Não quero falar da mafia da arbitragem mundial...Obrigado, pelo momento!Obrigado pelo futebol.Obrigado,por fazerem sentir, frente ao mundo,a honra e a glória de ser Português!Muito obrigado.
publicado por armando ésse às 07:30
Não quero falar da mafia da arbitragem mundial...Obrigado, pelo momento!Obrigado pelo futebol.Obrigado,por fazerem sentir, frente ao mundo,a honra e a glória de ser Português!Muito obrigado.
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Portugal e França disputam hoje a segunda meia-final do Mundial de futebol de 2006, em Munique, e quem vencer junta-se na final à Itália, que na ontem deixou a anfitriã Alemanha em pranto, com vitória por 2-0 no prolongamento.
A selecção portuguesa pode converter o sonho de um pequeno país em realidade e chegar à "inalcançável" final de Berlim, depois de contrariar todos os prognósticos, chegando a Munique já entre as quatro melhores do Mundo, com espírito "insaciável", após a eliminação da Inglaterra nos oitavos-de-final (3-1 no desempate por penaltis).
O sentimento de inferioridade latente nos jogos que ditaram as derrotas com a França nas meias-finais dos Europeus de 1984 (2-3) e 2000 (1-2), ambas no prolongamento, parece apagado e esta selecção, vice-campeã europeia, pode ultrapassar o feito dos "magriços", que em 1966 terminaram o Mundial de Inglaterra em terceiro.
Os bravos conjuntos de 1966, 1984 e 2000 podem ser "vingados" quarta-feira, num palco à altura, a fantástica Allianz Arena de Munique, onde "Felipão" irá, certamente, apresentar o seu "onze ideal", face aos regressos, após castigo, de Costinha e Deco.
O guarda-redes Ricardo, os defesa Miguel, Fernando Meira, Ricardo Carvalho e Nuno Valente, os médios Costinha, Maniche e Deco, os extremos Figo e Cristiano Ronaldo e o ponta-de-lança Pauleta, melhor marcador do último campeonato gaulês, serão, com toda a certeza, os primeiros a começar o ataque à final.
Para repetir 2004, única vez que ganhou uma meia-final (2-1 à Holanda, em Alvalade), Portugal precisa de contrariar a França, liderada por Zinedine Zidane (acaba a brilhante carreira no Alemanha2006) e Thierry Henry, "carrascos" da equipa lusa em 2000.
Se a vitória dá direito a confronto com a tricampeã Itália na final de Berlim, no domingo, quem perder disputará o jogo de "consolação", sábado, em Estugarda discutindo o terceiro lugar com a Alemanha, também vencedora em três ocasiões.
Equipas prováveis: Estádio: Allianz Arena, Munique Árbitro: Jorge Larrionda (Uruguai) Assistentes: Walter Rial (Uruguai) e Pablo Fandiono (Uruguai) 4º árbitro: Mark Shield (Austrália).
- Portugal: Ricardo; Miguel, Fernando Meira, Ricardo Carvalho e Nuno Valente; Costinha, Maniche e Deco; Figo, Cristiano Ronaldo e Pauleta.
- França: Fabien Barthez; Willy Sagnol, William Gallas, Lilian Thuram e Éric Abidal; Claude Makelele e Patrick Vieira; Zinedine Zidane; Florent Malouda, Franck Ribéry e Thierry Henry.
publicado por armando ésse às 06:59
Portugal e França disputam hoje a segunda meia-final do Mundial de futebol de 2006, em Munique, e quem vencer junta-se na final à Itália, que na ontem deixou a anfitriã Alemanha em pranto, com vitória por 2-0 no prolongamento.
A selecção portuguesa pode converter o sonho de um pequeno país em realidade e chegar à "inalcançável" final de Berlim, depois de contrariar todos os prognósticos, chegando a Munique já entre as quatro melhores do Mundo, com espírito "insaciável", após a eliminação da Inglaterra nos oitavos-de-final (3-1 no desempate por penaltis).
