A FÁBRICA

Janeiro 31 2008

Katharine Houghton Hepburn nasceu em 12 de Maio de 1907, em Hartford, no estado americano do Connecticut. Iniciou a sua carreira artística em 1929, no teatro, participando, mais tarde em várias produções da Broadway. Em 1932, estreou-se no cinema com Vítimas do Divórcio/A Bill of Divorcement, onde contracenou com John Barrymore.
Foi o primeiro de uma sucessão de filmes memoráveis. No ano seguinte à sua estreia cinematográfica, Katharine conquistou a primeira das suas 12 nomeações ao Óscar, com o filme "Glória de um Dia", realizado por Lowell Sherman, levando a estatueta dourada para casa. Seguem-se, ainda em 1933 "Mulherezinhas" e "Christopher Strong", "The Little Minister" (1934), "Alice Adams" (1935), pelo qual obteve a sua segunda nomeação ao Óscar, "Sylvia Scarlett" (1935),"Mary of Scotland" (1936) e "A Porta das Estrelas" (1937).No final dos anos 30, Katharine Hepburn decidiu voltar aos palcos da Broadway. encenando "The Philadelphia Story". Com a versão filmada da peça de teatro, "Casamento Escandaloso", foi novamente nomeada pela academia aos Óscares, mas não ganhou, no entanto a Metro-Goldwyn-Mayer, ofereceu-lhe um contrato de nove anos. O primeiro filme que fez para a MGM foi "A Primeira Dama", (1942) de George Stevens, com a actriz a ser novamente nomeada para o Óscar. Seguiram-se "Keeper of the Flame" (1942), "Without Love" (1945), "State of the Union" (1948) e "A Costela de Adão" (1949). Em 1951, Hepburn deixou a MGM e voltou a dividir a sua vida artística entre o cinema e o teatro. No cinema Katharine Hepburn aparece em grande forma na década de cinquenta: "A Rainha Africana", de John Huston (1951), "Loucura em Veneza", de David Lean (1955), "O Homem Que Fazia Chover", de Joseph Anthony (1956), "Bruscamente no Verão Passado", de Joseph Leo Mankiewicz (1959) e "Longa Jornada para a Noite", de Sidney Lumet (1962) são mais cinco filmes pelos quais foi nomeada para Óscar de Melhor Actriz.Katharine Hepburn decidiu fazer uma pausa no cinema em 1962 e passou cinco anos sem entrar em qualquer filme. Regressou em 1967 com o filme "Adivinha Quem Vem Jantar?", de Stanley Kramer, com o qual ganhou o seu segundo Óscar.Vence o seu terceiro Óscar no ano seguinte com "Um Leão no Inverno", de Anthony Harvey. Durante a década de setenta Katharine Hepburn, fez muito pouco cinema. Regressa em grande forma, em 1981, com "A Casa do Lago", de Mark Rydell, que lhe rendeu o quarto Óscar de uma longa carreira.
Foi o seu último grande papel, no entanto, manteve-se sempre no activo, participando esporadicamente em telefilmes, como actriz convidada.
Nos anos oitenta, escreveu o livro «The Making of The African Queen» e em 1991, publicou a autobiografia «Me: Stories of My Life».
A firmeza e determinação das suas personagens constituíram a sua imagem de marca. Na vida real a sua atitude era bastante diferente das estrelas de Hollywood. Arrogante e selectiva, preferia o convívio de um pequeno grupo de intelectuais às grandes festas sumptuosas das vedetas. Katharine Hepburn faleceu a 29 de Julho de 2003, aos 96 anos de idade.
publicado por armando ésse às 08:11
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Janeiro 31 2008

