A FÁBRICA

Outubro 14 2005

Charles “Chuck” Yeager nasceu em Myra, Mud River, West Virgina, no ano de 1924, após a graduação na Hamlin High School (1941), alistou-se na Army Air Corps, então com 18 anos de idade. Estudou e tornou-se mecânico de aviões e piloto de testes, onde logo se afirmou como extraordinário.
A sua excelente coordenação, habilidade mecânica e memória privilegiada impressionaram os instrutores da escola de pilotagem. Após completar o curso básico, tornou-se piloto de caças, na Força Aérea do Exército, pilotando o “Bell P-39 Airacobra”. Com o advento da Segunda Guerra Mundial, foi mandado para a Europa, onde passou a pilotar o “North American P-51 Mustang”, um dos melhores aviões da época.
Após terminar a Segunda Guerra Mundia, voltou aos Estados Unidos, e foi seleccionado para voar como piloto de testes. Após a guerra, a evolução no desenho de aviões e motores foi extraordinariamente rápida. Foi uma época de grandes experiências e novas formas aerodinâmicas, motores mais eficientes e novos combustíveis apareciam quase que diáriamente. Com a derrota da Alemanha, os americanos apoderaram-se de uma imensa quantidade de material resultante das pesquisas desenvolvidas naquele país. Os alemães vinham, desde antes da Guerra, desenvolvendo motores a jacto e a foguete. A empresa “Bell Aeronautics” desenhou um pequeno avião, com a fuselagem em forma de bala e asas curtas e rectas, e adaptou quatro motores a foguete, derivados dos motores “Walter” alemães. O seu objectivo era claro: Ultrapassar a barreira do som.
Assim, quando o X-1 ficou pronto, poucos dos pilotos de testes da época estavam dispostos a arriscar-se nesse terreno desconhecido. Chuck Yeager não era um deles, e aceitou a tarefa com entusiasmo.
O X-1 carregava o combustível estritamente necessário para seu voo supersónico, por isso, ele não podia descolar pelos seus próprios meios. Em vez disso, foi “pendurado” sob a “barriga” de um bombardeiro B-29, de onde foi lançado quando atingiu a altitude requerida. A 14 de Outubro de 1947, Yeager tomou o seu lugar no avião e, após ser libertado do B-29, ligou os quatro motores e projectou-se no ar. Ao terminar a sua corrida pelo céu, havia-se tornado o primeiro homem a ultrapassar a barreira do som.
Ao contrário de outras façanhas conseguidas por aviadores antes dele, a conquista de Yeager não teve repercussões imediatas: a Guerra Fria tinha começado, e o feito de Yeager foi mantido em segredo por algum tempo. Porém, tornou-se conhecido dentro do restrito grupo dos pilotos de teste, os quais o consideravam o melhor de todos eles.
Chuck Yeager continuou sua carreira como piloto de testes durante os anos 50, pilotando inúmeros aviões novos e experimentais, como o “Douglas X-3” e o “Bell X-5”, conseguindo muitos outros recordes. No final dos anos 50 comandou um esquadrão de caças “North American F-100”, e serviu depois no Vietname, comandando um esquadrão de bombardeiros leves “Martin B-57 Camberra”. Foi também inspector de acidentes da Força Aérea Americana e director da Escola Espacial da Base de Edwards ( 1960 ). No princípio dos anos setenta retirou-se da Força Aérea, com a patente de General.

publicado por armando ésse às 17:07
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Outubro 14 2005

