A FÁBRICA

Janeiro 27 2008

O “Star System” que corresponde ao período imperial, simbolizado e concretizado pela supremacia de Hollywood, está no seu auge. A MGM dizia com vaidade que tinha "mais estrelas do que as que havia no céu". No entanto as estrelas mais famosas e representativas da época, Greta Garbo e Marlene Dietrich, nunca ganharam a desejada estatueta. Greta Garbo apesar de ter sido nomeada em 1930 por “Anna Christie” e “Romance, “Camille” em 1936 e “Ninotchka” em 1939, nunca recebeu o merecido prémio da Academia. Marlene Dietrich foi apenas nomeada em 1930 por “Marocco”, mas não recebeu o prémio.
Por esta altura, no entanto aparecia, uma das mais brilhantes estrelas de Hollywood, Katharine Hepburn, que com o filme "Morning Glory", de 1933, ganhava o seu primeiro Óscar, de uma carreira que a levaria por 12 vezes às nomeações para o Óscar e que o receberia por 4 vezes. Nesta altura, não bastava a beleza, era preciso que as estrelas soubessem também falar e ter uma boa voz. Os estúdios sentiam que era preciso mostrar as estrelas e de preferência todas juntas. O primeiro exemplo deste modo de pensar foi o filme “Grand Hotel”, de Edmund Goulding que contava no seu elenco com nomes que se tornariam os “monstros sagrados” de Hollywood como: Lionel e John Barrymore, Greta Garbo, Wallace Beery e Joan Crawford.
A nível de realizadores Frank Capra dominou esta década com três Óscares, o primeiro em 1934 com o filme "Uma Noite Aconteceu", o segundo em 1936, com o filme "Doido com Juízo" e em 1938 o terceiro com "Não o levarás Contigo". Distingue-se nesta época um jovem actor de seu nome Spencer Tracy, que receberia em dois anos consecutivos o Óscar de melhor actor. Em 1937, pela interpretação do português Manuel, no filme "Capitain's Courageous", e em 1938 pelo desempenho no filme " Boys Town".
Enquanto a guerra começava na Europa, em Hollywood estreava-se um dos mais importante filmes da história do cinema: "E tudo o vento levou", de Victor Fleming que arrebatou 9 Óscares da Academia. Vivien Leigh receberia o primeiro dos seus dois Óscares. Estreia-se também o filme o "Feiticeiro de Oz", que daria a Judy Garland um Óscar especial pelo seu desempenho juvenil.
Bette Davis recebe nesta década por duas vezes o Óscar de melhor actriz, em 1935 no filme "Dangerous" e em 1938 pelo seu desempenho no filme "Jezebel". Clark Gable receberia o Óscar de melhor actor do ano pelo filme "It happened one night" em 1934.
publicado por armando ésse às 10:39
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Janeiro 27 2008