O sentimento de inferioridade latente nos jogos que ditaram as derrotas com a França nas meias-finais dos Europeus de 1984 (2-3) e 2000 (1-2), ambas no prolongamento, parece apagado e esta selecção, vice-campeã europeia, pode ultrapassar o feito dos "magriços", que em 1966 terminaram o Mundial de Inglaterra em terceiro.
Os bravos conjuntos de 1966, 1984 e 2000 podem ser "vingados" quarta-feira, num palco à altura, a fantástica Allianz Arena de Munique, onde "Felipão" irá, certamente, apresentar o seu "onze ideal", face aos regressos, após castigo, de Costinha e Deco.
O guarda-redes Ricardo, os defesa Miguel, Fernando Meira, Ricardo Carvalho e Nuno Valente, os médios Costinha, Maniche e Deco, os extremos Figo e Cristiano Ronaldo e o ponta-de-lança Pauleta, melhor marcador do último campeonato gaulês, serão, com toda a certeza, os primeiros a começar o ataque à final.
Para repetir 2004, única vez que ganhou uma meia-final (2-1 à Holanda, em Alvalade), Portugal precisa de contrariar a França, liderada por Zinedine Zidane (acaba a brilhante carreira no Alemanha2006) e Thierry Henry, "carrascos" da equipa lusa em 2000.
Se a vitória dá direito a confronto com a tricampeã Itália na final de Berlim, no domingo, quem perder disputará o jogo de "consolação", sábado, em Estugarda discutindo o terceiro lugar com a Alemanha, também vencedora em três ocasiões.
Equipas prováveis: Estádio: Allianz Arena, Munique Árbitro: Jorge Larrionda (Uruguai) Assistentes: Walter Rial (Uruguai) e Pablo Fandiono (Uruguai) 4º árbitro: Mark Shield (Austrália).
- Portugal: Ricardo; Miguel, Fernando Meira, Ricardo Carvalho e Nuno Valente; Costinha, Maniche e Deco; Figo, Cristiano Ronaldo e Pauleta.
- França: Fabien Barthez; Willy Sagnol, William Gallas, Lilian Thuram e Éric Abidal; Claude Makelele e Patrick Vieira; Zinedine Zidane; Florent Malouda, Franck Ribéry e Thierry Henry.
publicado por armando ésse às 06:59
O modelo de um fato-de-banho reduzido e composto por duas peças foi criado pelo engenheiro mecânico francês Louis Réard e apresentado ao Mundo cinco dias depois da detonação da primeira bomba atómica dos Estados Unidos no atol de Bikini, no Oceano Pacífico, faz amanhã 60 anos. Contudo, meses antes, o estilista Jacques Heim já havia anunciado a criação do menor traje de banho do Mundo, curiosamente, baptizado com nome alusivo à catástrofe nuclear - “atome”.Na época, Réard não conseguiu convencer nenhuma manequim a desfilar o modelo, pelo que a sua apresentação foi feita por Micheline Bernardini, uma ‘strip teaser’ do Cassino de Paris.“O biquini é a coisa mais importante que surgiu desde a invenção da bomba atómica”, declarou no final dos anos 40, Diana Vreeland, editora das revistas de moda “Vogue” e “Harper’s Bazaar”.Perante o modelo escandaloso que atentava contra os padrões sóbrios nos momentos finais da II Grande Guerra, o Papa Pio XII chegou mesmo a ordenar a sua proibição. Obviamente, não resultou. Na década de 50, a actriz Brigitte Bardot assumia mediaticamente o entusiasmo que as francesas nutriam pelo traje estival.Hoje, com a ampla divulgação do modelo tanga, nascido no Brasil nos anos 60, e do modelo de fio dental, oriundo do mesmo país nos anos 80, o biquini seria considerado demasiado grande. Contudo, o ‘design’ é retomado por muitos estilistas contemporâneos.O corte e estampados que parecem nunca sair de moda são os evocativos da década de 60. Foi nessa época que o biquini foi celebrizado no cinema pela actriz Ursula Andress, no primeiro filme da saga James Bond, “O Sâtanico Dr. No”.Nos anos ‘hippie chique’, na década de 70, a inovação prendeu-se com a combinação de peças que, aparentemente,não poderiam associar-se. Nos 80, veio a lycra e o abuso das cores fortes e, nos 90, o factor confortável dominou.JN.Uma invenção perfeita. Por razões diferentes, satisfaz ambos os sexos!