Charles “Chuck” Yeager nasceu em Myra, Mud River, West Virgina, no ano de 1924, após a graduação na Hamlin High School (1941), alistou-se na Army Air Corps, então com 18 anos de idade. Estudou e tornou-se mecânico de aviões e piloto de testes, onde logo se afirmou como extraordinário.
A sua excelente coordenação, habilidade mecânica e memória privilegiada impressionaram os instrutores da escola de pilotagem. Após completar o curso básico, tornou-se piloto de caças, na Força Aérea do Exército, pilotando o “Bell P-39 Airacobra”. Com o advento da Segunda Guerra Mundial, foi mandado para a Europa, onde passou a pilotar o “North American P-51 Mustang”, um dos melhores aviões da época.
Após terminar a Segunda Guerra Mundia, voltou aos Estados Unidos, e foi seleccionado para voar como piloto de testes. Após a guerra, a evolução no desenho de aviões e motores foi extraordinariamente rápida. Foi uma época de grandes experiências e novas formas aerodinâmicas, motores mais eficientes e novos combustíveis apareciam quase que diáriamente. Com a derrota da Alemanha, os americanos apoderaram-se de uma imensa quantidade de material resultante das pesquisas desenvolvidas naquele país. Os alemães vinham, desde antes da Guerra, desenvolvendo motores a jacto e a foguete. A empresa “Bell Aeronautics” desenhou um pequeno avião, com a fuselagem em forma de bala e asas curtas e rectas, e adaptou quatro motores a foguete, derivados dos motores “Walter” alemães. O seu objectivo era claro: Ultrapassar a barreira do som.
Assim, quando o X-1 ficou pronto, poucos dos pilotos de testes da época estavam dispostos a arriscar-se nesse terreno desconhecido. Chuck Yeager não era um deles, e aceitou a tarefa com entusiasmo.
O X-1 carregava o combustível estritamente necessário para seu voo supersónico, por isso, ele não podia descolar pelos seus próprios meios. Em vez disso, foi “pendurado” sob a “barriga” de um bombardeiro B-29, de onde foi lançado quando atingiu a altitude requerida. A 14 de Outubro de 1947, Yeager tomou o seu lugar no avião e, após ser libertado do B-29, ligou os quatro motores e projectou-se no ar. Ao terminar a sua corrida pelo céu, havia-se tornado o primeiro homem a ultrapassar a barreira do som.
Ao contrário de outras façanhas conseguidas por aviadores antes dele, a conquista de Yeager não teve repercussões imediatas: a Guerra Fria tinha começado, e o feito de Yeager foi mantido em segredo por algum tempo. Porém, tornou-se conhecido dentro do restrito grupo dos pilotos de teste, os quais o consideravam o melhor de todos eles.
Chuck Yeager continuou sua carreira como piloto de testes durante os anos 50, pilotando inúmeros aviões novos e experimentais, como o “Douglas X-3” e o “Bell X-5”, conseguindo muitos outros recordes. No final dos anos 50 comandou um esquadrão de caças “North American F-100”, e serviu depois no Vietname, comandando um esquadrão de bombardeiros leves “Martin B-57 Camberra”. Foi também inspector de acidentes da Força Aérea Americana e director da Escola Espacial da Base de Edwards ( 1960 ). No princípio dos anos setenta retirou-se da Força Aérea, com a patente de General.