Katharine Houghton Hepburn nasceu em 12 de Maio de 1907, em Hartford, no estado americano do Connecticut. Iniciou a sua carreira artística em 1929, no teatro, participando, mais tarde em várias produções da Broadway. Em 1932, estreou-se no cinema com Vítimas do Divórcio/A Bill of Divorcement, onde contracenou com John Barrymore.
Foi o primeiro de uma sucessão de filmes memoráveis. No ano seguinte à sua estreia cinematográfica, Katharine conquistou a primeira das suas 12 nomeações ao Óscar, com o filme "Glória de um Dia", realizado por Lowell Sherman, levando a estatueta dourada para casa. Seguem-se, ainda em 1933 "Mulherezinhas" e "Christopher Strong", "The Little Minister" (1934), "Alice Adams" (1935), pelo qual obteve a sua segunda nomeação ao Óscar, "Sylvia Scarlett" (1935),"Mary of Scotland" (1936) e "A Porta das Estrelas" (1937).No final dos anos 30, Katharine Hepburn decidiu voltar aos palcos da Broadway. encenando "The Philadelphia Story". Com a versão filmada da peça de teatro, "Casamento Escandaloso", foi novamente nomeada pela academia aos Óscares, mas não ganhou, no entanto a Metro-Goldwyn-Mayer, ofereceu-lhe um contrato de nove anos. O primeiro filme que fez para a MGM foi "A Primeira Dama", (1942) de George Stevens, com a actriz a ser novamente nomeada para o Óscar. Seguiram-se "Keeper of the Flame" (1942), "Without Love" (1945), "State of the Union" (1948) e "A Costela de Adão" (1949). Em 1951, Hepburn deixou a MGM e voltou a dividir a sua vida artística entre o cinema e o teatro. No cinema Katharine Hepburn aparece em grande forma na década de cinquenta: "A Rainha Africana", de John Huston (1951), "Loucura em Veneza", de David Lean (1955), "O Homem Que Fazia Chover", de Joseph Anthony (1956), "Bruscamente no Verão Passado", de Joseph Leo Mankiewicz (1959) e "Longa Jornada para a Noite", de Sidney Lumet (1962) são mais cinco filmes pelos quais foi nomeada para Óscar de Melhor Actriz.Katharine Hepburn decidiu fazer uma pausa no cinema em 1962 e passou cinco anos sem entrar em qualquer filme. Regressou em 1967 com o filme "Adivinha Quem Vem Jantar?", de Stanley Kramer, com o qual ganhou o seu segundo Óscar.Vence o seu terceiro Óscar no ano seguinte com "Um Leão no Inverno", de Anthony Harvey. Durante a década de setenta Katharine Hepburn, fez muito pouco cinema. Regressa em grande forma, em 1981, com "A Casa do Lago", de Mark Rydell, que lhe rendeu o quarto Óscar de uma longa carreira.
Foi o seu último grande papel, no entanto, manteve-se sempre no activo, participando esporadicamente em telefilmes, como actriz convidada.
Nos anos oitenta, escreveu o livro «The Making of The African Queen» e em 1991, publicou a autobiografia «Me: Stories of My Life».
A firmeza e determinação das suas personagens constituíram a sua imagem de marca. Na vida real a sua atitude era bastante diferente das estrelas de Hollywood. Arrogante e selectiva, preferia o convívio de um pequeno grupo de intelectuais às grandes festas sumptuosas das vedetas. Katharine Hepburn faleceu a 29 de Julho de 2003, aos 96 anos de idade.
publicado por armando ésse às 08:11
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Janeiro 31 2008

O filme The African Queen (A Rainha Africana na versão portuguesa), foi realizado em 1951 por John Huston, baseado no romance homónimo, de C.S. Forester.
A Rainha Africana teve nos principais papéis Humphrey Bogart , Katharine Hepburn , Robert Morley e Peter Bull .
O filme conta-nos a história do envolvimento amoroso entre Charlie Allnutt, papel desempenhado por Humphrey Bogart, capitão de um barco a vapor, chamado “The African Queen”, e uma missionária, Rose Sayer (Katharine Hepburn).
Passado na África Oriental em 1914, no início da Grande Guerra, o filme começa por mostrar imagens de uma igreja missionária de uma pequena aldeia africana. Quem lidera o serviço religioso é o reverendo inglês Samuel Sayer (Robert Morley) e a sua irmã Rose.
É então que chega à aldeia Charlie Allnut, que abastece de mantimentos e notícias aquela povoação isolada. Depois de tomar chá com os missionários, Charlie avisa-os de que poderá estar para breve a eclosão de uma guerra entre a Alemanha e a Inglaterra.
Sem tempo para reagir, a aldeia é invadida por tropas alemãs e a igreja é queimada. Afectado pela destruição do trabalho de uma vida, o reverendo acaba por enlouquecer e morrer.
No funeral, Charlie regressa à aldeia e oferece-se para levar Rose de volta à civilização. É aqui que se inicia uma viagem cheia de perigos e o confronto entre personalidades opostas. Rose e Charlie começam por embirrar um com o outro, mas o atrito inicial rapidamente se transforma num amor imprevisível.

