A FÁBRICA

Outubro 16 2007

Adriano Correia de Oliveira morreu faz hoje 25 anos. Tinha apenas 40 anos, deixava para trás uma luta infindável pela liberdade, e cerca de 90 canções que testemunharam esse empenho no combate político e pela cultura portuguesa.
Herói da música de intervenção e da resistência antifascista foi segundo Manuel Alegre, "o mais corajoso de todos, o primeiro a cantar os versos proibidos, a canção que punha em causa o regime e a guerra colonial". Apesar, da generalidade os seus contemporâneos lhe reconhecerem o génio, o legado artístico de Adriano Correia de Oliveira foi de longe, o mais esquecido de toda uma geração de cantores de intervenção, (José Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Manuel Freire ou Fausto), que através da viola e da voz, tentavam abrir brechas na longa noite fascista, que cobriu Portugal durante 48 anos.
Adriano Maria Correia Gomes de Oliveira nasceu na Rua Formosa, nº 370, na cidade do Porto, em 9 de Abril de 1942 e com alguns meses de vida a sua família muda-se para Avintes, para a Quinta das Porcas.
Criado, no seio de uma família católica e tradicionalista, foi em Avintes que fez a instrução primária. Em Avintes também se iniciou no teatro amador e foi co-fundador da União Académica de Avintes. Depois de feita a instrução primária, Adriano foi estudar para o Porto, no Colégio Almeida Garrett e no Liceu Alexandre Herculano, onde acabaria o curso do liceu, em 1959.
Nesse mesmo ano, Adriano Correia de Oliveira chegou a Coimbra, com apenas 17 anos, para tirar o curso de Direito, que nunca viria a concluir. Adriano Correia de Oliveira ingressou em vários organismos culturais e desportivos da Associação Académica de Coimbra: foi solista no Orfeão de Coimbra, fazia parte de um grupo de teatro e jogava voleibol. No início da década de 60, Adriano torna-se militante do Partido Comunista Português.
Em 1962, participou nas greves académicas e concorreu às eleições da Associação Académica, através da lista do Movimento de Unidade Democrática (MUD).
O primeiro disco sai em 1963, intitulado "Fados de Coimbra", que incluía já o tema emblemático "Trova do Vento que passa", um poema de Manuel Alegre, e que se tornará um hino da resistência antifascista. Quando faltava apenas uma cadeira para terminar o curso de Direito em Coimbra, Adriano ruma a Lisboa. Casa-se em Outubro de 1966 e passa a trabalhar no Gabinete de Imprensa da FIL, tendo sido ainda produtor da revista Orfeu.
Em 1967 gravou o disco "Adriano Correia de Oliveira" que entre outras canções tem Canção com lágrimas. Em 1969 é lançado um dos seus discos mais marcantes: "O Canto e as Armas", um álbum em que a figura central é a obra do poeta Manuel Alegre. Nesse mesmo ano ganhou o Prémio Pozal Domingues.
Seguiram-se os álbuns "Cantaremos" (1970) e "Gente De Aqui e de Agora" (1971), este último com José Niza como principal compositor. Só quatro anos depois Adriano decide lançar um novo disco, pois, recusava-se a enviar os seus textos à comissão da censura.
Em 1975 lança "Que nunca mais", um disco com direcção musical de Fausto e textos de Manuel da Fonseca, e com o qual Adriano foi eleito Artista do Ano pela revista britânica Music Week.
O último disco sai em 1980, intitulado "Cantigas Portuguesas".
Dois anos depois, a 16 de Outubro de 1982, Adriano Correia de Oliveira falecia, nos braços da mãe, vitimado por uma hemorragia no esófago, contava 40 anos de vida, cumprindo os versos de António Gedeão que cantara:
"Tenho pressa de viver,que a vida é água a correr".
publicado por armando ésse às 18:29
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Outubro 16 2007