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Outubro 13 2005

A ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher festeja hoje 80 anos. Cerca de 650 pessoas foram convidadas para uma cerimónia privada num grande hotel londrino, o Mandarin Oriental, cuidadosamente adaptado para receber a “Dama de Ferro”, hoje com saúde frágil e perdas de memória.
A rainha Isabel II e seu marido, o príncipe Philip, devem participar da cerimónia. O primeiro-ministro trabalhista Tony Blair, vários chefes e ex-chefes de Estado estarão presentes na festa, segundo a Fundação Thatcher.
Também foram convidados deputados, lordes e amigos de Thatcher—primeira e única mulher a ocupar o posto de primeira-ministra do Reino Unido, de 1979 a 1990. Os filhos de Thatcher, Carol e Mark, ambos com 48 anos, também estarão presentes na festa. Devido ao frágil estado de saúde de Thatcher, que se retirou da vida pública após uma série de acidentes vasculares cerebrais, em 2001 e 2002, a cerimónia terá duração de duas horas e meia e não terá jantar ou discursos.
Considerada nos anos 80 uma das mulheres mais poderosas do planeta, Thatcher continua a ler os jornais diariamente, assiste à televisão e visita regularmente a Câmara dos Lordes, da qual é membro, para ouvir os debates. Quinze anos após sua saída, adorada ou odiada, ela ainda recebe cerca de cinquenta cartas por dia.
Margaret Hilda Roberts, nasceu a 13 de Outubro de 1925. Filha de um dono de mercearia de classe média de Grantham, Norte da Inglaterra, ela foi uma estudante esforçada que ganhou uma bolsa para estudar Química na Universidade de Oxford, onde se formou. Em 1951 casou com Denis Thatcher, que a introduziu na política. Em 1953 começou a estudar direito tributário. Ingressou no Partido Conservador, do qual o seu marido já era membro, e em 1959 ganhou um lugar na Câmara dos Comuns. Dois anos mais tarde foi nomeada secretária de Estado para Assuntos Sociais, e posteriormente ministra da Educação e Ciência, durante o mandato do conservador Edward Heath. Considerada a líder mais enérgica da ala direita do Partido Conservador, substituiu Heath na direcção do partido em 1975. Elaborou um programa rigoroso para inverter a crise da economia britânica mediante a redução da intervenção estatal. O seu programa recebeu o apoio da opinião popular, e em 1979 conseguiu que os conservadores acedessem ao poder por ampla margem: converteu-se assim na primeira mulher britânica a ocupar o cargo de primeiro ministro. Quando se tornou primeira-ministra da Grã-Bretanha, em 04 de Maio de 1979, Margaret Thatcher tinha alguns objectivos: tirar o país do atraso económico e tecnológico, romper a força do sindicalismo e enfraquecer o socialismo. A sua assumida antipatia pelo comunismo fê-la ganhar, logo no início de sua gestão, o apelido de Dama de Ferro. Em 1982, Thatcher interveio energicamente no conflito das Malvinas. A sua atitude foi bem vista pela opinião pública britânica e nesse mesmo ano voltou a obter a vitória eleitoral Em 1984 enfrentou graves conflitos sociais, em especial a greve dos mineiros, que reprimiu com dureza. Em 1987 ganhou de novo as eleições, mas nesta ocasião por uma margem muito mais reduzida. A sua recusa à união social e política do Reino Unido com a Europa e a imposição do imposto regressivo, a poll tax, provocou una polémica generalizada que a enfrentou ao seu próprio partido. A impopularidade de seu último período no governo, no terceiro mandato, fez com que ela desistisse de lutar pela liderança do Partido Conservador, em 1990, o que acarretou sua renúncia à chefia do governo - em 22 de Novembro de 1990, sendo substituída por John Major. Margaret Thatcher governou durante 11 anos, foi o mais longo período na história da Inglaterra, no século XX, e marcou presença com o estilo directo e autoritário.
publicado por armando ésse às 18:54
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Outubro 13 2005

A ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher festeja hoje 80 anos. Cerca de 650 pessoas foram convidadas para uma cerimónia privada num grande hotel londrino, o Mandarin Oriental, cuidadosamente adaptado para receber a “Dama de Ferro”, hoje com saúde frágil e perdas de memória.
A rainha Isabel II e seu marido, o príncipe Philip, devem participar da cerimónia. O primeiro-ministro trabalhista Tony Blair, vários chefes e ex-chefes de Estado estarão presentes na festa, segundo a Fundação Thatcher.
Também foram convidados deputados, lordes e amigos de Thatcher—primeira e única mulher a ocupar o posto de primeira-ministra do Reino Unido, de 1979 a 1990. Os filhos de Thatcher, Carol e Mark, ambos com 48 anos, também estarão presentes na festa. Devido ao frágil estado de saúde de Thatcher, que se retirou da vida pública após uma série de acidentes vasculares cerebrais, em 2001 e 2002, a cerimónia terá duração de duas horas e meia e não terá jantar ou discursos.
Considerada nos anos 80 uma das mulheres mais poderosas do planeta, Thatcher continua a ler os jornais diariamente, assiste à televisão e visita regularmente a Câmara dos Lordes, da qual é membro, para ouvir os debates. Quinze anos após sua saída, adorada ou odiada, ela ainda recebe cerca de cinquenta cartas por dia.
Margaret Hilda Roberts, nasceu a 13 de Outubro de 1925. Filha de um dono de mercearia de classe média de Grantham, Norte da Inglaterra, ela foi uma estudante esforçada que ganhou uma bolsa para estudar Química na Universidade de Oxford, onde se formou. Em 1951 casou com Denis Thatcher, que a introduziu na política. Em 1953 começou a estudar direito tributário. Ingressou no Partido Conservador, do qual o seu marido já era membro, e em 1959 ganhou um lugar na Câmara dos Comuns. Dois anos mais tarde foi nomeada secretária de Estado para Assuntos Sociais, e posteriormente ministra da Educação e Ciência, durante o mandato do conservador Edward Heath. Considerada a líder mais enérgica da ala direita do Partido Conservador, substituiu Heath na direcção do partido em 1975. Elaborou um programa rigoroso para inverter a crise da economia britânica mediante a redução da intervenção estatal. O seu programa recebeu o apoio da opinião popular, e em 1979 conseguiu que os conservadores acedessem ao poder por ampla margem: converteu-se assim na primeira mulher britânica a ocupar o cargo de primeiro ministro. Quando se tornou primeira-ministra da Grã-Bretanha, em 04 de Maio de 1979, Margaret Thatcher tinha alguns objectivos: tirar o país do atraso económico e tecnológico, romper a força do sindicalismo e enfraquecer o socialismo. A sua assumida antipatia pelo comunismo fê-la ganhar, logo no início de sua gestão, o apelido de Dama de Ferro. Em 1982, Thatcher interveio energicamente no conflito das Malvinas. A sua atitude foi bem vista pela opinião pública britânica e nesse mesmo ano voltou a obter a vitória eleitoral Em 1984 enfrentou graves conflitos sociais, em especial a greve dos mineiros, que reprimiu com dureza. Em 1987 ganhou de novo as eleições, mas nesta ocasião por uma margem muito mais reduzida. A sua recusa à união social e política do Reino Unido com a Europa e a imposição do imposto regressivo, a poll tax, provocou una polémica generalizada que a enfrentou ao seu próprio partido. A impopularidade de seu último período no governo, no terceiro mandato, fez com que ela desistisse de lutar pela liderança do Partido Conservador, em 1990, o que acarretou sua renúncia à chefia do governo - em 22 de Novembro de 1990, sendo substituída por John Major. Margaret Thatcher governou durante 11 anos, foi o mais longo período na história da Inglaterra, no século XX, e marcou presença com o estilo directo e autoritário.
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Outubro 13 2005

Harold Pinter distinguido com o Prémio 2005
O Prémio Nobel da Literatura 2005 foi hoje atribuído em Estocolmo ao dramaturgo britânico Harold Pinter. A Academia sueca de Literatura distinguiu Pinter por "nas suas peças revelar o abismo existente nas conversas banais e forçar a sua entrada nos espaços fechados da opressão".
O prémio, dotado com 1,1 milhões de euros, será entregue juntamente com os restantes galardões, a 10 de Dezembro, aniversário da morte do seu fundador, Alfred Nobel.

Dados Biográficos
Pinter nasceu a 10 de Outubro de 1930 em Hackney, Londres.
Durante a II Guerra Mundial saiu de Londres, com nove anos, regressando três anos depois.
Em 1948, Pinter, filho de pai com descendência luso-judaica, ingressou na Real Academia de Arte Dramática. Dois anos depois, publicou os primeiros poemas.
Iniciou-se na escrita de peças de teatro em 1957 com "The Room", seguindo-se, no mesmo ano, "The Birthday Party", considerada no início um fiasco, mas tornando-se depois duma das peças mais representadas.
Entre as suas peças mais conhecidas estão "The Caretaker" (1959), "The Homecoming" (1964), "No Man+s Land" (1974) e "Ashes to Ashes" (1996).
Nas obras de Pinter podemos encontrar pessoas que se defendem a si próprias contra a intrusão ou contra os seus próprios impulsos, mergulhando numa existência reduzida e controlada. Outro tema predominante é a volatilidade e o carácter esquivo do passado.
De um período inicial de realismo psicológico, Pinter passa depois para uma fase mais lírica com peças como "Landscape" (1967) e "Silence" (1968), e depois para outra ainda, mais política, com "One of the Road" (1984), "Mountain Language" (1988) ou "The New World Order" (1991).
A partir de 1973, Pinter ficou também conhecido como defensor dos direitos humanos. O dramaturgo escreveu ainda peças para rádio, cinema e televisão.
Lusa
Link:haroldpinter.
Para mim um ilustre desconhecido.
publicado por armando ésse às 10:23

