A FÁBRICA

Abril 30 2007
O meu sincero obrigado a todos pelo carinho que me dedicaram, nestes dois anos e meio de blogosfera.
Até já...
publicado por armando ésse às 13:12

Abril 30 2007
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Abril 11 2007

Lev Nikolaievitch Tolstoi, conde de Tolstoi, nasceu no seio de uma família nobre, em Yasnaya Polyana, província de Tula, em 28 de Agosto de 1828.
Perdeu os pais ainda muito novo tendo sido criado por parentes. Em 1844, Lev Tolstoi iniciou os seus estudos em Direito e Literatura Oriental na Universidade de Kazan, no entanto abandonou a faculdade antes de se licenciar. Insatisfeito com a educação, regressou aos seus estudos em Yasnaya Polyana, passando grande parte do tempo em Moscovo e em São Petesburgo.
Em 1851, o sentimento de vazio existencial levou-o a juntar-se ao irmão, soldado no Cáucaso. É nesta época que inicia a sua carreira literária, ao publicar a primeira parte da trilogia autobiográfica Infância (1852), que foi concluída com Adolescência (1854) e Juventude (1857).
Em 1857, visitou a França, a Suíça e a Alemanha. Depois das viagens, instalou-se em Yasnaja Polyana e fundou uma escola para filhos de camponeses. Para Tolstoi, o segredo para mudar o mundo residia na educação.
Durante as suas viagens pela Europa, analisou a teoria e a prática educacional, tendo publicado artigos e manuais sobre o tema.
Em 1862, casou com Sonya Andreyevna Behrs, que se tornou a sua secretária devota. A sua leitura abrangia a ficção e a filosofia. Entre os seus autores preferidos encontravam-se Platão, Rousseau, Dickens e Sterne. Nos anos 50 lia e admirava Goethe, Stendhal, Thackeray e George Eliot.
A obra Guerra e Paz (1863-69) reflectia o ponto de vista de Lev Tolstoi, de que tudo estava predestinado. A sua outra obra-prima surgiu em 1873-77, Anna Karenina.
Em 1880, escreveu obras filosóficas como A Confession e What I Believe, que foi banida em 1884. Começou por ver-se mais como um sábio e um líder moral do que como artista.
A partir de 1880, Tolstoi atravessou uma profunda crise espiritual e assumiu diversas posições de cariz moral, incluindo a resistência passiva ao mal, a rejeição da autoridade (religiosa ou civil) e a propriedade privada, e um regresso ao cristianismo místico. Foi excomungado pela igreja ortodoxa, tendo as suas obras posteriores sido proibidas. A Morte de Ivan Ilitch (1886), A Sonata a Kreutzer (1890), Ressurreição (1889-99) e Hadji Mourat (1890-1904) fazem parte deste período.
O desejo que o autor tinha de renunciar aos seus bens e de viver como um camponês perturbou a sua vida familiar, tendo acabado por fugir de casa e morrer com pneumonia numa estação de caminhos-de-ferro em Astapovo, em 7 de Novembro de 1910.
publicado por armando ésse às 14:50
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Abril 11 2007

Lev Nikolaievitch Tolstoi, conde de Tolstoi, nasceu no seio de uma família nobre, em Yasnaya Polyana, província de Tula, em 28 de Agosto de 1828.
Perdeu os pais ainda muito novo tendo sido criado por parentes. Em 1844, Lev Tolstoi iniciou os seus estudos em Direito e Literatura Oriental na Universidade de Kazan, no entanto abandonou a faculdade antes de se licenciar. Insatisfeito com a educação, regressou aos seus estudos em Yasnaya Polyana, passando grande parte do tempo em Moscovo e em São Petesburgo.
Em 1851, o sentimento de vazio existencial levou-o a juntar-se ao irmão, soldado no Cáucaso. É nesta época que inicia a sua carreira literária, ao publicar a primeira parte da trilogia autobiográfica Infância (1852), que foi concluída com Adolescência (1854) e Juventude (1857).
Em 1857, visitou a França, a Suíça e a Alemanha. Depois das viagens, instalou-se em Yasnaja Polyana e fundou uma escola para filhos de camponeses. Para Tolstoi, o segredo para mudar o mundo residia na educação.
Durante as suas viagens pela Europa, analisou a teoria e a prática educacional, tendo publicado artigos e manuais sobre o tema.
Em 1862, casou com Sonya Andreyevna Behrs, que se tornou a sua secretária devota. A sua leitura abrangia a ficção e a filosofia. Entre os seus autores preferidos encontravam-se Platão, Rousseau, Dickens e Sterne. Nos anos 50 lia e admirava Goethe, Stendhal, Thackeray e George Eliot.
A obra Guerra e Paz (1863-69) reflectia o ponto de vista de Lev Tolstoi, de que tudo estava predestinado. A sua outra obra-prima surgiu em 1873-77, Anna Karenina.
Em 1880, escreveu obras filosóficas como A Confession e What I Believe, que foi banida em 1884. Começou por ver-se mais como um sábio e um líder moral do que como artista.
A partir de 1880, Tolstoi atravessou uma profunda crise espiritual e assumiu diversas posições de cariz moral, incluindo a resistência passiva ao mal, a rejeição da autoridade (religiosa ou civil) e a propriedade privada, e um regresso ao cristianismo místico. Foi excomungado pela igreja ortodoxa, tendo as suas obras posteriores sido proibidas. A Morte de Ivan Ilitch (1886), A Sonata a Kreutzer (1890), Ressurreição (1889-99) e Hadji Mourat (1890-1904) fazem parte deste período.
O desejo que o autor tinha de renunciar aos seus bens e de viver como um camponês perturbou a sua vida familiar, tendo acabado por fugir de casa e morrer com pneumonia numa estação de caminhos-de-ferro em Astapovo, em 7 de Novembro de 1910.
publicado por armando ésse às 14:50
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Abril 10 2007