Adriano Correia de Oliveira morreu faz hoje 25 anos. Tinha apenas 40 anos, deixava para trás uma luta infindável pela liberdade, e cerca de 90 canções que testemunharam esse empenho no combate político e pela cultura portuguesa.
Herói da música de intervenção e da resistência antifascista foi segundo Manuel Alegre, "o mais corajoso de todos, o primeiro a cantar os versos proibidos, a canção que punha em causa o regime e a guerra colonial". Apesar, da generalidade os seus contemporâneos lhe reconhecerem o génio, o legado artístico de Adriano Correia de Oliveira foi de longe, o mais esquecido de toda uma geração de cantores de intervenção, (José Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Manuel Freire ou Fausto), que através da viola e da voz, tentavam abrir brechas na longa noite fascista, que cobriu Portugal durante 48 anos.
Adriano Maria Correia Gomes de Oliveira nasceu na Rua Formosa, nº 370, na cidade do Porto, em 9 de Abril de 1942 e com alguns meses de vida a sua família muda-se para Avintes, para a Quinta das Porcas.
Criado, no seio de uma família católica e tradicionalista, foi em Avintes que fez a instrução primária. Em Avintes também se iniciou no teatro amador e foi co-fundador da União Académica de Avintes. Depois de feita a instrução primária, Adriano foi estudar para o Porto, no Colégio Almeida Garrett e no Liceu Alexandre Herculano, onde acabaria o curso do liceu, em 1959.
Nesse mesmo ano, Adriano Correia de Oliveira chegou a Coimbra, com apenas 17 anos, para tirar o curso de Direito, que nunca viria a concluir. Adriano Correia de Oliveira ingressou em vários organismos culturais e desportivos da Associação Académica de Coimbra: foi solista no Orfeão de Coimbra, fazia parte de um grupo de teatro e jogava voleibol. No início da década de 60, Adriano torna-se militante do Partido Comunista Português.
Em 1962, participou nas greves académicas e concorreu às eleições da Associação Académica, através da lista do Movimento de Unidade Democrática (MUD).
O primeiro disco sai em 1963, intitulado "Fados de Coimbra", que incluía já o tema emblemático "Trova do Vento que passa", um poema de Manuel Alegre, e que se tornará um hino da resistência antifascista. Quando faltava apenas uma cadeira para terminar o curso de Direito em Coimbra, Adriano ruma a Lisboa. Casa-se em Outubro de 1966 e passa a trabalhar no Gabinete de Imprensa da FIL, tendo sido ainda produtor da revista Orfeu.
Em 1967 gravou o disco "Adriano Correia de Oliveira" que entre outras canções tem Canção com lágrimas. Em 1969 é lançado um dos seus discos mais marcantes: "O Canto e as Armas", um álbum em que a figura central é a obra do poeta Manuel Alegre. Nesse mesmo ano ganhou o Prémio Pozal Domingues.
Seguiram-se os álbuns "Cantaremos" (1970) e "Gente De Aqui e de Agora" (1971), este último com José Niza como principal compositor. Só quatro anos depois Adriano decide lançar um novo disco, pois, recusava-se a enviar os seus textos à comissão da censura.
Em 1975 lança "Que nunca mais", um disco com direcção musical de Fausto e textos de Manuel da Fonseca, e com o qual Adriano foi eleito Artista do Ano pela revista britânica Music Week.
O último disco sai em 1980, intitulado "Cantigas Portuguesas".
Dois anos depois, a 16 de Outubro de 1982, Adriano Correia de Oliveira falecia, nos braços da mãe, vitimado por uma hemorragia no esófago, contava 40 anos de vida, cumprindo os versos de António Gedeão que cantara:
"Tenho pressa de viver,que a vida é água a correr".
publicado por armando ésse às 18:29
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Outubro 12 2007

