A FÁBRICA

Setembro 11 2006

Comemora-se hoje o quinto aniversário dos atentados ao World Trade Center e ao Pentágono.
Cinco anos depois, há mais terrorismo, há mais mortes, há mais guerras, há menos liberdade, há mais violações dos Direitos Humanos e há mais violação de direitos constitucionais.
Cinco anos depois, deveríamos viver num mundo mais seguro mas aparentemente, a subtracção da liberdade não nos deu segurança. Como alguém já disse, quem troca a liberdade pela segurança, não merece nenhuma delas.
Cinco anos depois do maior ataque terrorista de sempre, o alegado autor, Bin Laden, continua à solta, apesar de duas guerras, Afeganistão e Iraque, milhares de vidas ceifadas e milhões de dólares gastos para a sua captura.
Cinco anos depois e nunca até hoje, as pessoas estiveram tão em desacordo, quanto à identidade dos verdadeireiros autores dos atentados, daquela manhã fatídica.

Se por um lado, na imprensa de referência, surge com clara evidência, a versão de um ataque terrorista efectuada pela Al-Qaeda, por outro lado alimentada pela Internet, surge a versão de um golpe terrorista, levado a cabo pelo aparelho de estado dos Estados Unidos da América.
Uma sondagem da Scripps-Howard Foundation, revelou, na semana passada, que 36 por cento dos americanos acham ser “provável” ou “muito provável” que a administração tenha sido cúmplice dos ataques de 11 de Setembro, ou participaram na conspiração ou não actuaram para evitar a sua execução. O mesmo inquérito indicava que 16 por cento da população acredita que o colapso das Torres Gémeas foi despoletado por explosivos, e 12 por cento considera que o Pentágono foi atingido por um míssil e não por um avião.

Existem duas versões claramente distintas dos ataques terroristas:

Versão Oficial

Eram 8h46 quando um Boeing 757 da American Airlines chocou contra a torre norte do World Trade Center. Cerca de um quarto de hora depois, às 9h03, já com todas as televisões em directo do local, um segundo aparelho, um Boeing 767 da United Airlines colidiu na torre sul. Imagens de terror, que arrepiaram todo o Mundo, cujo o assombro foi amplificado com o desmoronamento do edifício, cerca de hora e meia mais tarde.
Entretanto, meia hora depois do segundo embate no World Trade Center, um terceiro avião desviado despenhou-se sobre o Pentágono, em Washington.
Mais meia hora e um quarto aparelho caiu num campo aberto na Pensilvânia, o quarto ataque, que teria como alvo o Capitólio ou a Casa Branca, acabou por ser gorado pelos próprios passageiros do voo 93 da United Airlines, que já sabiam o que acabara de acontecer em Nova Iorque.
Quase 3.000 pessoas morreram: 2.602 no World Trade Center, 125 no Pentágono e 246 nos quatro aviões desviados.
O ataque foi reivindicado um ano depois pela Al-Qaeda, mas desde logo o seu líder Bin Laden foi apontado como o principal suspeito.
Por detrás dos maiores atentados terroristas de sempre, estiveram 19 jovens árabes extremistas que, armados com x-actos, canivetes e latas de ‘spray’ de pimenta, sequestraram e desviaram quatro voos domésticos. Ter-lhes-á bastado menos de 400 mil euros para levar a cabo a acção.

Versão Não Oficial

As Torres Gémeas vieram abaixo por demolição controlada com explosivos pré-posicionados e não devido a choques de aviões.
O edifício 7 do complexo do World Trade Center, onde não se verificou qualquer choque de avião, também veio abaixo por demolição controlada.
O Pentágono foi atingido por um míssil e não por um Boeing 757, ironicamente, no dia em que comemorava o 60º aniversário do início da sua construção.
No local onde se afirma ter-se despenhado o Voo 93 da United Airlines só ficou uma pequena cratera com seis metros de diâmetro e um amontoado de lixo que de forma alguma poderia pertencer ao Boeing 757.

Quase 3.000 pessoas morreram: 2.602 no World Trade Center, 125 no Pentágono e 246 nos quatro aviões desviados.
A Al-Qaeda foi uma criação dos serviços secretos americanos.
Por detrás dos maiores atentados terroristas de sempre, estão os antigos membros do think tank neoconservador Project for a New American Century (PNAC), Dick Cheney, Paul Wolfowitz, Jed Bush, George Tenet e Donald Rumsfeld, que controlam actualmente a administração Bush, e que diziam no seu relatório de 2000, "O processo de transformação, mesmo que provoque mudança revolucionária, provavelmente será longo (O início de Um Novo Século Americano) se faltar um evento catastrófico e catalisador como um novo Pearl Harbour" (in Rebuilding America's defences: strategies, forces and resources for a New American Century).


