A FÁBRICA

Janeiro 24 2008

Apresentação: Conrad Nagel

Auditório: Fiesta Room do Hotel Ambassador (Los Angeles)

Filme: All Quiet on the Western Front, de Lewis Milestone

Realizador: Lewis Milestone, por All Quiet on the Western Front

Actor: George Arliss, por Disraeli

Actriz: Norma Shearer, por The Divorcee e Their Own Desire

Argumento: francês Marion, por The Big House

Fotografia: Joseph T. Rucker e Willard Van Der Veer, por With Byrd at the South Pole

Decoração: Herman Rosse, por The King of Jazz

Som: Douglas Shearer, por The Big House
publicado por armando ésse às 16:53
Tags:

Janeiro 24 2008

Apresentação: Conrad Nagel

Auditório: Fiesta Room do Hotel Ambassador (Los Angeles)

Filme: All Quiet on the Western Front, de Lewis Milestone

Realizador: Lewis Milestone, por All Quiet on the Western Front

Actor: George Arliss, por Disraeli

Actriz: Norma Shearer, por The Divorcee e Their Own Desire

Argumento: francês Marion, por The Big House

Fotografia: Joseph T. Rucker e Willard Van Der Veer, por With Byrd at the South Pole

Decoração: Herman Rosse, por The King of Jazz

Som: Douglas Shearer, por The Big House
publicado por armando ésse às 16:53
Tags:

Janeiro 24 2008

Apresentação: William C. De Mille

Auditório: Coconut Grove do Hotel Ambassador (Los Angeles)

Filme: The Broadway Melody, de Harry Beaumont

Realizador: Frank Lloyd, por The Divine Lady

Actor: Warner Baxter, por In Old Arizona

Actriz: Mary Pickford, por Coquette

Argumento: Hans Kraly, por The Patriot

Fotografia: Clyde De Vinna, por White Shadows in the South Seas

Decoração:Cedric Gibbons, por The Bridge of Sam Luís Rey
publicado por armando ésse às 16:52
Tags:

Janeiro 24 2008

Apresentação: William C. De Mille

Auditório: Coconut Grove do Hotel Ambassador (Los Angeles)

Filme: The Broadway Melody, de Harry Beaumont

Realizador: Frank Lloyd, por The Divine Lady

Actor: Warner Baxter, por In Old Arizona

Actriz: Mary Pickford, por Coquette

Argumento: Hans Kraly, por The Patriot

Fotografia: Clyde De Vinna, por White Shadows in the South Seas

Decoração:Cedric Gibbons, por The Bridge of Sam Luís Rey
publicado por armando ésse às 16:52
Tags:

Janeiro 24 2008

Apresentação: Douglas Fairbanks e William C. De Mille

Auditório: Blossom Room do Hollywood Roosevelt Hotel (Hollywood)

Filme: Wings, de William A. Wellman

Prémio à qualidade artística de produção: Sunrise, de F.W. Murnau

Realizador de Comédia: Lewis Milestone, por Two Arabian Knights

Realizador de Drama: Frank Borzage, por 7th Heaven

Actor: Emil Jannings, por The Last Command e The Way of All Flesh

Actriz: Janet Gaynor, por 7th Heaven e Street Angel

Argumento Original: Bem Hecht, por Underworld

Argumento Adaptado: Benjamim Glazer, por 7th Heaven

Autor de Títulos: Joseph Farnham, por Telling the World

Fotografia: Charles Rosher e Karl Struss, por Sunrise

Decoração: William Cameron Menzies, por The Dove

Efeitos Especiais de Engenharia: Roy Pomeroy, por Wings

Prémios Especiais: Warner Bros., pela produção de The Jazz, primeiro filme sonoro; e Charles Chaplin pela realização de The Circus.
publicado por armando ésse às 15:52
Tags:

Janeiro 24 2008

Apresentação: Douglas Fairbanks e William C. De Mille

Auditório: Blossom Room do Hollywood Roosevelt Hotel (Hollywood)