O ex. Vice-presidente dos Estados Unidos e activista internacional pelo combate ao aquecimento global Al Gore e o Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas, foram hoje laureados com o Prémio Nobel da Paz de 2007.
O Comité do Nobel da Paz explica que foi atribuído aos vencedores o Nobel da Paz pelo seu “esforço na acumulação e disseminação de um maior conhecimento sobre a influência humana nas mudanças climáticas, e pelo lançamento das bases necessárias para combater essas mudanças”.
Albert Arnold Gore Jr., nasceu a 31 de Março de 1948, em Washington, DC, foi vice-presidente dos Estados Unidos da América durante a presidência de Bill Clinton e candidato presidencial democrata derrotado pelo presidente George W. Bush em 2000.
Apesar de sempre se ter preocupado com o meio ambiente, foi após a sua derrota eleitoral, que Al Gore se transformou num proeminente activista internacional contra os efeitos das mudanças climáticas, em particular graças ao filme "Uma Verdade Inconveninete", vencedor de um Óscar, melhor documentário, este ano.
O IPCC, um painel da ONU que reúne cerca de 3 mil cientistas e especialistas de várias áreas, é tido como a principal autoridade científica sobre aquecimento global e o seu impacto no mundo.
O prémio, constituído por um diploma, uma medalha de ouro e um cheque no valor de 1,08 milhões euros será entregue, juntamente com os outros galardões no dia 10 de Dezembro.
publicado por armando ésse às 09:37

Outubro 12 2007

O ex. Vice-presidente dos Estados Unidos e activista internacional pelo combate ao aquecimento global Al Gore e o Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas, foram hoje laureados com o Prémio Nobel da Paz de 2007.
O Comité do Nobel da Paz explica que foi atribuído aos vencedores o Nobel da Paz pelo seu “esforço na acumulação e disseminação de um maior conhecimento sobre a influência humana nas mudanças climáticas, e pelo lançamento das bases necessárias para combater essas mudanças”.
Albert Arnold Gore Jr., nasceu a 31 de Março de 1948, em Washington, DC, foi vice-presidente dos Estados Unidos da América durante a presidência de Bill Clinton e candidato presidencial democrata derrotado pelo presidente George W. Bush em 2000.
Apesar de sempre se ter preocupado com o meio ambiente, foi após a sua derrota eleitoral, que Al Gore se transformou num proeminente activista internacional contra os efeitos das mudanças climáticas, em particular graças ao filme "Uma Verdade Inconveninete", vencedor de um Óscar, melhor documentário, este ano.
O IPCC, um painel da ONU que reúne cerca de 3 mil cientistas e especialistas de várias áreas, é tido como a principal autoridade científica sobre aquecimento global e o seu impacto no mundo.
O prémio, constituído por um diploma, uma medalha de ouro e um cheque no valor de 1,08 milhões euros será entregue, juntamente com os outros galardões no dia 10 de Dezembro.
publicado por armando ésse às 09:37