publicado por armando ésse às 16:26
O modelo de um fato-de-banho reduzido e composto por duas peças foi criado pelo engenheiro mecânico francês Louis Réard e apresentado ao Mundo cinco dias depois da detonação da primeira bomba atómica dos Estados Unidos no atol de Bikini, no Oceano Pacífico, faz amanhã 60 anos. Contudo, meses antes, o estilista Jacques Heim já havia anunciado a criação do menor traje de banho do Mundo, curiosamente, baptizado com nome alusivo à catástrofe nuclear - “atome”.Na época, Réard não conseguiu convencer nenhuma manequim a desfilar o modelo, pelo que a sua apresentação foi feita por Micheline Bernardini, uma ‘strip teaser’ do Cassino de Paris.“O biquini é a coisa mais importante que surgiu desde a invenção da bomba atómica”, declarou no final dos anos 40, Diana Vreeland, editora das revistas de moda “Vogue” e “Harper’s Bazaar”.Perante o modelo escandaloso que atentava contra os padrões sóbrios nos momentos finais da II Grande Guerra, o Papa Pio XII chegou mesmo a ordenar a sua proibição. Obviamente, não resultou. Na década de 50, a actriz Brigitte Bardot assumia mediaticamente o entusiasmo que as francesas nutriam pelo traje estival.Hoje, com a ampla divulgação do modelo tanga, nascido no Brasil nos anos 60, e do modelo de fio dental, oriundo do mesmo país nos anos 80, o biquini seria considerado demasiado grande. Contudo, o ‘design’ é retomado por muitos estilistas contemporâneos.O corte e estampados que parecem nunca sair de moda são os evocativos da década de 60. Foi nessa época que o biquini foi celebrizado no cinema pela actriz Ursula Andress, no primeiro filme da saga James Bond, “O Sâtanico Dr. No”.Nos anos ‘hippie chique’, na década de 70, a inovação prendeu-se com a combinação de peças que, aparentemente,não poderiam associar-se. Nos 80, veio a lycra e o abuso das cores fortes e, nos 90, o factor confortável dominou.JN.Uma invenção perfeita. Por razões diferentes, satisfaz ambos os sexos!
publicado por armando ésse às 16:26
James Douglas Morrison, mundialmente conhecido como Jim Morrison, foi encontrado morto em Paris, faz hoje precisamente 35 anos. Nascido no dia 8 de Dezembro de 1943 na cidade de Melbourne, Florida – EUA, era filho do almirante George Stephen Morrison e sua mulher Clara Clark Morrison, ambos funcionários da marinha americana. Seus pais que eram conservadores e rigorosos, todavia Jim acabou por tomar para si pontos de vista completamente antagónicos aos que lhe foram ensinados.
De acordo com Morrison, um dos eventos mais importantes da sua vida aconteceu em 1954 durante uma viagem de família ao Novo México, que descreveu assim: A primeira vez que descobri a morte…eu, os meus pais e os meus avós, íamos de automóvel no meio do deserto ao amanhecer. Um caminhão carregado de índios, tinha chocado com outra viatura e havia índios espalhados por toda a auto-estrada sangrando. Eu era apenas um miúdo e fui obrigado a ficar dentro do automóvel enquanto os meus pais foram ver o que se passava. Não consegui ver nada – para mim era apenas tinta vermelha esquisita e pessoas deitadas no chão, mas sentia que alguma coisa se tinha passado, porque conseguia perceber a vibração das pessoas à minha volta, então de repente apercebi-me que elas não sabiam mais do que sobre o que tinha acontecido. Esta foi a primeira vez que senti medo...e eu penso que nessa altura as almas daqueles índios mortos – talvez de um ou dois deles – andavam a correr e aos pulos e vieram parar à minha alma, ,e eu apenas como uma esponja, ali sentado a absorvê-las.