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) foi fundada a 4 de Novembro de 1946 com o objectivo de contribuir para a paz e segurança no mundo mediante a educação, a ciência, a cultura e as comunicações. Dedica-se, entre outras tarefas, a orientar os povos numa gestão mais eficaz do seu próprio desenvolvimento através dos recursos naturais e dos valores culturais, com a finalidade de obter o maior proveito possível da modernização, sem que por isso se percam a identidade e diversidade culturais.
Na educação, este organismo atribui prioridade ao êxito da educação elementar adaptada às necessidades actuais. Colabora, entre outros, com a formação de docentes e administradores educacionais e dá alento à construção de escolas e à dotação de equipamento necessário para o seu funcionamento.
As actividades culturais procuram a salvaguarda do património cultural mediante o estímulo da criação e a criatividade e a preservação das entidades culturais e tradições orais, assim como a promoção dos livros e a leitura.
Em matéria de informação, a UNESCO promove a livre circulação de ideias por meios audiovisuais, fomenta a liberdade de imprensa e a independência, o pluralismo e a diversidade dos meios de informação, através do Programa Internacional para a Promoção da Comunicação. Tem a sua sede em Paris, França.
publicado por armando ésse às 11:40

Abril 10 2007

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) foi fundada a 4 de Novembro de 1946 com o objectivo de contribuir para a paz e segurança no mundo mediante a educação, a ciência, a cultura e as comunicações. Dedica-se, entre outras tarefas, a orientar os povos numa gestão mais eficaz do seu próprio desenvolvimento através dos recursos naturais e dos valores culturais, com a finalidade de obter o maior proveito possível da modernização, sem que por isso se percam a identidade e diversidade culturais.
Na educação, este organismo atribui prioridade ao êxito da educação elementar adaptada às necessidades actuais. Colabora, entre outros, com a formação de docentes e administradores educacionais e dá alento à construção de escolas e à dotação de equipamento necessário para o seu funcionamento.
As actividades culturais procuram a salvaguarda do património cultural mediante o estímulo da criação e a criatividade e a preservação das entidades culturais e tradições orais, assim como a promoção dos livros e a leitura.
Em matéria de informação, a UNESCO promove a livre circulação de ideias por meios audiovisuais, fomenta a liberdade de imprensa e a independência, o pluralismo e a diversidade dos meios de informação, através do Programa Internacional para a Promoção da Comunicação. Tem a sua sede em Paris, França.
publicado por armando ésse às 11:40

