Confúcio, nome latinizado de Kong Tze, nasceu por volta de 551 A.C., proveniente de uma família fidalga mas pobre, recebeu uma boa educação e ocupou diversos cargos públicos. Desde os 22 anos viu-se rodeado de jovens que vinham junto dele procurar ensinamentos. Teve mais tardar de se exilar, viajando de estado em estado acompanhado por um pequeno grupo de discípulos. Quando pôde voltar à pátria, tinha perto de 70 anos. Até à sua morte, em 479 A. C., votou-se à instrução dos discípulos e à divulgação das obras da literatura clássica chinesa. Interpretando o princípio fundamental do pensamento chinês, quer dizer, a existência de uma ordem do Universo com a qual as acções humanas devem harmonizar-se, estabeleceu um sistema ao mesmo tempo moral, político e religioso: o confucionismo. A origem de todas as coisas é tida como uma união de yin e yang, o princípio passivo e o princípio activo, respectivamente. Segundo o confucionismo, as relações humanas devem seguir um modelo patriarcal. Durante mais de 2000 anos, a política governamental, a organização social e a conduta individual chinesas foram modeladas segundo os princípios confucionistas. Só em 1912 a filosofia confucionista foi abandonada como orientação de base para a governação.
Os escritos que fundamentam o confucionismo compreendem as ideias defendidas num conjunto tradicional de livros editados e escritos por Confúcio como, por exemplo, os Analectos e o I Ching, que também se inclui entre os textos básicos do confucionismo.
Até 1912, o imperador da China era considerado o pai do seu povo, designado pelo céu para governar; o Homem Superior constituía o modelo humano ideal e a piedade filial era considerada a principal virtude. Seguir uma existência pautada por padrões de elevada moralidade era uma forma de prestar culto aos antepassados.
No tempo em que reinava o imperador, eram oferecidos sacrifícios ao céu e à terra, aos corpos celestes, aos antepassados imperiais, a vários deuses da natureza e ao próprio Confúcio. Esta prática foi abolida com a revolução republicana de 1912, mas o culto dos antepassados, expresso através da reverência às suas memórias, continuou uma prática regular doméstica. Com o regime comunista, o confucionismo manteve-se, embora o dirigente comunista Mao Zedong tenha incentivado uma campanha contra Confúcio, durante os anos de 1974 a 1976, este movimento não foi prosseguido pelos seus sucessores.
publicado por armando ésse às 19:30
Confúcio, nome latinizado de Kong Tze, nasceu por volta de 551 A.C., proveniente de uma família fidalga mas pobre, recebeu uma boa educação e ocupou diversos cargos públicos. Desde os 22 anos viu-se rodeado de jovens que vinham junto dele procurar ensinamentos. Teve mais tardar de se exilar, viajando de estado em estado acompanhado por um pequeno grupo de discípulos. Quando pôde voltar à pátria, tinha perto de 70 anos. Até à sua morte, em 479 A. C., votou-se à instrução dos discípulos e à divulgação das obras da literatura clássica chinesa. Interpretando o princípio fundamental do pensamento chinês, quer dizer, a existência de uma ordem do Universo com a qual as acções humanas devem harmonizar-se, estabeleceu um sistema ao mesmo tempo moral, político e religioso: o confucionismo. A origem de todas as coisas é tida como uma união de yin e yang, o princípio passivo e o princípio activo, respectivamente. Segundo o confucionismo, as relações humanas devem seguir um modelo patriarcal. Durante mais de 2000 anos, a política governamental, a organização social e a conduta individual chinesas foram modeladas segundo os princípios confucionistas. Só em 1912 a filosofia confucionista foi abandonada como orientação de base para a governação.
Os escritos que fundamentam o confucionismo compreendem as ideias defendidas num conjunto tradicional de livros editados e escritos por Confúcio como, por exemplo, os Analectos e o I Ching, que também se inclui entre os textos básicos do confucionismo.
Até 1912, o imperador da China era considerado o pai do seu povo, designado pelo céu para governar; o Homem Superior constituía o modelo humano ideal e a piedade filial era considerada a principal virtude. Seguir uma existência pautada por padrões de elevada moralidade era uma forma de prestar culto aos antepassados.