Filme: Wings, de William A. Wellman

Prémio à qualidade artística de produção: Sunrise, de F.W. Murnau

Realizador de Comédia: Lewis Milestone, por Two Arabian Knights

Realizador de Drama: Frank Borzage, por 7th Heaven

Actor: Emil Jannings, por The Last Command e The Way of All Flesh

Actriz: Janet Gaynor, por 7th Heaven e Street Angel

Argumento Original: Bem Hecht, por Underworld

Argumento Adaptado: Benjamim Glazer, por 7th Heaven

Autor de Títulos: Joseph Farnham, por Telling the World

Fotografia: Charles Rosher e Karl Struss, por Sunrise

Decoração: William Cameron Menzies, por The Dove

Efeitos Especiais de Engenharia: Roy Pomeroy, por Wings

Prémios Especiais: Warner Bros., pela produção de The Jazz, primeiro filme sonoro; e Charles Chaplin pela realização de The Circus.
publicado por armando ésse às 15:52
Tags:

Janeiro 24 2008

O filme O Anjo Azul, baseado numa novela de Heinrich Mann, Professor Unrat, foi o primeiro de sete filmes em que Josef von Sternberg e Marlene Dietrich colaboraram entre 1930 e 1935. Este filme catapultou a actriz alemã para o estrelato, tornando-a numa das mais inesquecíveis femmes fatales do cinema.
Em o Anjo Azul, Marlene Dietrich representa Lola Lola, uma estrela de cabaret popular, que canta e representa num cabaret sujo de uma vila pequena, Der Blaue Engel.
Provocantemente vestida, a sereia enfeitiça o respeitável director de uma escola, Immanuel Rath (Emil Jannings), para longe do seu mundo ordenado, seguro e previsível para o mundo dela, bizarro, de mágicos, palhaços e outros actores desfavorecidos. Fascinado e seduzido pela sua aura carismática, o professor envelhecido casa com Lola Lola e troca a sua posição no ensino pela servidão dela. Passados alguns anos, o humilhado Rath, é desiludido pela relação aberta que a sua mulher tem com um jovem.
Meticulosamente iluminado e embelezado pelo guarda-roupa e acessórios extravagantes, os espantosos números de Lola Lola deixam a audiência tão atraída por ela como Rath, que pode ser visto como um substituto para o desejo masoquista do espectador de ser vitima dos encantos destrutivos de Marlene Dietrich. (MOMA)

Origem: Alemanha
Data de estreia: 1 de Janeiro de 1930
Realização:
Josef von Sternberg
Produção: Erich Pommer
Argumento: Robert Liebmann e Josef Von Sternberg
Baseado na novela: Professor Unrat de Heinrich Mann
Fotografia: Gunther Rittau, Hans Schneeberger
Música: Max Steiner
Elenco: Marlene Dietrich (Lola Lola), Emil Jannings (Prof.Immanuel Rath), Kurt Gerron (Kiepert), Rosa Valetti (Guste Kiepert), Hans Albers (Mazeppa).
publicado por armando ésse às 15:35
Tags:

Janeiro 24 2008

O filme O Anjo Azul, baseado numa novela de Heinrich Mann, Professor Unrat, foi o primeiro de sete filmes em que Josef von Sternberg e Marlene Dietrich colaboraram entre 1930 e 1935. Este filme catapultou a actriz alemã para o estrelato, tornando-a numa das mais inesquecíveis femmes fatales do cinema.
Em o Anjo Azul, Marlene Dietrich representa Lola Lola, uma estrela de cabaret popular, que canta e representa num cabaret sujo de uma vila pequena, Der Blaue Engel.
Provocantemente vestida, a sereia enfeitiça o respeitável director de uma escola, Immanuel Rath (Emil Jannings), para longe do seu mundo ordenado, seguro e previsível para o mundo dela, bizarro, de mágicos, palhaços e outros actores desfavorecidos. Fascinado e seduzido pela sua aura carismática, o professor envelhecido casa com Lola Lola e troca a sua posição no ensino pela servidão dela. Passados alguns anos, o humilhado Rath, é desiludido pela relação aberta que a sua mulher tem com um jovem.
Meticulosamente iluminado e embelezado pelo guarda-roupa e acessórios extravagantes, os espantosos números de Lola Lola deixam a audiência tão atraída por ela como Rath, que pode ser visto como um substituto para o desejo masoquista do espectador de ser vitima dos encantos destrutivos de Marlene Dietrich. (MOMA)

Origem: Alemanha
Data de estreia: 1 de Janeiro de 1930
Realização:
Josef von Sternberg
Produção: Erich Pommer
Argumento: Robert Liebmann e Josef Von Sternberg
Baseado na novela: Professor Unrat de Heinrich Mann
Fotografia: Gunther Rittau, Hans Schneeberger
Música: Max Steiner
Elenco: Marlene Dietrich (Lola Lola), Emil Jannings (Prof.Immanuel Rath), Kurt Gerron (Kiepert), Rosa Valetti (Guste Kiepert), Hans Albers (Mazeppa).
publicado por armando ésse às 15:35
Tags:

Janeiro 24 2008

Charles Spencer Chaplin nasceu a 16 de Abril de 1889, em Londres, e faleceu a 25 de Dezembro de 1977, em Vevey, na Suíça. Filho de artistas do vaudeville, viveu uma infância humilde, marcada pelo abandono do lar por parte do pai alcoólico.
Aos 5 anos, já participava em espectáculos, cantando e dançando nas ruas da capital inglesa ao lado do seu irmão Sydney. Depois duma breve passagem por um orfanato, junta-se a uma companhia infantil de teatro. Mais tarde, por influência de seu irmão Sidney, é contratado pela Companhia Teatral de Fred Karno, onde permaneceu até 1912, alcançando algum prestígio a nível interno.
Em 1912, durante uma digressão aos Estados Unidos, onde actuou ao lado de Stan Laurel, chamou a atenção do produtor cinematográfico Mack Sennett, patrão do Keystone Studios. Após uma difícil negociação, estrear-se-ia- em 1914 com uma prestação secundária em Making a Living (1914). Neste mesmo ano, participou em 35 filmes da Keystone e cada participação fez crescer a sua cotação como actor.
Em Mabel's Strange Predicament (A Estranha Aventura de Mabel, 1914), desempenhou pela primeira vez a personagem que o imortalizaria aos olhos de milhões de cinéfilos: Charlot, o vagabundo com o chapéu de coco, calças largas e bengala em constante movimento que numa sucessão de gags cómicos procura libertar-se de forma pouco ortodoxa de inúmeras situações desfavoráveis, ora pontapeando agentes da lei, ora cortejando belas mulheres. O facto de os espectadores se identificarem com as peripécias de Charlot ajudou ao retumbante êxito da personagem que surgiria novamente em The Masquerader (Charlot Faz de Vedeta, 1914), Laughing Gas (Charlot Dentista, 1914),The Rounders (Que Noite!, 1914) e Mabel's Busy Day (Charlot e as Salsichas, 1914).
Começou também a dirigir as suas próprias curtas-metragens, iniciando essa nova faceta com Making a Living (1914). Após mais um sucesso com The Tramp (Charlot Vagabundo, 1915), Chaplin recebeu um contrato milionário da First National Studios com uma cláusula irrecusável: a de manter o controlo absoluto da criação artística dos filmes que interpretava e dirigia. Dando asas a toda a sua imaginação e talento, somou êxitos em cadeia, dos quais se destacou o célebre The Kid (O Garoto de Charlot, 1921).
No início dos loucos anos 20, era o comediante mais bem pago de Hollywood, facto que o levou a enveredar por uma nova aventura: juntamente com o realizador D.W.Griffith e os actores Douglas Fairbanks e Mary Pickford, fundou a United Artists que em breve se tornou numa das produtoras de maior sucesso do Mundo. Nesta tripla faceta de actor-realizador-produtor, continuou a maravilhar os espectadores, imortalizando cenas clássicas como a de comer atacadores dos sapatos cozidos, em Gold Rush (A Quimera do Ouro, 1925).
Em 1928, ainda a Academia dava os seus primeiros passos, já Chaplin recebia nomeações para 2 Óscares como Actor e Realizador em The Circus (O Circo, 1928). O seu último filme mudo foi o inesquecível Modern Times (Tempos Modernos, 1936) onde caricaturou de forma genial o sistema industrial. No seu filme seguinte, fez uma brilhante sátira a Adolf Hitler e ao regime nazi em The Great Dictator (O Grande Ditador, 1940), mas o filme não caiu bem entre a sociedade conservadora norte-americana, encabeçada pelo magnata da imprensa William Randolph Hearst que procurou ridicularizar a película.
No entanto, a sua interpretação de Adenoid Hinkel, Ditador da Tomânia, permitiu a Chaplin ser nomeado para o Óscar de Melhor Actor. A partir daí, a carreira de Chaplin começou a ressentir-se duma constante publicidade negativa, devido a divórcios litigiosos, acusações de adultério e vários processos de paternidade. Para agravar a situação, veio o estrondoso falhanço comercial de Monsieur Verdoux (O Barba Azul, 1947), uma comédia negra demasiado avançada para a época sobre um homem que se casa constantemente, assassinando em seguida as suas esposas para beneficiar das respectivas heranças.
Em 1952, o senador McCarthy acusou-o de simpatias comunistas e recusou-lhe o visto de entrada nos EUA, obrigando Chaplin a refugiar-se na Suíça. Foi na Europa que Chaplin promoveu o seu filme seguinte, o brilhante drama Limelight (Luzes da Ribalta, 1952) sobre um palhaço decadente que se apaixona por uma jovem bailarina.
Neste filme, salientou-se a magistral banda sonora (da autoria de Chaplin que lhe valeu um Óscar em 1972, ano em que o filme foi lançado comercialmente em Hollywood), o sketch cómico-musical com Buster Keaton e uma breve aparição de Geraldine Chaplin, sua filha e que viria também a tornar-se actriz de créditos firmados.
Chaplin ainda realizaria mais dois filmes: A King in New York (Um Rei em Nova Iorque, 1957), que passou quase despercebido, e A Countess From Hong-Kong (A Condessa de Hong-Kong, 1967), uma comédia romântica que, apesar de protagonizada por Marlon Brando e Sophia Loren, foi um fiasco de bilheteira.
Em 1972, aos 83 anos, recebeu finalmente permissão para entrar nos Estados Unidos e foi aplaudido entusiasticamente de pé durante dez minutos por uma plateia em êxtase quando recebeu um Óscar Honorário pelo seu contributo à arte cinematográfica.
publicado por armando ésse às 15:23
Tags:

Janeiro 24 2008

Charles Spencer Chaplin nasceu a 16 de Abril de 1889, em Londres, e faleceu a 25 de Dezembro de 1977, em Vevey, na Suíça. Filho de artistas do vaudeville, viveu uma infância humilde, marcada pelo abandono do lar por parte do pai alcoólico.
Aos 5 anos, já participava em espectáculos, cantando e dançando nas ruas da capital inglesa ao lado do seu irmão Sydney. Depois duma breve passagem por um orfanato, junta-se a uma companhia infantil de teatro. Mais tarde, por influência de seu irmão Sidney, é contratado pela Companhia Teatral de Fred Karno, onde permaneceu até 1912, alcançando algum prestígio a nível interno.
Em 1912, durante uma digressão aos Estados Unidos, onde actuou ao lado de Stan Laurel, chamou a atenção do produtor cinematográfico Mack Sennett, patrão do Keystone Studios. Após uma difícil negociação, estrear-se-ia- em 1914 com uma prestação secundária em Making a Living (1914). Neste mesmo ano, participou em 35 filmes da Keystone e cada participação fez crescer a sua cotação como actor.
Em Mabel's Strange Predicament (A Estranha Aventura de Mabel, 1914), desempenhou pela primeira vez a personagem que o imortalizaria aos olhos de milhões de cinéfilos: Charlot, o vagabundo com o chapéu de coco, calças largas e bengala em constante movimento que numa sucessão de gags cómicos procura libertar-se de forma pouco ortodoxa de inúmeras situações desfavoráveis, ora pontapeando agentes da lei, ora cortejando belas mulheres. O facto de os espectadores se identificarem com as peripécias de Charlot ajudou ao retumbante êxito da personagem que surgiria novamente em The Masquerader (Charlot Faz de Vedeta, 1914), Laughing Gas (Charlot Dentista, 1914),The Rounders (Que Noite!, 1914) e Mabel's Busy Day (Charlot e as Salsichas, 1914).
Começou também a dirigir as suas próprias curtas-metragens, iniciando essa nova faceta com Making a Living (1914). Após mais um sucesso com The Tramp (Charlot Vagabundo, 1915), Chaplin recebeu um contrato milionário da First National Studios com uma cláusula irrecusável: a de manter o controlo absoluto da criação artística dos filmes que interpretava e dirigia. Dando asas a toda a sua imaginação e talento, somou êxitos em cadeia, dos quais se destacou o célebre The Kid (O Garoto de Charlot, 1921).
No início dos loucos anos 20, era o comediante mais bem pago de Hollywood, facto que o levou a enveredar por uma nova aventura: juntamente com o realizador D.W.Griffith e os actores Douglas Fairbanks e Mary Pickford, fundou a United Artists que em breve se tornou numa das produtoras de maior sucesso do Mundo. Nesta tripla faceta de actor-realizador-produtor, continuou a maravilhar os espectadores, imortalizando cenas clássicas como a de comer atacadores dos sapatos cozidos, em Gold Rush (A Quimera do Ouro, 1925).
Em 1928, ainda a Academia dava os seus primeiros passos, já Chaplin recebia nomeações para 2 Óscares como Actor e Realizador em The Circus (O Circo, 1928). O seu último filme mudo foi o inesquecível Modern Times (Tempos Modernos, 1936) onde caricaturou de forma genial o sistema industrial. No seu filme seguinte, fez uma brilhante sátira a Adolf Hitler e ao regime nazi em The Great Dictator (O Grande Ditador, 1940), mas o filme não caiu bem entre a sociedade conservadora norte-americana, encabeçada pelo magnata da imprensa William Randolph Hearst que procurou ridicularizar a película.