O “Star System” que corresponde ao período imperial, simbolizado e concretizado pela supremacia de Hollywood, está no seu auge. A MGM dizia com vaidade que tinha "mais estrelas do que as que havia no céu". No entanto as estrelas mais famosas e representativas da época, Greta Garbo e Marlene Dietrich, nunca ganharam a desejada estatueta. Greta Garbo apesar de ter sido nomeada em 1930 por “Anna Christie” e “Romance, “Camille” em 1936 e “Ninotchka” em 1939, nunca recebeu o merecido prémio da Academia. Marlene Dietrich foi apenas nomeada em 1930 por “Marocco”, mas não recebeu o prémio.
Por esta altura, no entanto aparecia, uma das mais brilhantes estrelas de Hollywood, Katharine Hepburn, que com o filme "Morning Glory", de 1933, ganhava o seu primeiro Óscar, de uma carreira que a levaria por 12 vezes às nomeações para o Óscar e que o receberia por 4 vezes. Nesta altura, não bastava a beleza, era preciso que as estrelas soubessem também falar e ter uma boa voz. Os estúdios sentiam que era preciso mostrar as estrelas e de preferência todas juntas. O primeiro exemplo deste modo de pensar foi o filme “Grand Hotel”, de Edmund Goulding que contava no seu elenco com nomes que se tornariam os “monstros sagrados” de Hollywood como: Lionel e John Barrymore, Greta Garbo, Wallace Beery e Joan Crawford.
A nível de realizadores Frank Capra dominou esta década com três Óscares, o primeiro em 1934 com o filme "Uma Noite Aconteceu", o segundo em 1936, com o filme "Doido com Juízo" e em 1938 o terceiro com "Não o levarás Contigo". Distingue-se nesta época um jovem actor de seu nome Spencer Tracy, que receberia em dois anos consecutivos o Óscar de melhor actor. Em 1937, pela interpretação do português Manuel, no filme "Capitain's Courageous", e em 1938 pelo desempenho no filme " Boys Town".
Enquanto a guerra começava na Europa, em Hollywood estreava-se um dos mais importante filmes da história do cinema: "E tudo o vento levou", de Victor Fleming que arrebatou 9 Óscares da Academia. Vivien Leigh receberia o primeiro dos seus dois Óscares. Estreia-se também o filme o "Feiticeiro de Oz", que daria a Judy Garland um Óscar especial pelo seu desempenho juvenil.
Bette Davis recebe nesta década por duas vezes o Óscar de melhor actriz, em 1935 no filme "Dangerous" e em 1938 pelo seu desempenho no filme "Jezebel". Clark Gable receberia o Óscar de melhor actor do ano pelo filme "It happened one night" em 1934.
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Janeiro 27 2008

Greta Lovisa Gustafsson, nasceu em Estocolmo, Suécia a 18 de Setembro de 1905, de família pobre, ficou órfã aos 15 anos tendo começado a trabalhar nessa altura numa loja de moda, acabando por se tornar modelo de chapéus!
Descoberta pela publicidade foi convidada por E. A. Petschler para figurar num pequeno filme como banhista. Entrou para a Real Academia de Arte Dramática de Estocolmo, em 1922 e no ano seguinte faz o primeiro casting para cinema.
Em 1923, foi descoberta por Mauritz Stiller (um dos cineastas da idade de ouro do cinema sueco), que lhe oferece o nome (Garbo) e também o seu primeiro papel importante no cinema, em A Lenda de Gösta Berling (1924), depois de A Rua Sem Sol (1925), sob a direcção G. W. Pabst, vai para os EUA contratada por Louis B. Mayer, patrão da MGM, torna-se uma estrela fulgurante do cinema mudo, através de filmes como A Tentadora (1926), iniciado por Stiller e concluído por Fred Niblo, ou O Demónio e a Carne (1927), de Clarence Brown; apesar do cepticismo da indústria, resiste à passagem para o sonoro e, com Ana Cristina (1930). Quando apareceu neste filme, a publicidade foi feita com a expressão "Garbo talks!".
Em 1932 entra em "Mata Hari", seguindo-se "A Rainha Cristina", 1934, "Ana Karenina", 1935, "Camille", (para os críticos o seu melhor filme) e ainda "Margarida Gautier", 1936, "Maria Walewska" (1937) "Ninotchka", 1939. Heroína romântica e trágica, lenda viva da sétima arte, protagonizou uma década de apoteose artística e comercial.
Em 1941, logo após a conclusão de «A Mulher de Duas Caras», sob a direcção de George Cukor, contra todas as expectativas, Greta Garbo declarou que se ia afastar do cinema. E assim foi, nunca voltau a participar num filme. Saiu de cena no auge da fama tendo conquistado um lugar único na 7ª Arte.
Foi nomeada três vezes para o Óscar de melhor actriz. Em 1955 recebeu o Óscar da Academia pelo conjunto da sua carreira.
Símbolo universal do glamour, possuía uma beleza sofisticada e misteriosa, envolta numa aura de inacessibilidade, imagem que estendeu à sua vida privada. Faleceu em Nova Iorque, a 15 de Abril de 1990.
publicado por armando ésse às 10:36
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Janeiro 27 2008