Origem: Reino Unido (Horizon, Romulus, 105 min. Technicolor)
Idioma: Inglês/ Alemão/ Suaíli
Data de estreia: 23 Dezembro 1951
Realização: John Huston
Produção: S.P Eagle e John Woolf
Argumento: James Agee e John Huston adaptado do romance de C.S. Forester
Elenco: Humphrey Bogart , Katharine Hepburn , Robert Morley e Peter Bull, Theodore Bikel, Walter Gotell, Peter Swanwick e Richard Marner.
publicado por armando ésse às 08:10
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Janeiro 31 2008

O filme The African Queen (A Rainha Africana na versão portuguesa), foi realizado em 1951 por John Huston, baseado no romance homónimo, de C.S. Forester.
A Rainha Africana teve nos principais papéis Humphrey Bogart , Katharine Hepburn , Robert Morley e Peter Bull .
O filme conta-nos a história do envolvimento amoroso entre Charlie Allnutt, papel desempenhado por Humphrey Bogart, capitão de um barco a vapor, chamado “The African Queen”, e uma missionária, Rose Sayer (Katharine Hepburn).
Passado na África Oriental em 1914, no início da Grande Guerra, o filme começa por mostrar imagens de uma igreja missionária de uma pequena aldeia africana. Quem lidera o serviço religioso é o reverendo inglês Samuel Sayer (Robert Morley) e a sua irmã Rose.
É então que chega à aldeia Charlie Allnut, que abastece de mantimentos e notícias aquela povoação isolada. Depois de tomar chá com os missionários, Charlie avisa-os de que poderá estar para breve a eclosão de uma guerra entre a Alemanha e a Inglaterra.
Sem tempo para reagir, a aldeia é invadida por tropas alemãs e a igreja é queimada. Afectado pela destruição do trabalho de uma vida, o reverendo acaba por enlouquecer e morrer.
No funeral, Charlie regressa à aldeia e oferece-se para levar Rose de volta à civilização. É aqui que se inicia uma viagem cheia de perigos e o confronto entre personalidades opostas. Rose e Charlie começam por embirrar um com o outro, mas o atrito inicial rapidamente se transforma num amor imprevisível.

Origem: Reino Unido (Horizon, Romulus, 105 min. Technicolor)
Idioma: Inglês/ Alemão/ Suaíli
Data de estreia: 23 Dezembro 1951
Realização: John Huston
Produção: S.P Eagle e John Woolf
Argumento: James Agee e John Huston adaptado do romance de C.S. Forester
Elenco: Humphrey Bogart , Katharine Hepburn , Robert Morley e Peter Bull, Theodore Bikel, Walter Gotell, Peter Swanwick e Richard Marner.
publicado por armando ésse às 08:10
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Janeiro 31 2008
Apresentação: Danny Kaye

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood)

Filme: An American in Paris, de Vincente Minnelli

Realizador: George Stevens, por A place in the Sun

Actor: Humphrey Bogart, por The African Queen

Actriz: Vivien Leigh, por A streetcar named Desire

Actor Secundário: Karl Malden, por A streetcar named Desire

Actriz Secundária: Kim Hunter, por A streetcar named Desire

História: Paul Dehn e James Bernard, por Seven days to noon

Argumento: Michael Wilson e Harry Bown, por A place in the Sun

História e Argumento: Alan Jay Lerner, por A place in the Sun

Fotografia: William C. Mellor, por A place in the Sun (P/B); e Alfred Gilks e John Alton, por Na Amercinain in Paris (Cor)

Direcção Artística: Richard Day, por a Streetcar named Desire (P/B); e Cedirc Gibbons e Preston Ames por Na american in Paris

Som: Douglas Shearer, por The great Caruso

Canção: Hoagy Carmichael (música) e Johnny Mercer (letra) por “In the cool, cool, cool of the evening”, em Here comes the groom

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Franz Waxman, por A place in the Sun

Banda Sonora (Filme Musical): Johnny Green e Saul Chaplin, por Na americain in Paris

Montagem: William Hornbeck, por A place in the Sun

Vestuário: Edith Head, por A place in the Sun (P/B9; e Orry-Kelly, Walter Plunkett e Irene Sharaf, por An American in Paris (Cor9