Estas versões são irremediavelmente antagónicas, no entanto não tenho dúvidas, que no dia 11 de Setembro de 2001, os quatro atentados terroristas mataram quase 3000 inocentes.
Quanto à autoria dos atentados, não consigo responder claramente, se foi perpetrado pela Al-Qaeda, pelos Neo-conservadores do PNAC ou pelas agências de inteligência americanas, tais como a NSA, o FBI e a CIA..
publicado por armando ésse às 16:30

Setembro 11 2006

Comemora-se hoje o quinto aniversário dos atentados ao World Trade Center e ao Pentágono.
Cinco anos depois, há mais terrorismo, há mais mortes, há mais guerras, há menos liberdade, há mais violações dos Direitos Humanos e há mais violação de direitos constitucionais.
Cinco anos depois, deveríamos viver num mundo mais seguro mas aparentemente, a subtracção da liberdade não nos deu segurança. Como alguém já disse, quem troca a liberdade pela segurança, não merece nenhuma delas.
Cinco anos depois do maior ataque terrorista de sempre, o alegado autor, Bin Laden, continua à solta, apesar de duas guerras, Afeganistão e Iraque, milhares de vidas ceifadas e milhões de dólares gastos para a sua captura.
Cinco anos depois e nunca até hoje, as pessoas estiveram tão em desacordo, quanto à identidade dos verdadeireiros autores dos atentados, daquela manhã fatídica.

Se por um lado, na imprensa de referência, surge com clara evidência, a versão de um ataque terrorista efectuada pela Al-Qaeda, por outro lado alimentada pela Internet, surge a versão de um golpe terrorista, levado a cabo pelo aparelho de estado dos Estados Unidos da América.
Uma sondagem da Scripps-Howard Foundation, revelou, na semana passada, que 36 por cento dos americanos acham ser “provável” ou “muito provável” que a administração tenha sido cúmplice dos ataques de 11 de Setembro, ou participaram na conspiração ou não actuaram para evitar a sua execução. O mesmo inquérito indicava que 16 por cento da população acredita que o colapso das Torres Gémeas foi despoletado por explosivos, e 12 por cento considera que o Pentágono foi atingido por um míssil e não por um avião.

Existem duas versões claramente distintas dos ataques terroristas:

Versão Oficial

Eram 8h46 quando um Boeing 757 da American Airlines chocou contra a torre norte do World Trade Center. Cerca de um quarto de hora depois, às 9h03, já com todas as televisões em directo do local, um segundo aparelho, um Boeing 767 da United Airlines colidiu na torre sul. Imagens de terror, que arrepiaram todo o Mundo, cujo o assombro foi amplificado com o desmoronamento do edifício, cerca de hora e meia mais tarde.
Entretanto, meia hora depois do segundo embate no World Trade Center, um terceiro avião desviado despenhou-se sobre o Pentágono, em Washington.
Mais meia hora e um quarto aparelho caiu num campo aberto na Pensilvânia, o quarto ataque, que teria como alvo o Capitólio ou a Casa Branca, acabou por ser gorado pelos próprios passageiros do voo 93 da United Airlines, que já sabiam o que acabara de acontecer em Nova Iorque.
Quase 3.000 pessoas morreram: 2.602 no World Trade Center, 125 no Pentágono e 246 nos quatro aviões desviados.
O ataque foi reivindicado um ano depois pela Al-Qaeda, mas desde logo o seu líder Bin Laden foi apontado como o principal suspeito.
Por detrás dos maiores atentados terroristas de sempre, estiveram 19 jovens árabes extremistas que, armados com x-actos, canivetes e latas de ‘spray’ de pimenta, sequestraram e desviaram quatro voos domésticos. Ter-lhes-á bastado menos de 400 mil euros para levar a cabo a acção.

Versão Não Oficial

As Torres Gémeas vieram abaixo por demolição controlada com explosivos pré-posicionados e não devido a choques de aviões.
O edifício 7 do complexo do World Trade Center, onde não se verificou qualquer choque de avião, também veio abaixo por demolição controlada.
O Pentágono foi atingido por um míssil e não por um Boeing 757, ironicamente, no dia em que comemorava o 60º aniversário do início da sua construção.
No local onde se afirma ter-se despenhado o Voo 93 da United Airlines só ficou uma pequena cratera com seis metros de diâmetro e um amontoado de lixo que de forma alguma poderia pertencer ao Boeing 757.

Quase 3.000 pessoas morreram: 2.602 no World Trade Center, 125 no Pentágono e 246 nos quatro aviões desviados.
A Al-Qaeda foi uma criação dos serviços secretos americanos.
Por detrás dos maiores atentados terroristas de sempre, estão os antigos membros do think tank neoconservador Project for a New American Century (PNAC), Dick Cheney, Paul Wolfowitz, Jed Bush, George Tenet e Donald Rumsfeld, que controlam actualmente a administração Bush, e que diziam no seu relatório de 2000, "O processo de transformação, mesmo que provoque mudança revolucionária, provavelmente será longo (O início de Um Novo Século Americano) se faltar um evento catastrófico e catalisador como um novo Pearl Harbour" (in Rebuilding America's defences: strategies, forces and resources for a New American Century).


Estas versões são irremediavelmente antagónicas, no entanto não tenho dúvidas, que no dia 11 de Setembro de 2001, os quatro atentados terroristas mataram quase 3000 inocentes.
Quanto à autoria dos atentados, não consigo responder claramente, se foi perpetrado pela Al-Qaeda, pelos Neo-conservadores do PNAC ou pelas agências de inteligência americanas, tais como a NSA, o FBI e a CIA..
publicado por armando ésse às 16:30

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