Outubro 13 2005

Harold Pinter distinguido com o Prémio 2005
O Prémio Nobel da Literatura 2005 foi hoje atribuído em Estocolmo ao dramaturgo britânico Harold Pinter. A Academia sueca de Literatura distinguiu Pinter por "nas suas peças revelar o abismo existente nas conversas banais e forçar a sua entrada nos espaços fechados da opressão".
O prémio, dotado com 1,1 milhões de euros, será entregue juntamente com os restantes galardões, a 10 de Dezembro, aniversário da morte do seu fundador, Alfred Nobel.

Dados Biográficos
Pinter nasceu a 10 de Outubro de 1930 em Hackney, Londres.
Durante a II Guerra Mundial saiu de Londres, com nove anos, regressando três anos depois.
Em 1948, Pinter, filho de pai com descendência luso-judaica, ingressou na Real Academia de Arte Dramática. Dois anos depois, publicou os primeiros poemas.
Iniciou-se na escrita de peças de teatro em 1957 com "The Room", seguindo-se, no mesmo ano, "The Birthday Party", considerada no início um fiasco, mas tornando-se depois duma das peças mais representadas.
Entre as suas peças mais conhecidas estão "The Caretaker" (1959), "The Homecoming" (1964), "No Man+s Land" (1974) e "Ashes to Ashes" (1996).
Nas obras de Pinter podemos encontrar pessoas que se defendem a si próprias contra a intrusão ou contra os seus próprios impulsos, mergulhando numa existência reduzida e controlada. Outro tema predominante é a volatilidade e o carácter esquivo do passado.
De um período inicial de realismo psicológico, Pinter passa depois para uma fase mais lírica com peças como "Landscape" (1967) e "Silence" (1968), e depois para outra ainda, mais política, com "One of the Road" (1984), "Mountain Language" (1988) ou "The New World Order" (1991).
A partir de 1973, Pinter ficou também conhecido como defensor dos direitos humanos. O dramaturgo escreveu ainda peças para rádio, cinema e televisão.
Lusa
Link:haroldpinter.
Para mim um ilustre desconhecido.
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Outubro 13 2005

Noite memorável para o avançado Pedro Pauleta, que ontem marcou dois dos três golos com que Portugal derrotou a Letónia, superando a marca de Eusébio, 41 golos em 64 jogos e passando a ser o melhor marcador de sempre da Selecção Nacional, com 42 golos.

Nome completo: Pedro Miguel Carreiro Resendes
Alcunhas: Pauleta e Ciclone dos Açores
Data de nascimento:28/04/1973
Naturalidade: Ponta Delgada, S.Miguel, Açores
Altura: 1.80
Peso: 78
Estado civil: casado (tem 1 filho e 1 filha)
Filhos: André e Daniela
Clubes por onde passou: Com. Jovens S. Pedro, Sta.Clara, Angrense,
Un.Micaelense, FCPorto, Estoril, Salamanca, Corunha e Bordéus
Clube actual: PSG
Camisola nº: 9
Estreia pela selecção: Portugal-Arménia (20/08/97)
Internacionalizações A:77
Golos pela selecção: 42


Os 42 golos de Pauleta, foram marcados aos seguintes adversários:

4 golos - Kuwait - Luxemburgo
3 golos - Andorra - Chipre - Letónia - Polónia
2 golos - Azerbeijão - Estónia - Liechtenstein - Lituânia - Holanda - Escócia
1 golo - Albânia - Brasil - Canadá - China - Inglaterra - Grécia - Noruega - Rússia - Suécia - Tunisia.