Efeitos Especiais: Gordon Jennings e Harry Bardollar, por When worlds collide

Curta-metragem de uma bobina
:Worl of kids, de Robert Youngson

Curta-metragem de duas bobinas: Nature’s half acre, de Walt Disney

Curta-metragem de Animação: The two mouseketeers, de Fred Quimby

Curta-metragem Documental
:Benjy, de Fred Zinnemann

Longa-metragem Documental: Kon-Tiki, de Olle Nordemar

Memorial Irving G. Thalberg: Arthur Fred

Prémios Especiais: Gene Kelly, em reconhecimento da sua versatilidade como actor, cantor, bailarino e realizador; Rashomon, de Akira Kurosawa, votado pelos membros da Academia como o melhor filme em língua estrangeira estreado nos Estados Unidos durante este ano.
publicado por armando ésse às 08:09
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Janeiro 31 2008
Apresentação: Danny Kaye

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood)

Filme: An American in Paris, de Vincente Minnelli

Realizador: George Stevens, por A place in the Sun

Actor: Humphrey Bogart, por The African Queen

Actriz: Vivien Leigh, por A streetcar named Desire

Actor Secundário: Karl Malden, por A streetcar named Desire

Actriz Secundária: Kim Hunter, por A streetcar named Desire

História: Paul Dehn e James Bernard, por Seven days to noon

Argumento: Michael Wilson e Harry Bown, por A place in the Sun

História e Argumento: Alan Jay Lerner, por A place in the Sun

Fotografia: William C. Mellor, por A place in the Sun (P/B); e Alfred Gilks e John Alton, por Na Amercinain in Paris (Cor)

Direcção Artística: Richard Day, por a Streetcar named Desire (P/B); e Cedirc Gibbons e Preston Ames por Na american in Paris

Som: Douglas Shearer, por The great Caruso

Canção: Hoagy Carmichael (música) e Johnny Mercer (letra) por “In the cool, cool, cool of the evening”, em Here comes the groom

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Franz Waxman, por A place in the Sun

Banda Sonora (Filme Musical): Johnny Green e Saul Chaplin, por Na americain in Paris

Montagem: William Hornbeck, por A place in the Sun

Vestuário: Edith Head, por A place in the Sun (P/B9; e Orry-Kelly, Walter Plunkett e Irene Sharaf, por An American in Paris (Cor9

Efeitos Especiais: Gordon Jennings e Harry Bardollar, por When worlds collide

Curta-metragem de uma bobina
:Worl of kids, de Robert Youngson

Curta-metragem de duas bobinas: Nature’s half acre, de Walt Disney

Curta-metragem de Animação: The two mouseketeers, de Fred Quimby

Curta-metragem Documental
:Benjy, de Fred Zinnemann

Longa-metragem Documental: Kon-Tiki, de Olle Nordemar

Memorial Irving G. Thalberg: Arthur Fred

Prémios Especiais: Gene Kelly, em reconhecimento da sua versatilidade como actor, cantor, bailarino e realizador; Rashomon, de Akira Kurosawa, votado pelos membros da Academia como o melhor filme em língua estrangeira estreado nos Estados Unidos durante este ano.
publicado por armando ésse às 08:09
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Janeiro 31 2008
Apresentação: Fred Astaire

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood)

Filme: All about Eve, de Joseph L. Mankiewicz

Realizador: Joseph L. Mankiewicz, por All about Eve

Actor: José Ferrer, por Cyrano de Bergerac

Actriz: Judi Holliday, por Born yesterday

Actor Secundário: George Sanders, por All about Eve

Actriz Secundária: Josephine Hull, por Harvey

História: Edna e Edward Anhalt, por Panic in the streets

Argumento: Joseph L. Mankiewicz, por All about Eve

História e Argumento: Charles Brackett, Billy Wilder e D. M. Marshman Jr., por Sunset Boulevard

Fotografia: Robert Krasker, por The third man (P/B); e Robert L. Surtees, por King Solomon’s Mines (Cor)

Direcção Artística: Hans Dreier e John Meehan, por Sunset Boulevard (P/B); e Hans Dreier e Walter Tyler, por Samsom and Delilah (Cor)

Som: Thomas T. Moulton, por All about Eve

Canção: Ray Evans e Jay Livingston (música e letra), por “Mona Lisa”, em Captain Carey