Greta Lovisa Gustafsson, nasceu em Estocolmo, Suécia a 18 de Setembro de 1905, de família pobre, ficou órfã aos 15 anos tendo começado a trabalhar nessa altura numa loja de moda, acabando por se tornar modelo de chapéus!
Descoberta pela publicidade foi convidada por E. A. Petschler para figurar num pequeno filme como banhista. Entrou para a Real Academia de Arte Dramática de Estocolmo, em 1922 e no ano seguinte faz o primeiro casting para cinema.
Em 1923, foi descoberta por Mauritz Stiller (um dos cineastas da idade de ouro do cinema sueco), que lhe oferece o nome (Garbo) e também o seu primeiro papel importante no cinema, em A Lenda de Gösta Berling (1924), depois de A Rua Sem Sol (1925), sob a direcção G. W. Pabst, vai para os EUA contratada por Louis B. Mayer, patrão da MGM, torna-se uma estrela fulgurante do cinema mudo, através de filmes como A Tentadora (1926), iniciado por Stiller e concluído por Fred Niblo, ou O Demónio e a Carne (1927), de Clarence Brown; apesar do cepticismo da indústria, resiste à passagem para o sonoro e, com Ana Cristina (1930). Quando apareceu neste filme, a publicidade foi feita com a expressão "Garbo talks!".
Em 1932 entra em "Mata Hari", seguindo-se "A Rainha Cristina", 1934, "Ana Karenina", 1935, "Camille", (para os críticos o seu melhor filme) e ainda "Margarida Gautier", 1936, "Maria Walewska" (1937) "Ninotchka", 1939. Heroína romântica e trágica, lenda viva da sétima arte, protagonizou uma década de apoteose artística e comercial.
Em 1941, logo após a conclusão de «A Mulher de Duas Caras», sob a direcção de George Cukor, contra todas as expectativas, Greta Garbo declarou que se ia afastar do cinema. E assim foi, nunca voltau a participar num filme. Saiu de cena no auge da fama tendo conquistado um lugar único na 7ª Arte.
Foi nomeada três vezes para o Óscar de melhor actriz. Em 1955 recebeu o Óscar da Academia pelo conjunto da sua carreira.
Símbolo universal do glamour, possuía uma beleza sofisticada e misteriosa, envolta numa aura de inacessibilidade, imagem que estendeu à sua vida privada. Faleceu em Nova Iorque, a 15 de Abril de 1990.
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Janeiro 27 2008

Apresentação: Bob Hope

Auditório: Coconut Grove do Hotel Ambassador (Los Angeles)

Filme: Gone with the wind, de Victor Fleming

Realizador: Victor Fleming, por Gone with the wind

Actor: Robert Donat, por Goodbye, Mr Chips

Actriz: Vivien Leigh, por Gone with the wind

Actor Secundário: Thomas Mitchell, por Stagecoach

Actriz Secundária: Hattie McDaniel, por Gone with the wind

Argumento: Sidney Howard, por Gone with the wind

Fotografia:Gregg Toland, por Wuthering heights (Preto/Branco) e Ernest Haller e Ray Rennahan, por Gone with the wind (Cor)

Decoração: Lyle R. Wheeler, por Gone with the wind

Som: Bernard B. Brown, por When tomorrow comes

Canção: Harold Arlen (música) e E.Y. Harburg (letra) por “Over the Rainbow”, em The wizard of Oz

Banda Sonora: Richard Hageman, Frank Harling, John Leipold e Leo Shuken, por Stagecoach