Golos em competições oficiais:

4 golos - Luxemburgo
3 golos - Chipre - Polónia - Letónia
2 golos - Azerbeijão - Estónia - Liechtenstein - Lituânia - Holanda
1 golo - Rússia

Palmarés

1 campeonato espanhol (2000)
1 Supertaça espanhola (2000)
1 taça da Liga de França (2002)
Melhor marcador do campeonaro francês (2002)
Melhor jogador do campeonato francês (2002 e 2003)
Avançado do campeonato francês (2001, 2002 e 2003)
Onze ideal do campeonato francês (2001, 2002 e 2003)
Vice-campeão europeu (2004)

Fonte FPF.

publicado por armando ésse às 05:30
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Outubro 13 2005

Noite memorável para o avançado Pedro Pauleta, que ontem marcou dois dos três golos com que Portugal derrotou a Letónia, superando a marca de Eusébio, 41 golos em 64 jogos e passando a ser o melhor marcador de sempre da Selecção Nacional, com 42 golos.

Nome completo: Pedro Miguel Carreiro Resendes
Alcunhas: Pauleta e Ciclone dos Açores
Data de nascimento:28/04/1973
Naturalidade: Ponta Delgada, S.Miguel, Açores
Altura: 1.80
Peso: 78
Estado civil: casado (tem 1 filho e 1 filha)
Filhos: André e Daniela
Clubes por onde passou: Com. Jovens S. Pedro, Sta.Clara, Angrense,
Un.Micaelense, FCPorto, Estoril, Salamanca, Corunha e Bordéus
Clube actual: PSG
Camisola nº: 9
Estreia pela selecção: Portugal-Arménia (20/08/97)
Internacionalizações A:77
Golos pela selecção: 42


Os 42 golos de Pauleta, foram marcados aos seguintes adversários:

4 golos - Kuwait - Luxemburgo
3 golos - Andorra - Chipre - Letónia - Polónia
2 golos - Azerbeijão - Estónia - Liechtenstein - Lituânia - Holanda - Escócia
1 golo - Albânia - Brasil - Canadá - China - Inglaterra - Grécia - Noruega - Rússia - Suécia - Tunisia.

Golos em competições oficiais:

4 golos - Luxemburgo
3 golos - Chipre - Polónia - Letónia
2 golos - Azerbeijão - Estónia - Liechtenstein - Lituânia - Holanda
1 golo - Rússia

Palmarés

1 campeonato espanhol (2000)
1 Supertaça espanhola (2000)
1 taça da Liga de França (2002)
Melhor marcador do campeonaro francês (2002)
Melhor jogador do campeonato francês (2002 e 2003)
Avançado do campeonato francês (2001, 2002 e 2003)
Onze ideal do campeonato francês (2001, 2002 e 2003)
Vice-campeão europeu (2004)

Fonte FPF.

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Outubro 12 2005

Philip Roth nasceu em Newark, New Jersey, em 19 de Março de 1933. Nascido no seio de uma família judia proveniente do Leste da Europa, escreveu a sua primeira obra em 1959 “Goodbye, Columbus” (não traduzido para o português), que lhe valeu logo o National Book Award.
Viveu em Roma, Londres, Chicago e Nova York, antes de se mudar definitivamente para o interior dos Estados Unidos, mais precisamente para o Connecticut, onde leva uma vida de quase eremita. Acorda cedo, escreve seis horas por dia, seis dias por semana. Foi casado durante anos com a atriz Claire Bloom - casamento que acabou num divórcio litigioso em que Roth chegou a cobrar de Claire as horas que passou ajudando-a a decorar textos. Não vê televisão, e não vai ao cinama. Com os raros amigos, costuma conversar por telefone. Odeia ficção e só lê sobre o assunto que depois vai escrever.
Seu primeiro livro é de 1959, “Goodbye, Columbus”, seguindo-se a brilhante obra de 1969 “o Complexo de Portnoy” que se tornou um grande sucesso e convenceu os críticos da sua qualidade como escritor. Mas temos que esperar pelos anos noventa, pela sua trilogia, iniciada em 1997 com “Pastoral americana”, seguido de “Casei com um Comunista”, de 1998 e “Mancha Humana” de 2000, para ser reconhecido como muito provavelmente o melhor escritor vivo. Esta trilogia, narra a invenção dos EUA tais como são agora, sempre pelos olhos de personagens autobiográficos, principalmente Nathan Zuckerman, alter ego do autor na trilogia. A ficção começa com os anos 60, em “Pastoral Americana”, de seguida recua alguns anos em “Casei com um Comunista”, que revê o macarthismo, e conclui-se com “Mancha Humana”, em que o politicamente correcto e o escândalo Mónica Lewinski são o pano de fundo de um conflito racial . O seu último livro, editado recentemente pela Dom Quixote é “A Conspiração contra a América”, em que o autor escreve que, Charles Lindbergh nutria simpatias nazis.
Philip Roth ganhou os quatro mais importantes prémios literários da América:o National Book Critics Circle Award com The Counterlife (1986), o National Book Critics Circle Award com Patrimony (1991), o PEN/Faulkner Award com Operation Shylock (1993), o National Book Award com O Teatro de Sabbath (1995), e o Pulitzer Prize com Pastoral Americana (1997). Ganhou o Ambassador Book Award da União de Língua Inglesa com Casei com um Comunista (1998); no mesmo ano foi galardoado com a National Medal of Arts, na Casa Branca.
Com A Mancha Humana, Roth obteve o seu segundo PEN/Faulkner Award bem como o Britain’s W. H. Smith Award para o Melhor Livro do Ano. Em 2001 recebeu o mais alto galardão da Academia Americana de Artes e Letras, a Gold Medal para ficção, atribuída de seis em seis anos «para o conjunto da obra».
publicado por armando ésse às 11:05
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Outubro 12 2005