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Franz Waxman, por Sunset Boulevard

Banda Sonora (Filme Musical): Adolph Deutsch e Roger Edens, por Annie get your gun

Montagem: Ralph. E. Winters e Conrado A. Nervig, por King Solomon’s mines

Vestuário: Edith Head e Charles LeMaire, por All about Eve (P/B); e Edith Head, Dorothy Jeakins, Elois Jenssen, Gile Steele e Gwen Wakeling, por Samsom and Delilah (Cor)

Efeitos Especiais: George Pal, por Destination Moon

Curta-metragem de uma bobina: Grandad of races, de Gordon Hollingshead

Curta-metragem de duas bobinas
:In Beaver Valley, de Walt Disney

Curta-metragem de Animação: Gerard McBoing-Boing, de Stephen Bosustow

Curta-metragem Documental:Why Korea?, de Edmund Reek

Longa-metragem Documental: The Titan: story of Michelangelo, de Rober Snyder

Memorial Irving G. Thalberg: Darryl F. Zanuck

Prémios especiais: Au-Delá des grilles, considerado melhor filme estrangeiro estreado nos Estados Unidos este ano; Louis B. Mayer, pelos serviços prestados à indústria cinematográfica; George Murphy, pelos seus serviços na difusão da indústria cinematográfica por todo todo o país.
publicado por armando ésse às 08:08
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Janeiro 31 2008
Apresentação: Fred Astaire

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood)

Filme: All about Eve, de Joseph L. Mankiewicz

Realizador: Joseph L. Mankiewicz, por All about Eve

Actor: José Ferrer, por Cyrano de Bergerac

Actriz: Judi Holliday, por Born yesterday

Actor Secundário: George Sanders, por All about Eve

Actriz Secundária: Josephine Hull, por Harvey

História: Edna e Edward Anhalt, por Panic in the streets

Argumento: Joseph L. Mankiewicz, por All about Eve

História e Argumento: Charles Brackett, Billy Wilder e D. M. Marshman Jr., por Sunset Boulevard

Fotografia: Robert Krasker, por The third man (P/B); e Robert L. Surtees, por King Solomon’s Mines (Cor)

Direcção Artística: Hans Dreier e John Meehan, por Sunset Boulevard (P/B); e Hans Dreier e Walter Tyler, por Samsom and Delilah (Cor)

Som: Thomas T. Moulton, por All about Eve

Canção: Ray Evans e Jay Livingston (música e letra), por “Mona Lisa”, em Captain Carey

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Franz Waxman, por Sunset Boulevard

Banda Sonora (Filme Musical): Adolph Deutsch e Roger Edens, por Annie get your gun

Montagem: Ralph. E. Winters e Conrado A. Nervig, por King Solomon’s mines

Vestuário: Edith Head e Charles LeMaire, por All about Eve (P/B); e Edith Head, Dorothy Jeakins, Elois Jenssen, Gile Steele e Gwen Wakeling, por Samsom and Delilah (Cor)

Efeitos Especiais: George Pal, por Destination Moon

Curta-metragem de uma bobina: Grandad of races, de Gordon Hollingshead

Curta-metragem de duas bobinas
:In Beaver Valley, de Walt Disney

Curta-metragem de Animação: Gerard McBoing-Boing, de Stephen Bosustow

Curta-metragem Documental:Why Korea?, de Edmund Reek

Longa-metragem Documental: The Titan: story of Michelangelo, de Rober Snyder

Memorial Irving G. Thalberg: Darryl F. Zanuck

Prémios especiais: Au-Delá des grilles, considerado melhor filme estrangeiro estreado nos Estados Unidos este ano; Louis B. Mayer, pelos serviços prestados à indústria cinematográfica; George Murphy, pelos seus serviços na difusão da indústria cinematográfica por todo todo o país.
publicado por armando ésse às 08:08
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Janeiro 31 2008

