capote conhecera, A Capot Reader (1987) e Marilyn Monroe: Photographs 1945-1962 (1994).
O escritor faleceu em Los Angeles a 25 de Agosto de 1984, devido a problemas causados pelo consumo exagerado de álcool.
publicado por armando ésse às 07:39
Tags:

Agosto 25 2005

Truman Streckfus Persons nasceu em Nova Orleães, a 30 de Setembro de 1924, filho de um vendedor e de uma adolescente de 16 anos. Os seus pais divorciaram-se quando Truman tinha quatro anos, pelo que passou a ser criado por familiares próximos, residentes em Monroeville, no estado de Alabama.
Quando a sua mãe voltou a casar, Truman mudou-se para Nova Iorque, adoptando o apelido do padrasto. Aos 17 anos desistiu dos estudos e começou a trabalhar na revista The New Yorker, atraindo desde logo as atenções pela sua forma excêntrica de vestir.
Em 1949, Capote viajou para a Europa, onde escreveu ficção e não-ficção e argumentos para cinema e teatro.Após ter alcançado cedo o sucesso como escritor de prosa brilhante nas histórias de Other Voices, Other Rooms (1948), que retratava uma relação homossexual, e no romance Boneca de Luxo (1958), já de regresso aos EUA, a carreira de Capote decaiu até que o sensacional «romance não ficcional» A Sangue Frio (1965) fez dele uma celebridade.
Entre as suas obras posteriores incluem-se Music for Chameleons (1980) e a obra publicada a título póstumo Answered Prayers (1986), um romance inacabado constituído por escandalosos boatos sobre colunáveis.
A sua bibliografia inclui:A Tree of Night and Other Stories (1949), Local Color (1950), The Grass Harp (1951), Beat the Devil (1954), The House of Flowers (1954), The Muses have Heard (1956), The Innocents (1961), Observations (1959), Selected Writings (1963), A Christmas Memory (1966), The Thanksgiving Visitor (1967), Among The Paths to Eden (1967), Laura (1968), House of Flowers (1968), Trilogy (1969), Experiment in Multimedia (1969), Behind Prison Walls (1972), The Glass House (1972), The Dogs Bark (1973), Crimewatch (1973), Then it all Came Down (1976), One Christmas (1982), Conversations With Capote (1985), Súplicas Atendidas (1986), um retrato dos vícios e da perversão dos intelectuais e artistas que Capote conhecera, A Capot Reader (1987) e Marilyn Monroe: Photographs 1945-1962 (1994).
O escritor faleceu em Los Angeles a 25 de Agosto de 1984, devido a problemas causados pelo consumo exagerado de álcool.
publicado por armando ésse às 07:39
Tags:

mais sobre mim
Agosto 2005
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9

20

21
22



pesquisar
 
subscrever feeds
blogs SAPO