Outubro 11 2007

A escritora britânica Doris Lessing, hoje distinguida com o Nobel da Literatura a poucos dias de completar 88 anos, é a mais idosa laureada com o Prémio Nobel de Literatura.
Doris Lessing é autora de uma obra rica e variada, com cerca de 50 títulos. Nascida a 22 de Outubro de 1919 em Kermanshah, na Pérsia (actualmente Irão), filha de pais britânicos, Doris Lessing cresceu na Rodésia (Zimbabué), onde a família se instalou numa quinta quando ela tinha cinco anos.
Frequentou uma escola católica que viria a abandonar aos 14 anos para trabalhar como baby-sitter e a sua infância em África viria a marcar algumas das suas obras.
Foi impiedosa nas críticas aos governos racistas na África do Sul e da Rodésia, o que lhe valeu a proibição de entrada nesse países (na África do Sul entre 1956 e 1995).
Tem três filhos de dois casamentos e depois de dois divórcios instalou-se em Londres, em 1949, com um dos filhos. Encontrou emprego como secretária, mas viria a abandonar essa tarefa depois do sucesso dos seus primeiros livros. Em 1950 publicou “A erva canta”. Em 1962 lançou a obra que lhe daria fama internacional, “The Golden Notebook”, e consolidou essa fama com uma série de títulos sobre temática africana como “African stories” (1964).
Comunista na juventude, Doris Lessing, que continuou sempre uma mulher empenhada na defesa dos seus ideais, publicou depois várias obras de ficção científica, a primeira das quais “Shikasta” (1981).
Em 1995, publicou o primeiro volume da sua autobiografia “Under My Skin”. Três anos depois publicaria o segundo volume, com o título “Walking in the Shade”.
Em 2001, ganhou o prémio Princípe das Astúrias de Letras.
Mais recentemente, criticou o regime ditatorial do presidente Robert Mugabe e foi de novo declarada indesejável no Zimbabué.
Actualmente vive nos arredores de Londres, tem-se dedicado à ficção científica e este ano publicou “The Cleft”.
AGÊNCIA LUSA.
publicado por armando ésse às 15:19
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Outubro 11 2007

A escritora britânica Doris Lessing, hoje distinguida com o Nobel da Literatura a poucos dias de completar 88 anos, é a mais idosa laureada com o Prémio Nobel de Literatura.
Doris Lessing é autora de uma obra rica e variada, com cerca de 50 títulos. Nascida a 22 de Outubro de 1919 em Kermanshah, na Pérsia (actualmente Irão), filha de pais britânicos, Doris Lessing cresceu na Rodésia (Zimbabué), onde a família se instalou numa quinta quando ela tinha cinco anos.
Frequentou uma escola católica que viria a abandonar aos 14 anos para trabalhar como baby-sitter e a sua infância em África viria a marcar algumas das suas obras.
Foi impiedosa nas críticas aos governos racistas na África do Sul e da Rodésia, o que lhe valeu a proibição de entrada nesse países (na África do Sul entre 1956 e 1995).
Tem três filhos de dois casamentos e depois de dois divórcios instalou-se em Londres, em 1949, com um dos filhos. Encontrou emprego como secretária, mas viria a abandonar essa tarefa depois do sucesso dos seus primeiros livros. Em 1950 publicou “A erva canta”. Em 1962 lançou a obra que lhe daria fama internacional, “The Golden Notebook”, e consolidou essa fama com uma série de títulos sobre temática africana como “African stories” (1964).
Comunista na juventude, Doris Lessing, que continuou sempre uma mulher empenhada na defesa dos seus ideais, publicou depois várias obras de ficção científica, a primeira das quais “Shikasta” (1981).
Em 1995, publicou o primeiro volume da sua autobiografia “Under My Skin”. Três anos depois publicaria o segundo volume, com o título “Walking in the Shade”.
Em 2001, ganhou o prémio Princípe das Astúrias de Letras.
Mais recentemente, criticou o regime ditatorial do presidente Robert Mugabe e foi de novo declarada indesejável no Zimbabué.
Actualmente vive nos arredores de Londres, tem-se dedicado à ficção científica e este ano publicou “The Cleft”.
AGÊNCIA LUSA.
publicado por armando ésse às 15:19
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Outubro 10 2007

Se a Real Academia Sueca, que atribui amanhã o Prémio Nobel da Literatura, decidir começar a laurear escritores, coisa que não faz há pelo menos dez anos, em vez de políticos, o senhor que está na fotografia, Philip Roth, será muito provavelmente o próximo escritor a inscrever o seu nome na extensa lista de laureados com o Nobel da Literatura, apesar da lista ter alguns nomes, que nada contribuem para o prestígio da distinção.
É a minha aposta.
publicado por armando ésse às 13:58