A década de quarenta começa com o realizador John Ford a receber o seu segundo Óscar, com o filme "As Vinhas da Ira", 1940, proeza que repetiria no ano seguinte com "O Vale Era Verde".
Aparece também através dos filmes de John Ford uma das maiores lendas de Hollywood, John Wayne, com a criação da personagem Ringo Kid, do filme "Stagecosch". John Wayne viria a ser distinguido com um Óscar da Academia nos anos sessenta pelo seu desempenho no filme "True Grit".
Ginger Rogers, que nos anos anteriores e posteriores, tinha feito uma dupla famosa com Fred Astaire em filmes musicais, recebe o Óscar de melhor actriz pelo seu desempenho no filme "Kitty Foyle", de1940.
Em 1942, estreava-se o mais popular filme de todos os tempos "Casablanca". Receberia 3 Óscares, o de melhor filme, de melhor realizador, Michael Curtiz e o de melhor argumento. Mas a sua lenda e o casal Humphrey Bogart e Ingrid Bergman, duraria muito para além de qualquer distinção. A famosa frase, nunca dita "play it again, Sam" e a música "As Time Goes By", são exemplos.
O filme "Os Melhores Anos das Nossas Vidas" de 1946, receberia sete Óscares para outras tantas nomeações.
Em 1948 John Huston conquista o reconhecimento da crítica e recebe dois Óscares pelo filme "O Tesouro da Sierra Madre", melhor realizador e melhor argumento.
A década não acabaria sem o reconhecimento do valor de Josep L. Mankiewicz, que em dois anos consecutivos, 1949 e 1950, receberia simultaneamente o Óscar de melhor realizador e Óscar de melhor argumento, pelos seus filmes "All About Eve" e "A Letter to Three Wives".
James Stewart no filme " Do Céu Caiu uma Estrela" de 1946,Gary Cooper no filme "Sargento York", de 1941, James Cagney no filme "Yankee Doodle Dandy" de 1942 e Laurence Olivier pelo seu excepcional desempenho em "Hamlet", de 1948, receberam o Óscar de melhor actor do ano.
publicado por armando ésse às 08:07
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Janeiro 31 2008

A década de quarenta começa com o realizador John Ford a receber o seu segundo Óscar, com o filme "As Vinhas da Ira", 1940, proeza que repetiria no ano seguinte com "O Vale Era Verde".
Aparece também através dos filmes de John Ford uma das maiores lendas de Hollywood, John Wayne, com a criação da personagem Ringo Kid, do filme "Stagecosch". John Wayne viria a ser distinguido com um Óscar da Academia nos anos sessenta pelo seu desempenho no filme "True Grit".
Ginger Rogers, que nos anos anteriores e posteriores, tinha feito uma dupla famosa com Fred Astaire em filmes musicais, recebe o Óscar de melhor actriz pelo seu desempenho no filme "Kitty Foyle", de1940.
Em 1942, estreava-se o mais popular filme de todos os tempos "Casablanca". Receberia 3 Óscares, o de melhor filme, de melhor realizador, Michael Curtiz e o de melhor argumento. Mas a sua lenda e o casal Humphrey Bogart e Ingrid Bergman, duraria muito para além de qualquer distinção. A famosa frase, nunca dita "play it again, Sam" e a música "As Time Goes By", são exemplos.
O filme "Os Melhores Anos das Nossas Vidas" de 1946, receberia sete Óscares para outras tantas nomeações.
Em 1948 John Huston conquista o reconhecimento da crítica e recebe dois Óscares pelo filme "O Tesouro da Sierra Madre", melhor realizador e melhor argumento.
A década não acabaria sem o reconhecimento do valor de Josep L. Mankiewicz, que em dois anos consecutivos, 1949 e 1950, receberia simultaneamente o Óscar de melhor realizador e Óscar de melhor argumento, pelos seus filmes "All About Eve" e "A Letter to Three Wives".
James Stewart no filme " Do Céu Caiu uma Estrela" de 1946,Gary Cooper no filme "Sargento York", de 1941, James Cagney no filme "Yankee Doodle Dandy" de 1942 e Laurence Olivier pelo seu excepcional desempenho em "Hamlet", de 1948, receberam o Óscar de melhor actor do ano.
publicado por armando ésse às 08:07
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Janeiro 31 2008

Apresentação: Paul Douglas

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood)

Filme: All the king’s men, de Robert Rossen

Realizador: Joseph L. Mankiewiez, por A letter to three wives

Actor: Broderick Crawford, por The all king’s men

Actriz: Olivia Havilland, por The heiress

Actor Secundário: Dean Jagger, por 12 o’clock high

Actriz Secundária: Mercedes McCambridge, por All the king’s men

História: Douglas Morrow, por The Stratton story

Argumento: Joseph Mankiewiez, por A letter to three wives

História e argumento: Robert Pirosh, por Battleground

Fotografia: Paul C. Vogel, por Battleground (P/B) e Wintom C. Hoch, por She wore a yellow ribbon (Cor)