Abril 10 2007

Os Jogos Olímpicos, são uma prova desportiva que decorre de quatro em quatro anos em diferentes cidades do mundo e que consiste em 28 desportos olímpicos divididos por diversas modalidades.
Os Jogos Olímpicos têm as suas raízes na Grécia Antiga. Pelos registos que se conhecem, os primeiros Jogos Olímpicos da Antiguidade terão tido lugar em 776 a.C., e, a partir daí, constituíram o palco da celebração da nobre competição e do valor educativo do desporto até ao ano de 393, data em que o Imperador Teodósio decidiu aboli-los por serem “demasiado pagãos”.
Só em 1896 é que os Jogos Olímpicos regressaram à história do desporto, devido ao esforço de Pierre de Coubertin, juntamente com Dimitrios Vikelas e outras personalidades da época. O ano de 1896 marca, assim, o início dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, e a sua primeira edição foi realizada no seu país de origem, a Grécia. No séc. XX, os Jogos Olímpicos passaram a ser realizados em várias cidades do mundo, levando o espírito olímpico a todos os continentes.
Os Jogos Olímpicos da Antiguidade eram dedicados aos deuses do Olimpo e tinham lugar nas antigas planícies de Olímpia, onde se encontravam as estátuas de Zeus e Hera. Todos os gregos livres podiam participar nos Jogos, independentemente do seu estatuto social. Os participantes nos Jogos vinham de todo o mundo grego em busca do prémio final: uma coroa de ramos de oliveira e um regresso em glória às suas cidades-estado. Para além da glória, os participantes procuravam também os valores olímpicos: a competição nobre e o esforço para encontrar o equilíbrio entre corpo, determinação e mente.
Os Jogos eram sempre realizados na altura mais quente do ano. Inicialmente, tinham a duração de apenas um dia. A partir de 684 a.C, passaram a ser realizados durante três dias e, no século V a.C., já duravam cinco dias. Os Jogos Olímpicos da Antiguidade mantiveram-se durante 12 séculos, até serem abolidos, em 393 pelo Imperador Teodósio, que decidiu banir todos os cultos pagãos.
No dia 6 de Abril de 1896, Atenas, a capital grega, acolheu uma tripla comemoração: a primeira edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, o 75.º aniversário da Declaração da Independência Grega e a Páscoa, fazendo deste evento uma coincidência desportiva, nacional e religiosa, o que contribuiu ainda mais para o seu sucesso. Os Jogos realizaram-se num renovado Estádio Panathinaikon.Na primeira edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna participaram 241 atletas, provenientes de 14 países, que competiram em 9 modalidades diferentes: Atletismo, Natação, Ciclismo, Esgrima, Ginástica, Tiro, Ténis, Luta Livre e Halterofilismo. Foi neste ano que Spyros Louis, um grego sem treino especial, venceu a medalha de ouro na prova da Maratona, tornando-se assim uma figura lendária no mundo do desporto. Fonte Biblioteca Universal.
publicado por armando ésse às 08:55

Abril 10 2007

Os Jogos Olímpicos, são uma prova desportiva que decorre de quatro em quatro anos em diferentes cidades do mundo e que consiste em 28 desportos olímpicos divididos por diversas modalidades.
Os Jogos Olímpicos têm as suas raízes na Grécia Antiga. Pelos registos que se conhecem, os primeiros Jogos Olímpicos da Antiguidade terão tido lugar em 776 a.C., e, a partir daí, constituíram o palco da celebração da nobre competição e do valor educativo do desporto até ao ano de 393, data em que o Imperador Teodósio decidiu aboli-los por serem “demasiado pagãos”.
Só em 1896 é que os Jogos Olímpicos regressaram à história do desporto, devido ao esforço de Pierre de Coubertin, juntamente com Dimitrios Vikelas e outras personalidades da época. O ano de 1896 marca, assim, o início dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, e a sua primeira edição foi realizada no seu país de origem, a Grécia. No séc. XX, os Jogos Olímpicos passaram a ser realizados em várias cidades do mundo, levando o espírito olímpico a todos os continentes.
Os Jogos Olímpicos da Antiguidade eram dedicados aos deuses do Olimpo e tinham lugar nas antigas planícies de Olímpia, onde se encontravam as estátuas de Zeus e Hera. Todos os gregos livres podiam participar nos Jogos, independentemente do seu estatuto social. Os participantes nos Jogos vinham de todo o mundo grego em busca do prémio final: uma coroa de ramos de oliveira e um regresso em glória às suas cidades-estado. Para além da glória, os participantes procuravam também os valores olímpicos: a competição nobre e o esforço para encontrar o equilíbrio entre corpo, determinação e mente.
Os Jogos eram sempre realizados na altura mais quente do ano. Inicialmente, tinham a duração de apenas um dia. A partir de 684 a.C, passaram a ser realizados durante três dias e, no século V a.C., já duravam cinco dias. Os Jogos Olímpicos da Antiguidade mantiveram-se durante 12 séculos, até serem abolidos, em 393 pelo Imperador Teodósio, que decidiu banir todos os cultos pagãos.
No dia 6 de Abril de 1896, Atenas, a capital grega, acolheu uma tripla comemoração: a primeira edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, o 75.º aniversário da Declaração da Independência Grega e a Páscoa, fazendo deste evento uma coincidência desportiva, nacional e religiosa, o que contribuiu ainda mais para o seu sucesso. Os Jogos realizaram-se num renovado Estádio Panathinaikon.Na primeira edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna participaram 241 atletas, provenientes de 14 países, que competiram em 9 modalidades diferentes: Atletismo, Natação, Ciclismo, Esgrima, Ginástica, Tiro, Ténis, Luta Livre e Halterofilismo. Foi neste ano que Spyros Louis, um grego sem treino especial, venceu a medalha de ouro na prova da Maratona, tornando-se assim uma figura lendária no mundo do desporto. Fonte Biblioteca Universal.
publicado por armando ésse às 08:55

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