Banda Sonora (partitura original): Herbert Stothat, por The wizard of Oz

Montagem: Kern e James E. Newcom, por Gone with the wind

Efeitos Especiais: E.H. Hansen e Fred Sersen, por The rains came

Curta-metragem de uma bobina: Busy little bears, da Paramount

Curta-metragem de duas Bobinas: Sons of Liberty, da Warner Bros

Curta-metragem de Animação: The ugly duckling, de Walt Disney

Memorial Irving G. Thalberg: David O. Selznick

Prémios Especiais: Douglas Fairbanks, primeiro presidente da Academia, pela sua contribuição ao desenvolvimento do cinema mundial; The Motion Picture Relief Found, pelos seus serviços à indústria; Judy Garland, pelo seu trabalho como intérprete juvenil; William Cameron Menzies, pelos avanços no uso na cor em Gone with the wind e, a companhia Technicolor, pela contribuição à melhoria da cor nas produçãoes cinematográficas.
publicado por armando ésse às 10:32
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Janeiro 27 2008

Apresentação: Bob Hope

Auditório: Coconut Grove do Hotel Ambassador (Los Angeles)

Filme: Gone with the wind, de Victor Fleming

Realizador: Victor Fleming, por Gone with the wind

Actor: Robert Donat, por Goodbye, Mr Chips

Actriz: Vivien Leigh, por Gone with the wind

Actor Secundário: Thomas Mitchell, por Stagecoach

Actriz Secundária: Hattie McDaniel, por Gone with the wind

Argumento: Sidney Howard, por Gone with the wind

Fotografia:Gregg Toland, por Wuthering heights (Preto/Branco) e Ernest Haller e Ray Rennahan, por Gone with the wind (Cor)

Decoração: Lyle R. Wheeler, por Gone with the wind

Som: Bernard B. Brown, por When tomorrow comes

Canção: Harold Arlen (música) e E.Y. Harburg (letra) por “Over the Rainbow”, em The wizard of Oz

Banda Sonora: Richard Hageman, Frank Harling, John Leipold e Leo Shuken, por Stagecoach

Banda Sonora (partitura original): Herbert Stothat, por The wizard of Oz

Montagem: Kern e James E. Newcom, por Gone with the wind

Efeitos Especiais: E.H. Hansen e Fred Sersen, por The rains came

Curta-metragem de uma bobina: Busy little bears, da Paramount

Curta-metragem de duas Bobinas: Sons of Liberty, da Warner Bros

Curta-metragem de Animação: The ugly duckling, de Walt Disney

Memorial Irving G. Thalberg: David O. Selznick

Prémios Especiais: Douglas Fairbanks, primeiro presidente da Academia, pela sua contribuição ao desenvolvimento do cinema mundial; The Motion Picture Relief Found, pelos seus serviços à indústria; Judy Garland, pelo seu trabalho como intérprete juvenil; William Cameron Menzies, pelos avanços no uso na cor em Gone with the wind e, a companhia Technicolor, pela contribuição à melhoria da cor nas produçãoes cinematográficas.
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Janeiro 27 2008

Apresentação: Frank Capra

Auditório: Biltmore Bowl do Hotel Biltmore (Los Angeles)

Filme: You can’t take it with you, de Frank Capra

Realizador: Frank Capra, por You can’t take it with you

Actor: Spencer Tracy, por Boys town

Actriz: Bette Davis, por Jezebel

Actor Secundário: Walter Brennan, por Kentucky

Actriz Secundária: Fay Bainter, por Jezebel

Argumento Original: Eleanore Griffin e Dore Schary, por Boys town

Argumento Adaptado: Ian Dalrymple, Cecil Lewis e W.P. Lipscomb, por Pygmalion, original de George Bernard Shaw.

Fotografia: Joseph Ruttenberg, por The great waltz

Decoração: Carl J. Weyl, por The adventures of Robin Hood

Som: Thomas Moulton, pot The cowboy and the lady

Canção: Ralph Rainger (música) e Leo Robin (letra), por “Thanks for the memory”, em Big Broadcast of 1938