Philip Roth nasceu em Newark, New Jersey, em 19 de Março de 1933. Nascido no seio de uma família judia proveniente do Leste da Europa, escreveu a sua primeira obra em 1959 “Goodbye, Columbus” (não traduzido para o português), que lhe valeu logo o National Book Award.
Viveu em Roma, Londres, Chicago e Nova York, antes de se mudar definitivamente para o interior dos Estados Unidos, mais precisamente para o Connecticut, onde leva uma vida de quase eremita. Acorda cedo, escreve seis horas por dia, seis dias por semana. Foi casado durante anos com a atriz Claire Bloom - casamento que acabou num divórcio litigioso em que Roth chegou a cobrar de Claire as horas que passou ajudando-a a decorar textos. Não vê televisão, e não vai ao cinama. Com os raros amigos, costuma conversar por telefone. Odeia ficção e só lê sobre o assunto que depois vai escrever.
Seu primeiro livro é de 1959, “Goodbye, Columbus”, seguindo-se a brilhante obra de 1969 “o Complexo de Portnoy” que se tornou um grande sucesso e convenceu os críticos da sua qualidade como escritor. Mas temos que esperar pelos anos noventa, pela sua trilogia, iniciada em 1997 com “Pastoral americana”, seguido de “Casei com um Comunista”, de 1998 e “Mancha Humana” de 2000, para ser reconhecido como muito provavelmente o melhor escritor vivo. Esta trilogia, narra a invenção dos EUA tais como são agora, sempre pelos olhos de personagens autobiográficos, principalmente Nathan Zuckerman, alter ego do autor na trilogia. A ficção começa com os anos 60, em “Pastoral Americana”, de seguida recua alguns anos em “Casei com um Comunista”, que revê o macarthismo, e conclui-se com “Mancha Humana”, em que o politicamente correcto e o escândalo Mónica Lewinski são o pano de fundo de um conflito racial . O seu último livro, editado recentemente pela Dom Quixote é “A Conspiração contra a América”, em que o autor escreve que, Charles Lindbergh nutria simpatias nazis.
Philip Roth ganhou os quatro mais importantes prémios literários da América:o National Book Critics Circle Award com The Counterlife (1986), o National Book Critics Circle Award com Patrimony (1991), o PEN/Faulkner Award com Operation Shylock (1993), o National Book Award com O Teatro de Sabbath (1995), e o Pulitzer Prize com Pastoral Americana (1997). Ganhou o Ambassador Book Award da União de Língua Inglesa com Casei com um Comunista (1998); no mesmo ano foi galardoado com a National Medal of Arts, na Casa Branca.
Com A Mancha Humana, Roth obteve o seu segundo PEN/Faulkner Award bem como o Britain’s W. H. Smith Award para o Melhor Livro do Ano. Em 2001 recebeu o mais alto galardão da Academia Americana de Artes e Letras, a Gold Medal para ficção, atribuída de seis em seis anos «para o conjunto da obra».
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