Outubro 10 2007

Se a Real Academia Sueca, que atribui amanhã o Prémio Nobel da Literatura, decidir começar a laurear escritores, coisa que não faz há pelo menos dez anos, em vez de políticos, o senhor que está na fotografia, Philip Roth, será muito provavelmente o próximo escritor a inscrever o seu nome na extensa lista de laureados com o Nobel da Literatura, apesar da lista ter alguns nomes, que nada contribuem para o prestígio da distinção.
É a minha aposta.
publicado por armando ésse às 13:58

Outubro 10 2007
A pena de morte vêm de outra Era.
Ainda há 76 países que a aplicam.
.
AFEGANISTÃO, ANTÍGUA E BARBUDA, AUTORIDADE PALESTINIANA, BAHAMAS, BAHRAIN, BANGLADESH, BARBADOS, BIELORÚSSIA, BELIZE, BOTSWANA, BURUNDI, CAMARÕES, CAZAQUISTÃO, CHADE, CHINA, COMOROS, R.D. CONGO, COREIA DO NORTE, COREIA DO SUL, CUBA, DOMINICA, EGIPTO, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, ERITREIA, ETIÓPIA, FILIPINAS, GABÃO, GANA, GUATEMALA, GUINÉ, GUINÉ EQUATORIAL, GUIANA, IEMÉN, ÍNDIA, INDONÉSIA, IRÃO, IRAQUE, JAMAICA, JAPÃO, JORDÂNIA, KOWEIT, LAOS, LÍBANO, LESOTO, LIBÉRIA, LÍBIA, MALAWI, MALÁSIA, MONGÓLIA, NIGÉRIA, OMAN, PAQUISTÃO, QATAR, QUIRGIZSTÃO, RUANDA, ST CHRISTOPHER E NEVIS, SAINT LUCIA, SAINT VINCENT E GRENADINES, ARÁBIA SAUDITA, SERRA LEOA, SINGAPURA, SOMÁLIA, SUDÃO, SUAZILÂNDIA, SÍRIA, TAIWAN, TAJIQUISTÃO, TANZÂNIA, TAILÂNDIA, TRINIDAD E TOBAGO, UGANDA, UZBEQUISTÃO, VIETNAME, ZÂMBIA, ZIMBABWÉ.
publicado por armando ésse às 12:25

Outubro 10 2007
A pena de morte vêm de outra Era.
Ainda há 76 países que a aplicam.
.
AFEGANISTÃO, ANTÍGUA E BARBUDA, AUTORIDADE PALESTINIANA, BAHAMAS, BAHRAIN, BANGLADESH, BARBADOS, BIELORÚSSIA, BELIZE, BOTSWANA, BURUNDI, CAMARÕES, CAZAQUISTÃO, CHADE, CHINA, COMOROS, R.D. CONGO, COREIA DO NORTE, COREIA DO SUL, CUBA, DOMINICA, EGIPTO, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, ERITREIA, ETIÓPIA, FILIPINAS, GABÃO, GANA, GUATEMALA, GUINÉ, GUINÉ EQUATORIAL, GUIANA, IEMÉN, ÍNDIA, INDONÉSIA, IRÃO, IRAQUE, JAMAICA, JAPÃO, JORDÂNIA, KOWEIT, LAOS, LÍBANO, LESOTO, LIBÉRIA, LÍBIA, MALAWI, MALÁSIA, MONGÓLIA, NIGÉRIA, OMAN, PAQUISTÃO, QATAR, QUIRGIZSTÃO, RUANDA, ST CHRISTOPHER E NEVIS, SAINT LUCIA, SAINT VINCENT E GRENADINES, ARÁBIA SAUDITA, SERRA LEOA, SINGAPURA, SOMÁLIA, SUDÃO, SUAZILÂNDIA, SÍRIA, TAIWAN, TAJIQUISTÃO, TANZÂNIA, TAILÂNDIA, TRINIDAD E TOBAGO, UGANDA, UZBEQUISTÃO, VIETNAME, ZÂMBIA, ZIMBABWÉ.
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