Banda Sonora: Erich Wolfgang Korngold, pot The adventures of Robin Hood

Montagem: Ralph Dawson, por The adventures of Robin Hood

Curta-metragem de uma bobina: That mothers might live, da Metro-Goldwyn-Mayer

Curta-metragem de duas bobinas: Declaration of independence, da Warner Bros

Curta-metragem de Animação: Ferdinand the bull, de Walt Disney

Memorial Irving G. Thalberg: Hal B. Wallis

Prémios Especiais: Deanna Durbin e Mickey Rooney, pela sua significativa personificação da juventude no ecrã; Harry M. Warner, em reconhecimento pelo seu serviço patriótico mediante a produção de curtas-metragens de conteúdo histórico; Walt Disney, pela inovação suposta por Branca de Neve e os Sete Anões; Oliver Marsh e Allen Davey pela fotografia a cores de Sweethearts; Gordon Jennings, Jan Domella, Dev Jennings, Irwin Roberts, Art Smith Farciot Edouart, Loyal Griggs, Loren Ryder, Harry Mills, Louis H. Mesenkop e Walter Oberst, pelos efeitos especiais de Spawn of the North e, J. Arthur Ball, pela sua significativa contribuição ao desenvolvimento da fotografia cinematográfica a cores.
publicado por armando ésse às 10:31
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Janeiro 27 2008

Apresentação: Frank Capra

Auditório: Biltmore Bowl do Hotel Biltmore (Los Angeles)

Filme: You can’t take it with you, de Frank Capra

Realizador: Frank Capra, por You can’t take it with you

Actor: Spencer Tracy, por Boys town

Actriz: Bette Davis, por Jezebel

Actor Secundário: Walter Brennan, por Kentucky

Actriz Secundária: Fay Bainter, por Jezebel

Argumento Original: Eleanore Griffin e Dore Schary, por Boys town

Argumento Adaptado: Ian Dalrymple, Cecil Lewis e W.P. Lipscomb, por Pygmalion, original de George Bernard Shaw.

Fotografia: Joseph Ruttenberg, por The great waltz

Decoração: Carl J. Weyl, por The adventures of Robin Hood

Som: Thomas Moulton, pot The cowboy and the lady

Canção: Ralph Rainger (música) e Leo Robin (letra), por “Thanks for the memory”, em Big Broadcast of 1938

Banda Sonora: Erich Wolfgang Korngold, pot The adventures of Robin Hood

Montagem: Ralph Dawson, por The adventures of Robin Hood

Curta-metragem de uma bobina: That mothers might live, da Metro-Goldwyn-Mayer

Curta-metragem de duas bobinas: Declaration of independence, da Warner Bros

Curta-metragem de Animação: Ferdinand the bull, de Walt Disney

Memorial Irving G. Thalberg: Hal B. Wallis

Prémios Especiais: Deanna Durbin e Mickey Rooney, pela sua significativa personificação da juventude no ecrã; Harry M. Warner, em reconhecimento pelo seu serviço patriótico mediante a produção de curtas-metragens de conteúdo histórico; Walt Disney, pela inovação suposta por Branca de Neve e os Sete Anões; Oliver Marsh e Allen Davey pela fotografia a cores de Sweethearts; Gordon Jennings, Jan Domella, Dev Jennings, Irwin Roberts, Art Smith Farciot Edouart, Loyal Griggs, Loren Ryder, Harry Mills, Louis H. Mesenkop e Walter Oberst, pelos efeitos especiais de Spawn of the North e, J. Arthur Ball, pela sua significativa contribuição ao desenvolvimento da fotografia cinematográfica a cores.
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Janeiro 27 2008

Apresentação: Bob Burns

Auditório: Biltmore Bowl do Hotel Biltmore (Los Angeles)

Filme: The life of Emile Zola, de William Dieterle

Realizador: Leo McCarey, pot The auful truth

Actor: Spencer Tracy, pot Capitains corageous

Actriz: Luise Rainer, por The good earth

Actor Secundário: Joseph Schildkraut, por The life of Emile Zola

Actriz Secundária: Alice Brady, por In old Chicago

História Original: William A. Wellman e Robert Carson, por A star is born

Argumento: Heinz Herald, Geca Herczeg e Norman Reilly Raine, por The life of Emile Zola

