A FÁBRICA

Janeiro 05 2006

Cuba esteve por trás do assassinato do presidente norte-americano John F. Kennedy por Lee Harvey Oswald em 1963, os seus agentes deram apoio financeiro e logístico ao o atirador, Lee Harvey Oswald, disse um realizador alemão num novo documentário.
Wilfried Huismann passou três anos a fazer pesquisas para “Rendez vous with Death” (Encontro com a Morte), baseado em entrevistas com ex-agentes secretos cubanos, autoridades norte-americanas e uma fonte dos serviços secretos russos, além de pesquisas em arquivos dos serviços secretos mexicanos
As eventuais motivações para Fidel Castro incitar os serviços secretos para a trágica tarefa seriam de carácter vingativo, pois Castro responderia assim à tentativa de eliminação de que foi alvo, meses antes, por parte da CIA.
O filme, apresentado para jornalistas em Berlim ontem, diz que Lee Harvey Oswald viajou para a Cidade do México de autocarro em Setembro de 1963, sete semanas antes do assassinato, e encontrou-se com agentes na embaixada cubana no país, onde recebeu 6.500 dólares.

O ex-agente cubano Oscar Marino, fonte importante do documentário, disse a Huismann que o próprio Lee Oswald se tinha oferecido como voluntário para assassinar Kennedy e que Cuba o explorou.
“Oswald era um dissidente. Ele odiava seu país . Oswald ofereceu-se para matar Kennedy”, disse Marino no filme. “Ele sentia tanto ódio que ele teve a ideia. Nós o usamos. Ele foi um instrumento.” Marino disse saber com certeza que o assassinato foi uma operação dos serviços secretos cubanos G-2, mas não disse se ela foi ordenada pelo presidente Fidel Castro.

Lee Harvey Oswald foi morto a tiros por Jack Ruby dois dias depois de matar Kennedy.
O filme argumenta que Cuba queria eliminar Kennedy porque ele era o principal inimigo da revolução comunista e retrata o norte-americano e Fidel Castro como dois rivais que se tentavam assassinar mutuamente.
Terá sido, afinal, Fidel Castro a movimentar os peões para fazerem o atentado contra John F. Kennedy, em Novembro de 1963?
publicado por armando ésse às 22:32

Janeiro 05 2006

Cuba esteve por trás do assassinato do presidente norte-americano John F. Kennedy por Lee Harvey Oswald em 1963, os seus agentes deram apoio financeiro e logístico ao o atirador, Lee Harvey Oswald, disse um realizador alemão num novo documentário.
Wilfried Huismann passou três anos a fazer pesquisas para “Rendez vous with Death” (Encontro com a Morte), baseado em entrevistas com ex-agentes secretos cubanos, autoridades norte-americanas e uma fonte dos serviços secretos russos, além de pesquisas em arquivos dos serviços secretos mexicanos
As eventuais motivações para Fidel Castro incitar os serviços secretos para a trágica tarefa seriam de carácter vingativo, pois Castro responderia assim à tentativa de eliminação de que foi alvo, meses antes, por parte da CIA.
O filme, apresentado para jornalistas em Berlim ontem, diz que Lee Harvey Oswald viajou para a Cidade do México de autocarro em Setembro de 1963, sete semanas antes do assassinato, e encontrou-se com agentes na embaixada cubana no país, onde recebeu 6.500 dólares.

O ex-agente cubano Oscar Marino, fonte importante do documentário, disse a Huismann que o próprio Lee Oswald se tinha oferecido como voluntário para assassinar Kennedy e que Cuba o explorou.
“Oswald era um dissidente. Ele odiava seu país . Oswald ofereceu-se para matar Kennedy”, disse Marino no filme. “Ele sentia tanto ódio que ele teve a ideia. Nós o usamos. Ele foi um instrumento.” Marino disse saber com certeza que o assassinato foi uma operação dos serviços secretos cubanos G-2, mas não disse se ela foi ordenada pelo presidente Fidel Castro.