No tempo em que reinava o imperador, eram oferecidos sacrifícios ao céu e à terra, aos corpos celestes, aos antepassados imperiais, a vários deuses da natureza e ao próprio Confúcio. Esta prática foi abolida com a revolução republicana de 1912, mas o culto dos antepassados, expresso através da reverência às suas memórias, continuou uma prática regular doméstica. Com o regime comunista, o confucionismo manteve-se, embora o dirigente comunista Mao Zedong tenha incentivado uma campanha contra Confúcio, durante os anos de 1974 a 1976, este movimento não foi prosseguido pelos seus sucessores.
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A Segunda Guerra Mundial, com o seu rasto de mortes e destruição, foi a mola propulsora para a criação de uma organização mundial, após o fracasso da primeira tentativa, a Sociedade das Nações, fundada depois do primeiro conflito mundial. A ideia de criar uma comunidade de países surgiu ainda durante a Segunda Guerra Mundial e foi defendida pelo presidente norte-americano, Franklin Roosevelt, e pelo primeiro-ministro inglês, Winston Churchill. O objectivo era uma aliança para garantir a paz, e prevenir futuros conflitos. O nome “Nações Unidas”, concebido pelo presidente Roosevelt, foi empregado pela primeira vez na “Declaração das Nações Unidas”, em 1 de Janeiro de 1942, durante a Segunda Guerra Mundial.
Na ocasião, os representantes de 26 países estabeleceram um compromisso em nome dos seus governos de prosseguir em conjunto a luta contra as potências do Eixo.
A Carta das Nações Unidas foi redigida pelos representantes de 50 governos, reunidos em São Francisco, nos EUA, entre 25 de Abril e 26 de Junho de 1945, na Conferência das Nações Unidas sobre a Organização Internacional. Os delegados basearam os seus trabalhos nas propostas formuladas pelos representantes da China, Estados Unidos, Grã-Bretanha e União Soviética, em Dumbarton Oaks, entre Agosto e Outubro de 1944.
A Carta das Nações Unidas foi assinada, por 50 países, a 26 de Junho de 1945, no encerramento da Conferência de São Francisco, fixando os estatutos da comunidade das nações. Oficialmente, o Dia das Nações Unidas é comemorado a 24 de Outubro. Nesta data, em 1945, a Carta entrou oficialmente em vigor. A China, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha e União Soviética obtiveram uma representação permanente e o direito de veto no Conselho de Segurança. Dos 193 países que existem no mundo, apenas dois países não fazem parte da Organização das Nações Unidas: o Vaticano e o Taiwan.
O feito mais notável da ONU é a proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948.
publicado por armando ésse às 07:36
A Segunda Guerra Mundial, com o seu rasto de mortes e destruição, foi a mola propulsora para a criação de uma organização mundial, após o fracasso da primeira tentativa, a Sociedade das Nações, fundada depois do primeiro conflito mundial. A ideia de criar uma comunidade de países surgiu ainda durante a Segunda Guerra Mundial e foi defendida pelo presidente norte-americano, Franklin Roosevelt, e pelo primeiro-ministro inglês, Winston Churchill. O objectivo era uma aliança para garantir a paz, e prevenir futuros conflitos. O nome “Nações Unidas”, concebido pelo presidente Roosevelt, foi empregado pela primeira vez na “Declaração das Nações Unidas”, em 1 de Janeiro de 1942, durante a Segunda Guerra Mundial.
Na ocasião, os representantes de 26 países estabeleceram um compromisso em nome dos seus governos de prosseguir em conjunto a luta contra as potências do Eixo.
A Carta das Nações Unidas foi redigida pelos representantes de 50 governos, reunidos em São Francisco, nos EUA, entre 25 de Abril e 26 de Junho de 1945, na Conferência das Nações Unidas sobre a Organização Internacional. Os delegados basearam os seus trabalhos nas propostas formuladas pelos representantes da China, Estados Unidos, Grã-Bretanha e União Soviética, em Dumbarton Oaks, entre Agosto e Outubro de 1944.
A Carta das Nações Unidas foi assinada, por 50 países, a 26 de Junho de 1945, no encerramento da Conferência de São Francisco, fixando os estatutos da comunidade das nações. Oficialmente, o Dia das Nações Unidas é comemorado a 24 de Outubro. Nesta data, em 1945, a Carta entrou oficialmente em vigor. A China, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha e União Soviética obtiveram uma representação permanente e o direito de veto no Conselho de Segurança. Dos 193 países que existem no mundo, apenas dois países não fazem parte da Organização das Nações Unidas: o Vaticano e o Taiwan.
O feito mais notável da ONU é a proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948.
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