Direcção Artística:John Meehan e Harry Horner, por The Heiress (P/B) e Cedric Gibbons e Paul Groesse, por Little women (Cor)

Som: Thomas T. Moulton, por 12 o’clock high

Canção: Frank Loesser (música e letra) por “Baby, it’s cold outside”, em Neptune’s duaghter

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Aaron Copland, por The heiress

Banda Sonora (Filme Musical): Roger Edens e Lennie Hayton, por On the town

Montagem: Harry Gerstad, por Champion

Vestuário: Edith Head e Gile Steele, por The heiress (P/B) e Leah Rhodes, Travilla e Marjorie Best, por Adventure of Don Juan (Cor)

Efeitos Especiais: Willis O’Brien, por Mighty Joe Young

Curta-metragem de uma bobina: Aquatic house party, de Jack Eaton

Curta-metragem de duas bobinas: Van Gogh, de Gaston Diehl e Robert Hessens

Curta-metragem de Animação: For scent-imental reasons, Edward Selzer

Curta-metragem documental
: A chance to live, de Richard de Rochemont e So much for so little, de Edward Selzer

Longa-metragem Documental: Daybreak in Udi, da Crown Film Unit

Prémios especiais: Ladri di biciclette, de Vittorio De Sica, considerada a mais destacada produção estrangeira estreada nos Estados Unidos este ano; Bobby Driscoll, melhor actor juvenil do ano; Fred Astaire pela sua contribuição ao cinema musical e Cecil B. De Mille pelos seus 37 anos no espectáculo cinematográfico; Jean Hershold, pelos serviços prestados à indústria cinematográfica.
publicado por armando ésse às 08:03
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Janeiro 31 2008

Apresentação: Paul Douglas

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood)

Filme: All the king’s men, de Robert Rossen

Realizador: Joseph L. Mankiewiez, por A letter to three wives

Actor: Broderick Crawford, por The all king’s men

Actriz: Olivia Havilland, por The heiress

Actor Secundário: Dean Jagger, por 12 o’clock high

Actriz Secundária: Mercedes McCambridge, por All the king’s men

História: Douglas Morrow, por The Stratton story

Argumento: Joseph Mankiewiez, por A letter to three wives

História e argumento: Robert Pirosh, por Battleground

Fotografia: Paul C. Vogel, por Battleground (P/B) e Wintom C. Hoch, por She wore a yellow ribbon (Cor)

Direcção Artística:John Meehan e Harry Horner, por The Heiress (P/B) e Cedric Gibbons e Paul Groesse, por Little women (Cor)

Som: Thomas T. Moulton, por 12 o’clock high

Canção: Frank Loesser (música e letra) por “Baby, it’s cold outside”, em Neptune’s duaghter

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Aaron Copland, por The heiress

Banda Sonora (Filme Musical): Roger Edens e Lennie Hayton, por On the town

Montagem: Harry Gerstad, por Champion

Vestuário: Edith Head e Gile Steele, por The heiress (P/B) e Leah Rhodes, Travilla e Marjorie Best, por Adventure of Don Juan (Cor)

Efeitos Especiais: Willis O’Brien, por Mighty Joe Young

Curta-metragem de uma bobina: Aquatic house party, de Jack Eaton

Curta-metragem de duas bobinas: Van Gogh, de Gaston Diehl e Robert Hessens

Curta-metragem de Animação: For scent-imental reasons, Edward Selzer

Curta-metragem documental
: A chance to live, de Richard de Rochemont e So much for so little, de Edward Selzer

Longa-metragem Documental: Daybreak in Udi, da Crown Film Unit

Prémios especiais: Ladri di biciclette, de Vittorio De Sica, considerada a mais destacada produção estrangeira estreada nos Estados Unidos este ano; Bobby Driscoll, melhor actor juvenil do ano; Fred Astaire pela sua contribuição ao cinema musical e Cecil B. De Mille pelos seus 37 anos no espectáculo cinematográfico; Jean Hershold, pelos serviços prestados à indústria cinematográfica.
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