Lee Harvey Oswald foi morto a tiros por Jack Ruby dois dias depois de matar Kennedy.
O filme argumenta que Cuba queria eliminar Kennedy porque ele era o principal inimigo da revolução comunista e retrata o norte-americano e Fidel Castro como dois rivais que se tentavam assassinar mutuamente.
Terá sido, afinal, Fidel Castro a movimentar os peões para fazerem o atentado contra John F. Kennedy, em Novembro de 1963?
publicado por armando ésse às 22:32

Janeiro 05 2006

Konrad Adenauer nasceu em 5 de Janeiro de 1876, em Colónia, no seio de uma família burguesa. Estudou Direito e Economia.
Advogado de profissão, foi presidente de Câmara da sua cidade natal entre 1917 e 1933 tornando-se, ao mesmo tempo um próspero homem de negócios.
Na República de Weimar filia-se no Partido Católico Alemão. Opõe-se aos desígnios políticos dos nazis e aos seus processos, perde todos os seus cargos em 1933 e vai para um campo de concentração em 1944.
Após a Segunda Guerra Mundial recupera a Presidência da Câmara de Colónia. Funda e preside ao Partido Democrata Cristão Alemão em 1946. Em 1949, a primeira dieta federal alemã elege-o chanceler do Bundestag, cargo em que se mantém até 1963.
Entre 1951 e 1955 é ministro dos Negócios Estrangeiros. Continua na presidência do seu partido até 1966.
É profundamente anticomunista e partidário decidido da aliança com os Estados Unidos. A sua política caracteriza-se pelo regresso ao liberalismo clássico. Conseguiu a ajuda económica americana do Plano Marshall e obteve a adesão da RFA ao Mercado Comum Europeu (1951) e na NATO (1954).
Dedica os seus esforços a conseguir a igualdade jurídica para a República Federal Alemã e a integração económica e militar no seio da Europa Ocidental.
Em 1955, após a derrogação do estatuto de ocupação por parte da Grã-Bretanha, Estados Unidos e França (com a qual assina um acordo de cooperação em 1963), reorganiza o exército alemão.
Morreu em Rhondorf, Bona a 19 de Abril de 1967.

publicado por armando ésse às 14:56
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Janeiro 05 2006

Konrad Adenauer nasceu em 5 de Janeiro de 1876, em Colónia, no seio de uma família burguesa. Estudou Direito e Economia.
Advogado de profissão, foi presidente de Câmara da sua cidade natal entre 1917 e 1933 tornando-se, ao mesmo tempo um próspero homem de negócios.
Na República de Weimar filia-se no Partido Católico Alemão. Opõe-se aos desígnios políticos dos nazis e aos seus processos, perde todos os seus cargos em 1933 e vai para um campo de concentração em 1944.
Após a Segunda Guerra Mundial recupera a Presidência da Câmara de Colónia. Funda e preside ao Partido Democrata Cristão Alemão em 1946. Em 1949, a primeira dieta federal alemã elege-o chanceler do Bundestag, cargo em que se mantém até 1963.
Entre 1951 e 1955 é ministro dos Negócios Estrangeiros. Continua na presidência do seu partido até 1966.
É profundamente anticomunista e partidário decidido da aliança com os Estados Unidos. A sua política caracteriza-se pelo regresso ao liberalismo clássico. Conseguiu a ajuda económica americana do Plano Marshall e obteve a adesão da RFA ao Mercado Comum Europeu (1951) e na NATO (1954).
Dedica os seus esforços a conseguir a igualdade jurídica para a República Federal Alemã e a integração económica e militar no seio da Europa Ocidental.
Em 1955, após a derrogação do estatuto de ocupação por parte da Grã-Bretanha, Estados Unidos e França (com a qual assina um acordo de cooperação em 1963), reorganiza o exército alemão.
Morreu em Rhondorf, Bona a 19 de Abril de 1967.

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