Morrison tornou-se um descobridor, interessado em explorar novos caminhos e sensações diferentes, e seguiu uma vida de boémia na Califórnia, frequentou a Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA). Após a graduação pela UCLA, Morrison leu alguns poemas a um colega seu Ray Manzarek e ambos decidiram na hora fazer uma banda rock. Para completar a banda vieram mais dois membros juntar-se a eles, Robby Krieger e John Densmore. O nome da banda – The Doors foi inspirado no livro The doors of perception de Aldous Huxley que o tinha ido buscar a um verso de um poema de William Blake, que dizia: “When the doors of perception are cleanesed/ Things will appear as they are, Infinite”, (quando as portas da percepção estão limpas/ as coisa aparecem como são, Infinitas). Morrison desenvolveu um estilo de cantar único e um estilo de poesia a tocar fortemente no misticismo. Em Março de 1971, Morrison mudou-se para Paris com o propósito de se concentrar na escrita. A 3 de Julho de 1971, foi encontrado morto na banheira, pela sua mulher Pamela Courson, tinha 27 anos. A causa oficial da sua morte foi ataque cardíaco, embora se especulasse que ele morreu de overdose de heroína, que viria a vitimar a sua mulher três anos depois. Adaptado da Wikipédia.
publicado por armando ésse às 16:01
James Douglas Morrison, mundialmente conhecido como Jim Morrison, foi encontrado morto em Paris, faz hoje precisamente 35 anos. Nascido no dia 8 de Dezembro de 1943 na cidade de Melbourne, Florida – EUA, era filho do almirante George Stephen Morrison e sua mulher Clara Clark Morrison, ambos funcionários da marinha americana. Seus pais que eram conservadores e rigorosos, todavia Jim acabou por tomar para si pontos de vista completamente antagónicos aos que lhe foram ensinados.
De acordo com Morrison, um dos eventos mais importantes da sua vida aconteceu em 1954 durante uma viagem de família ao Novo México, que descreveu assim: A primeira vez que descobri a morte…eu, os meus pais e os meus avós, íamos de automóvel no meio do deserto ao amanhecer. Um caminhão carregado de índios, tinha chocado com outra viatura e havia índios espalhados por toda a auto-estrada sangrando. Eu era apenas um miúdo e fui obrigado a ficar dentro do automóvel enquanto os meus pais foram ver o que se passava. Não consegui ver nada – para mim era apenas tinta vermelha esquisita e pessoas deitadas no chão, mas sentia que alguma coisa se tinha passado, porque conseguia perceber a vibração das pessoas à minha volta, então de repente apercebi-me que elas não sabiam mais do que sobre o que tinha acontecido. Esta foi a primeira vez que senti medo...e eu penso que nessa altura as almas daqueles índios mortos – talvez de um ou dois deles – andavam a correr e aos pulos e vieram parar à minha alma, ,e eu apenas como uma esponja, ali sentado a absorvê-las.
