O Benfica venceu o decisivo jogo com o Manchester United FC, por 2-1,e carimbou a passagem para os oitavos-de-final da UEFA Champions League.Apesar de ter estado em desvantagem, o Glorioso respondeu bem e apontou dois golos de belo efeito, tendo conseguido segurar a vantagem até ao final da partida.
A noite começou em forma de pesadelo, para acabar numa noite gloriosa.
publicado por armando ésse às 21:11
O Benfica venceu o decisivo jogo com o Manchester United FC, por 2-1,e carimbou a passagem para os oitavos-de-final da UEFA Champions League.Apesar de ter estado em desvantagem, o Glorioso respondeu bem e apontou dois golos de belo efeito, tendo conseguido segurar a vantagem até ao final da partida.
A noite começou em forma de pesadelo, para acabar numa noite gloriosa.
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“Mao - a história desconhecida” é o título de uma biografia editada pela Bertrand e pelo Círculo de Leitores que revela que o líder chinês “foi responsável por mais de 70 milhões de mortes”, 38 milhões das quais devido a fome.
Escrito por Jung Chang, autora do best-seller “Cisnes Selvagens”, e pelo marido, o historiador Jon Halliday, o livro dá a conhecer a estratégia de Mao, assente na exportação máxima de alimentos para, com o dinheiro obtido, adquirir armamento e fabricar a bomba atómica chinesa.
“Mao - A história desconhecida” afirma igualmente que a Longa Marcha de pessoas que se deslocaram do sudeste para o Norte da China entre 1934-35 tinha por objectivo a ligação com a Rússia para a obtenção de armas.
A biografia refere que o apoio da União Soviética ao Partido Comunista Chinês foi constante, algo que o “imperador vermelho” sempre negou, e descreve igualmente o papel de Mao na génese e prolongamento da guerra da Coreia entre 1950-53.
Alguns dados biográficos:Mao Tsé Tung nasceu em 26 de Setembro de 1883, filho de um agricultor pobre da província de Hunan. Antes de se alistar no exército em 1911, Mao Tsé Tung foi funcionário da biblioteca da Universidade de Pequim e professor em Changsha. Entretanto, tornou-se chefe de propaganda do Partido Comunista, que foi um dos fundadores em Julho de 1921, liderado pelo nacionalista Sun Zhong Shan (Sun Yat-Sen). Com a morte, de Sun Yat Sen, o sucessor, Tchang Kai-Shek (Jiang Jie Shi), afasta-o do posto que ocupava no partido. De 1931 a 1934, Mao fundou uma república comunista em Jiangxi e juntamente com Zhu De chefiou o Exército Vermelho na Longa Marcha até Xaanxi, para fugir às tácticas repressivas dos Kuomitang. A Longa Marcha consagra-o como principal líder do Partido Comunista Chinês. Em Yan’an, entre 1936 e 1947, construiu uma república popular e, em 1939, casou com a sua terceira mulher, Jiang Qing. Dirigente do Partido Comunista Chinês desde 1935, Mao aliou-se às forças nacionalistas (1936-1945) com o objectivo de repelir os invasores japoneses. No fim da Segunda Guerra Mundial, a guerra civil é reatada, contra os nacionalistas de Tchang Kai-Shek (1946-1949), Mao e o exército vermelho, em 1949, derrotou-os em Nanjing e estabeleceu a república popular e o domínio do partido sob a sua liderança. Durante a guerra, empregou, com êxito, tácticas de guerrilha móvel, usando as zonas rurais como bases. Mao liderou o seu partido até à sua morte, e foi presidente da república até 1959. Depois dos danos provocados pela revolução cultural, o Grande Timoneiro, como era chamado, trabalhou com o primeiro-ministro Zhou Enlai na superintendência da reconstrução. Durante cerca de três décadas (1949-1976), os escritos e os pensamentos de Mao dominaram o funcionamento da República Popular da China. Foi autor de cerca de 2 300 publicações, tendo sido impressos 740 milhões de exemplares das suas Citações. Ao adaptar o comunismo às condições chinesas, Mao acentuou a necessidade de as revoluções asiáticas se alicerçarem nas zonas rurais e não nas urbanas, a necessidade de reduzir as diferenças entre o campo e a cidade e de existirem revoluções perpétuas a fim de evitar o aparecimento de novas elites. Mao Tsé Tung ajudou a precipitar a ruptura sino-soviética de 1960 e foi um acérrimo defensor de uma estratégia de não-alinhamento para o Terceiro Mundo. Em 9 de Setembro de 1976, Mao Tsé Tung morreu, aos 82 anos.