No entanto, a sua interpretação de Adenoid Hinkel, Ditador da Tomânia, permitiu a Chaplin ser nomeado para o Óscar de Melhor Actor. A partir daí, a carreira de Chaplin começou a ressentir-se duma constante publicidade negativa, devido a divórcios litigiosos, acusações de adultério e vários processos de paternidade. Para agravar a situação, veio o estrondoso falhanço comercial de Monsieur Verdoux (O Barba Azul, 1947), uma comédia negra demasiado avançada para a época sobre um homem que se casa constantemente, assassinando em seguida as suas esposas para beneficiar das respectivas heranças.
Em 1952, o senador McCarthy acusou-o de simpatias comunistas e recusou-lhe o visto de entrada nos EUA, obrigando Chaplin a refugiar-se na Suíça. Foi na Europa que Chaplin promoveu o seu filme seguinte, o brilhante drama Limelight (Luzes da Ribalta, 1952) sobre um palhaço decadente que se apaixona por uma jovem bailarina.
Neste filme, salientou-se a magistral banda sonora (da autoria de Chaplin que lhe valeu um Óscar em 1972, ano em que o filme foi lançado comercialmente em Hollywood), o sketch cómico-musical com Buster Keaton e uma breve aparição de Geraldine Chaplin, sua filha e que viria também a tornar-se actriz de créditos firmados.
Chaplin ainda realizaria mais dois filmes: A King in New York (Um Rei em Nova Iorque, 1957), que passou quase despercebido, e A Countess From Hong-Kong (A Condessa de Hong-Kong, 1967), uma comédia romântica que, apesar de protagonizada por Marlon Brando e Sophia Loren, foi um fiasco de bilheteira.
Em 1972, aos 83 anos, recebeu finalmente permissão para entrar nos Estados Unidos e foi aplaudido entusiasticamente de pé durante dez minutos por uma plateia em êxtase quando recebeu um Óscar Honorário pelo seu contributo à arte cinematográfica.
publicado por armando ésse às 15:23
Tags:

Janeiro 24 2008

Entre hoje e o dia 24 de Fevereiro, dia da entrega dos Óscares, este blogue irá publicar, 3 postes diários, todos os vencedores dos Óscares, desde do longínquo ano de 1928 até aos nossos dias.
Será também publicada uma biografia de uma personalidade do cinema correspondente à época e um texto sobre um filme, estreado nesses anos mas que não ganhou ou não concorreu aos Óscares. O filme apresentado, é um filme que vi e que na minha perspectiva ficou de uma maneira ou outra no sub inconsciente colectivo.
Espero fazer um bom trabalho e espero que gostem.
publicado por armando ésse às 09:07
Tags:

Janeiro 24 2008

Entre hoje e o dia 24 de Fevereiro, dia da entrega dos Óscares, este blogue irá publicar, 3 postes diários, todos os vencedores dos Óscares, desde do longínquo ano de 1928 até aos nossos dias.
Será também publicada uma biografia de uma personalidade do cinema correspondente à época e um texto sobre um filme, estreado nesses anos mas que não ganhou ou não concorreu aos Óscares. O filme apresentado, é um filme que vi e que na minha perspectiva ficou de uma maneira ou outra no sub inconsciente colectivo.
Espero fazer um bom trabalho e espero que gostem.
publicado por armando ésse às 09:07
Tags:

mais sobre mim
Janeiro 2008
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5

6
7
8
9
11
12

13
14
15
16
17
18
19

20
22



pesquisar
 
subscrever feeds
blogs SAPO