Fotografia: Karl Freund, por The good earth

Decoração: Stephen Goosson, por Lost horizon

Ajudante de Realização: Robert Webb, por In old Chicago

Som: Thomas Moulton, por The hurricane

Canção: Harry Owens (música e letra), por “Sweet Leilani”, em Waikiki wedding

Banda Sonora: Charles Precin (Universal), por One hundred men and a girl

Coreografia: Hermes Pan, por “Fun house”, em Damsel in distress

Montagem: Gene Havlick e Gene Milford, por Lost horizon

Curta-metragem de uma Bobina: The Private life of the gannets, da Skibo Productions

Curta-metragem de duas Bobinas: Torture Money, da Metro-Goldwin-Mayer

Curta-metragem a cores: Penny wisdom, de Pete Smith

Curta-metragem de Animação: The old mill, de Walt Disney

Memorial Irving G. Thalberg: Darryl F. Zanuck

Prémios Especiais: Mack Sennett, pela contribuição à comédia; Edgar Bergen, pela criação do personagem cómico “Charlie McCarthy”; The Museum of Modern Art Film Library, pelo seu trabalho de reconstituição e investigação cinematográficas e W. H.oward Greene, pela fotografia a cores de A Star is born.
publicado por armando ésse às 10:28
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Janeiro 27 2008

Apresentação: Bob Burns

Auditório: Biltmore Bowl do Hotel Biltmore (Los Angeles)

Filme: The life of Emile Zola, de William Dieterle

Realizador: Leo McCarey, pot The auful truth

Actor: Spencer Tracy, pot Capitains corageous

Actriz: Luise Rainer, por The good earth

Actor Secundário: Joseph Schildkraut, por The life of Emile Zola

Actriz Secundária: Alice Brady, por In old Chicago

História Original: William A. Wellman e Robert Carson, por A star is born

Argumento: Heinz Herald, Geca Herczeg e Norman Reilly Raine, por The life of Emile Zola

Fotografia: Karl Freund, por The good earth

Decoração: Stephen Goosson, por Lost horizon

Ajudante de Realização: Robert Webb, por In old Chicago

Som: Thomas Moulton, por The hurricane

Canção: Harry Owens (música e letra), por “Sweet Leilani”, em Waikiki wedding

Banda Sonora: Charles Precin (Universal), por One hundred men and a girl

Coreografia: Hermes Pan, por “Fun house”, em Damsel in distress

Montagem: Gene Havlick e Gene Milford, por Lost horizon

Curta-metragem de uma Bobina: The Private life of the gannets, da Skibo Productions

Curta-metragem de duas Bobinas: Torture Money, da Metro-Goldwin-Mayer

Curta-metragem a cores: Penny wisdom, de Pete Smith

Curta-metragem de Animação: The old mill, de Walt Disney

Memorial Irving G. Thalberg: Darryl F. Zanuck

Prémios Especiais: Mack Sennett, pela contribuição à comédia; Edgar Bergen, pela criação do personagem cómico “Charlie McCarthy”; The Museum of Modern Art Film Library, pelo seu trabalho de reconstituição e investigação cinematográficas e W. H.oward Greene, pela fotografia a cores de A Star is born.
publicado por armando ésse às 10:28
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Janeiro 27 2008