Mao Tsé Tung disputa, com Hitler e Estaline, o ignóbil título de maior monstro do século XX.
publicado por armando ésse às 10:48
“Mao - a história desconhecida” é o título de uma biografia editada pela Bertrand e pelo Círculo de Leitores que revela que o líder chinês “foi responsável por mais de 70 milhões de mortes”, 38 milhões das quais devido a fome.
Escrito por Jung Chang, autora do best-seller “Cisnes Selvagens”, e pelo marido, o historiador Jon Halliday, o livro dá a conhecer a estratégia de Mao, assente na exportação máxima de alimentos para, com o dinheiro obtido, adquirir armamento e fabricar a bomba atómica chinesa.
“Mao - A história desconhecida” afirma igualmente que a Longa Marcha de pessoas que se deslocaram do sudeste para o Norte da China entre 1934-35 tinha por objectivo a ligação com a Rússia para a obtenção de armas.
A biografia refere que o apoio da União Soviética ao Partido Comunista Chinês foi constante, algo que o “imperador vermelho” sempre negou, e descreve igualmente o papel de Mao na génese e prolongamento da guerra da Coreia entre 1950-53.
Alguns dados biográficos:Mao Tsé Tung nasceu em 26 de Setembro de 1883, filho de um agricultor pobre da província de Hunan. Antes de se alistar no exército em 1911, Mao Tsé Tung foi funcionário da biblioteca da Universidade de Pequim e professor em Changsha. Entretanto, tornou-se chefe de propaganda do Partido Comunista, que foi um dos fundadores em Julho de 1921, liderado pelo nacionalista Sun Zhong Shan (Sun Yat-Sen). Com a morte, de Sun Yat Sen, o sucessor, Tchang Kai-Shek (Jiang Jie Shi), afasta-o do posto que ocupava no partido. De 1931 a 1934, Mao fundou uma república comunista em Jiangxi e juntamente com Zhu De chefiou o Exército Vermelho na Longa Marcha até Xaanxi, para fugir às tácticas repressivas dos Kuomitang. A Longa Marcha consagra-o como principal líder do Partido Comunista Chinês. Em Yan’an, entre 1936 e 1947, construiu uma república popular e, em 1939, casou com a sua terceira mulher, Jiang Qing. Dirigente do Partido Comunista Chinês desde 1935, Mao aliou-se às forças nacionalistas (1936-1945) com o objectivo de repelir os invasores japoneses. No fim da Segunda Guerra Mundial, a guerra civil é reatada, contra os nacionalistas de Tchang Kai-Shek (1946-1949), Mao e o exército vermelho, em 1949, derrotou-os em Nanjing e estabeleceu a república popular e o domínio do partido sob a sua liderança. Durante a guerra, empregou, com êxito, tácticas de guerrilha móvel, usando as zonas rurais como bases. Mao liderou o seu partido até à sua morte, e foi presidente da república até 1959. Depois dos danos provocados pela revolução cultural, o Grande Timoneiro, como era chamado, trabalhou com o primeiro-ministro Zhou Enlai na superintendência da reconstrução. Durante cerca de três décadas (1949-1976), os escritos e os pensamentos de Mao dominaram o funcionamento da República Popular da China. Foi autor de cerca de 2 300 publicações, tendo sido impressos 740 milhões de exemplares das suas Citações. Ao adaptar o comunismo às condições chinesas, Mao acentuou a necessidade de as revoluções asiáticas se alicerçarem nas zonas rurais e não nas urbanas, a necessidade de reduzir as diferenças entre o campo e a cidade e de existirem revoluções perpétuas a fim de evitar o aparecimento de novas elites. Mao Tsé Tung ajudou a precipitar a ruptura sino-soviética de 1960 e foi um acérrimo defensor de uma estratégia de não-alinhamento para o Terceiro Mundo. Em 9 de Setembro de 1976, Mao Tsé Tung morreu, aos 82 anos.