Morrison tornou-se um descobridor, interessado em explorar novos caminhos e sensações diferentes, e seguiu uma vida de boémia na Califórnia, frequentou a Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA). Após a graduação pela UCLA, Morrison leu alguns poemas a um colega seu Ray Manzarek e ambos decidiram na hora fazer uma banda rock. Para completar a banda vieram mais dois membros juntar-se a eles, Robby Krieger e John Densmore. O nome da banda – The Doors foi inspirado no livro The doors of perception de Aldous Huxley que o tinha ido buscar a um verso de um poema de William Blake, que dizia: “When the doors of perception are cleanesed/ Things will appear as they are, Infinite”, (quando as portas da percepção estão limpas/ as coisa aparecem como são, Infinitas). Morrison desenvolveu um estilo de cantar único e um estilo de poesia a tocar fortemente no misticismo. Em Março de 1971, Morrison mudou-se para Paris com o propósito de se concentrar na escrita. A 3 de Julho de 1971, foi encontrado morto na banheira, pela sua mulher Pamela Courson, tinha 27 anos. A causa oficial da sua morte foi ataque cardíaco, embora se especulasse que ele morreu de overdose de heroína, que viria a vitimar a sua mulher três anos depois. Adaptado da Wikipédia.
publicado por armando ésse às 16:01
A selecção nacional de videojogos foi hoje coroada campeã do mundo no Xbox Cup, o torneio internacional de videojogos para Xbox 360, ao ganhar a última partida contra o México por 2-1. Depois de também já terem eliminado nas meias-finais a Espanha por 3-1, os jogadores nacionais Miguel Dinis e António Gomes levantaram o troféu perante o aplauso dos 8500 espectadores que encheram o estádio “adidas World of Football”, situado no centro de Berlim, na Alemanha.
“Ter a possibilidade de jogar num torneio deste calibre é fantástico e a sensação da vitória é única”, disse Miguel Dinis, um dos jogadores portugueses. “É incrível que até há umas semanas atrás os nossos jogadores não se conheciam e regressamos agora como vencedores e com um enorme espírito de equipa.”
“Foi uma grande honra ver os nossos jogadores receber o troféu”, referiu Ana Carvalho, Responsável de Marketing da Xbox em Portugal. “A atmosfera do último dia foi, de novo, fantástica, e a emoção dos jogos quase tão grande como ver uma partida real do Mundial de Futebol. Foi o primeiro torneio do género alguma vez realizado e um grande sucesso.”
Para além de se terem tornado os melhores do mundo no videojogo da EA “2006 FIFA World Cup” e de terem participado num evento único com jogadores vindos dos quatro cantos do mundo, os “craques” portugueses trazem também para casa, tal como os restantes jogadores participantes, uma Xbox 360 com os mais recentes videojogos da Electronic Arts e um kit de produtos exclusivos adidas.
publicado por armando ésse às 14:40
A selecção nacional de videojogos foi hoje coroada campeã do mundo no Xbox Cup, o torneio internacional de videojogos para Xbox 360, ao ganhar a última partida contra o México por 2-1. Depois de também já terem eliminado nas meias-finais a Espanha por 3-1, os jogadores nacionais Miguel Dinis e António Gomes levantaram o troféu perante o aplauso dos 8500 espectadores que encheram o estádio “adidas World of Football”, situado no centro de Berlim, na Alemanha.
“Ter a possibilidade de jogar num torneio deste calibre é fantástico e a sensação da vitória é única”, disse Miguel Dinis, um dos jogadores portugueses. “É incrível que até há umas semanas atrás os nossos jogadores não se conheciam e regressamos agora como vencedores e com um enorme espírito de equipa.”
“Foi uma grande honra ver os nossos jogadores receber o troféu”, referiu Ana Carvalho, Responsável de Marketing da Xbox em Portugal. “A atmosfera do último dia foi, de novo, fantástica, e a emoção dos jogos quase tão grande como ver uma partida real do Mundial de Futebol. Foi o primeiro torneio do género alguma vez realizado e um grande sucesso.”
Para além de se terem tornado os melhores do mundo no videojogo da EA “2006 FIFA World Cup” e de terem participado num evento único com jogadores vindos dos quatro cantos do mundo, os “craques” portugueses trazem também para casa, tal como os restantes jogadores participantes, uma Xbox 360 com os mais recentes videojogos da Electronic Arts e um kit de produtos exclusivos adidas.
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