O antigo ditador indonésio, Haji Muhammad Suharto morreu, aos 86 anos, num hospital da Indonésia, onde estava internado desde 4 de Janeiro, confirmou a polícia do país. Entrou em coma durante a noite, não tendo resistido aos problemas de coração, rins e pulmões.
Suharto governou a Indonésia durante a 32 anos com mão de ferro. Abdicou do poder em 1998, na sequência de uma grave crise económica.
Foi o segundo presidente da Indonésia, tendo chegado ao poder em 1967 na sequência de um golpe para retirar a presidência a Sukarno. Muhammad Suharto nasceu a 8 de Junho de 1921, em Kemusuk, na ilha de Java, numa família camponesa e muçulmana.
No percurso para chegar à liderança do país lutou contra o Partido Comunista Indonésio, que em 1965 acusou de tentativa de golpe de Estado, justificando desta forma mais de 500 mil mortes.Brandia a ameaça comunista ou do integrismo islâmico para conquistar o apoio da comunidade internacional, em particular dos Estados Unidos.
Construiu um Governo forte e de orientação centralista. Em nome da estabilidade no arquipélago tentou travar os separatismos regionais e tentou calar os dissidentes políticos.Foi eleito presidente da Indonésia, em 1968, pelo Parlamento, cujos membros eram nomeados pelo próprio Suharto.
O seu Governo da “Nova Ordem” permitiu que o conjunto de 17.500 ilhas atingisse a estabilidade económica, em virtude das exportações de têxteis.
Suharto era acusado com frequência pelas organizações de defesa dos direitos do Homem e foi criticado pelo massacre cometido em Timor-Leste, cuja invasão ordenou em 1975. Na luta contra a Fretilin terá morrido um terço da população de Timor ao longo de mais de 20 anos. Timor foi declarada a 27.ª província indonésia a 17 de Junho de 1976.
A Indonésia só aceitou a transferência da administração de Timor para as Nações Unidas e o referendo que iria dar a independência a Timor após a saída de Suharto.
Entregou o poder ao seu número dois em Maio de 1998, após a revolta popular estimulada pela crise financeira. Suharto foi alvo de suspeitas relativas ao seu enriquecimento, tendo mesmo sido acusado de corrupção pelo desvio de mais de 570 milhões de dólares de fundos públicos. Nunca chegou a ser julgado devido ao seu estado de saúde frágil. (Lusa).
publicado por armando ésse às 09:15
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Janeiro 27 2008

O antigo ditador indonésio, Haji Muhammad Suharto morreu, aos 86 anos, num hospital da Indonésia, onde estava internado desde 4 de Janeiro, confirmou a polícia do país. Entrou em coma durante a noite, não tendo resistido aos problemas de coração, rins e pulmões.
Suharto governou a Indonésia durante a 32 anos com mão de ferro. Abdicou do poder em 1998, na sequência de uma grave crise económica.
Foi o segundo presidente da Indonésia, tendo chegado ao poder em 1967 na sequência de um golpe para retirar a presidência a Sukarno. Muhammad Suharto nasceu a 8 de Junho de 1921, em Kemusuk, na ilha de Java, numa família camponesa e muçulmana.
No percurso para chegar à liderança do país lutou contra o Partido Comunista Indonésio, que em 1965 acusou de tentativa de golpe de Estado, justificando desta forma mais de 500 mil mortes.Brandia a ameaça comunista ou do integrismo islâmico para conquistar o apoio da comunidade internacional, em particular dos Estados Unidos.
Construiu um Governo forte e de orientação centralista. Em nome da estabilidade no arquipélago tentou travar os separatismos regionais e tentou calar os dissidentes políticos.Foi eleito presidente da Indonésia, em 1968, pelo Parlamento, cujos membros eram nomeados pelo próprio Suharto.
O seu Governo da “Nova Ordem” permitiu que o conjunto de 17.500 ilhas atingisse a estabilidade económica, em virtude das exportações de têxteis.
Suharto era acusado com frequência pelas organizações de defesa dos direitos do Homem e foi criticado pelo massacre cometido em Timor-Leste, cuja invasão ordenou em 1975. Na luta contra a Fretilin terá morrido um terço da população de Timor ao longo de mais de 20 anos. Timor foi declarada a 27.ª província indonésia a 17 de Junho de 1976.
A Indonésia só aceitou a transferência da administração de Timor para as Nações Unidas e o referendo que iria dar a independência a Timor após a saída de Suharto.
Entregou o poder ao seu número dois em Maio de 1998, após a revolta popular estimulada pela crise financeira. Suharto foi alvo de suspeitas relativas ao seu enriquecimento, tendo mesmo sido acusado de corrupção pelo desvio de mais de 570 milhões de dólares de fundos públicos. Nunca chegou a ser julgado devido ao seu estado de saúde frágil. (Lusa).
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