Mao Tsé Tung disputa, com Hitler e Estaline, o ignóbil título de maior monstro do século XX.
publicado por armando ésse às 10:48
Mário Alberto Nobre Lopes Soares nasceu em Lisboa em 7 de Dezembro de 1924.Cresceu de acordo com os ideais do pai,João Soares,político e professor durante a I República, e licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 1951, e seis anos depois, em Direito no mesmo estabelecimento universitário.Foi professor do ensino secundário e dirigiu o Colégio Moderno, fundado pelo pai e que continua a ser comandado pela família Soares.Para lá dessa actividade, Mário Soares exerceu advocacia durante o regime de Salazar, defendendo presos políticos ou representando a família de Humberto Delgado na investigação da morte do General sem Medo.A participação activa na luta contra o Estano Novo, liderado por Salazar, levou a que fosse detido pela PIDE 12 vezes.Acabou por ser deportado para São Tomé e obrigado a exilar-se em França, em 1970.Sempre com Maria de Jesus Barroso, a sua mulher, ao lado, Mário Soares foi um dos fundadores do Partido Socialista em 1973, na Alemanha.A 28 de Abril de 1974 chegou a Portugal no "comboio da liberdade", vindo de Paris, acompanhado por outros portugueses exilados em França.Foi recebido em euforia e nesse período revolucionário, Soares participou nos governos provisórios como mimistro, foi um dos impulsionadores do polémico processo de descolonização e o maior opositor de Álvaro Cunhal e do Partido Comunista.Até que em 1976 foi nomeado primeiro-ministro após a vitória do PS nas primeiras eleições legislativas.Até 1978 no posto,negociou com o Fundo Monetário Internacional e iniciou o processo de adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia, o que sucederia em 1986.Um ano depois, Soares ganhou as mais disputadas presidenciais da História de Portugal e chegou ao cargo mais alto da Nação, derrotando Freitas do Amaral.Cinco anos depois de uma coexistência algo pacífica com um Governo PSD, Mário Soares foi reeleito para mais um mandato em Belém, iniciando a guerrilha contra o primeiro-ministro de então, Aníbal Cavaco Silva.E aí permaneceu até 1996.A Fundação com o seu próprio nome foi o poiso seguinte.Em 1999 voltou à política como deputado ao Parlamento Europeu pelo partido que fundou, acabando por abandonar essa actividade no decorrer do ano passado. No entanto, este ano num "volte-face" em relação ao que tinha dito, anunciou a sua candidatura à Presidência da República.Para uma mais completa informação sobre a sua vida e obra, consulte o site da fundacao-mario-soares.pt.
publicado por armando ésse às 08:38
Mário Alberto Nobre Lopes Soares nasceu em Lisboa em 7 de Dezembro de 1924.Cresceu de acordo com os ideais do pai,João Soares,político e professor durante a I República, e licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 1951, e seis anos depois, em Direito no mesmo estabelecimento universitário.Foi professor do ensino secundário e dirigiu o Colégio Moderno, fundado pelo pai e que continua a ser comandado pela família Soares.Para lá dessa actividade, Mário Soares exerceu advocacia durante o regime de Salazar, defendendo presos políticos ou representando a família de Humberto Delgado na investigação da morte do General sem Medo.A participação activa na luta contra o Estano Novo, liderado por Salazar, levou a que fosse detido pela PIDE 12 vezes.Acabou por ser deportado para São Tomé e obrigado a exilar-se em França, em 1970.Sempre com Maria de Jesus Barroso, a sua mulher, ao lado, Mário Soares foi um dos fundadores do Partido Socialista em 1973, na Alemanha.A 28 de Abril de 1974 chegou a Portugal no "comboio da liberdade", vindo de Paris, acompanhado por outros portugueses exilados em França.Foi recebido em euforia e nesse período revolucionário, Soares participou nos governos provisórios como mimistro, foi um dos impulsionadores do polémico processo de descolonização e o maior opositor de Álvaro Cunhal e do Partido Comunista.Até que em 1976 foi nomeado primeiro-ministro após a vitória do PS nas primeiras eleições legislativas.Até 1978 no posto,negociou com o Fundo Monetário Internacional e iniciou o processo de adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia, o que sucederia em 1986.Um ano depois, Soares ganhou as mais disputadas presidenciais da História de Portugal e chegou ao cargo mais alto da Nação, derrotando Freitas do Amaral.Cinco anos depois de uma coexistência algo pacífica com um Governo PSD, Mário Soares foi reeleito para mais um mandato em Belém, iniciando a guerrilha contra o primeiro-ministro de então, Aníbal Cavaco Silva.E aí permaneceu até 1996.A Fundação com o seu próprio nome foi o poiso seguinte.Em 1999 voltou à política como deputado ao Parlamento Europeu pelo partido que fundou, acabando por abandonar essa actividade no decorrer do ano passado. No entanto, este ano num "volte-face" em relação ao que tinha dito, anunciou a sua candidatura à Presidência da República.Para uma mais completa informação sobre a sua vida e obra, consulte o site da fundacao-mario-soares.pt.
publicado por armando ésse às 08:38