A FÁBRICA

Fevereiro 01 2008

Marlon Brando é considerado o maior actor de cinema de todos os tempos, a partir daqui há pouco mais a dizer.
Marlon Brando Jr., nasceu em Omaha, no estado americano do Nebraska, a 3 de Abril de 1924, tendo sido muito influenciado pela mãe, Dorothy Pennebaker, actriz amadora que lhe incutiu o gosto pelo teatro. Marlon Brando teve uma infância tumultuosa, que o levou a ser expulso da escola por mau comportamento.
O pai, Marlon Brando Sr, um vendedor de produtos quimicos não compactuava com o seu mau comportamento na escola e meteu-o na Academia Militar, em Shattuck. Brando foi, novamente, expulso e rumou a Nova Iorque, onde as duas irmãs mais velhas estudavam representação e arte. Matriculou-se no Actor‘s Studio e após uma semana, Stella Adler disse: “Dentro de um ano, ele será o melhor jovem actor do teatro americano”.
Depois de encantar no palco em 1947 como Stanley Kowalski em «Um Eléctrico Chamado Desejo», de Tennessee Williams, Brando rumou a Hollywood e teve a melhor década da sua vida:
«Desesperado», de Fred Zinnemann (1951), «Um Eléctrico Chamado Desejo» (51) e , «Viva Zapata!» (52), ambos os filmes de Elia Kazan, «Júlio César» (53), de Joseph Mankiewicz, «The Wild One» (54), de Laszlo Benedek, «Há Lodo no Cais» (54), de Elia Kazan e «Eles e Elas» (55), de Mankiewicz.
Após realizar o western «O Regresso» (1961), viu a sua carreira entrar em declínio nos anos 60. Em 1969, a revista Film Comment titulou: Brando é Mesmo Necessário?
«O Padrinho» (1972), de Coppola, trouxe-o de novo para a ribalta, já muito gordo, e deu-lhe um segundo Óscar, que rejeitou, mandando à cerimónia uma actriz índia como porta-voz. «O Último Tango em Paris» (72), de Bernardo Bertolucci, «Super-Homem» (78), de Richard Donner, onde recebeu 4 milhões de dólares, e «Apocalypse Now» (79), de novo Coppola, são os últimos picos da sua carreira.
Marlon Brando terá tido 11 filhos de três mulheres e várias amantes. Em 1990, o filho Christian matou o namorado da irmã, Cheyenne, que se suicidou em 95. O fim da carreira de Marlon Brando é melancólico, não somente por causa dos seus problemas existenciais e familiares, mas, também, pela sua displicência, cedeu de uma forma absolutamente escandalosa, à obesidade.
O actor faleceu em Los Angeles, no dia 1 de Julho de 2004, de uma fibrose pulmonar.


Filmografia:

1950: «O Desesperado», de Fred Zinnemann;
1951: «Um Eléctrico Chamado Desejo», de Elia Kazan (Nomeado Para o Óscar);
1952: «Viva Zapata!», de Elia Kazan; (Nomeado Para o Óscar);
1953: «Júlio César», de Joseph L. Mankiewicz; (Nomeado Para o Óscar);
1953: «The Wild One», de László Benedek;
1954: «Há Lodo no Cais», de Elia Kazan (Óscar Melhor Actor);
1955: «Eles e Elas», de Joseph L. Mankiewicz;
1956: «A Casa de Chá do Luar de Agosto», de Daniel Mann;
1957: «Sayonara», de Joshua Logan; (Nomeado Para o Óscar);
1958: «O Baile dos Malditos», de Edward Dmytryk;
1959: «O Homem na Pele de Serpente», de Sidney Lumet;
1961: «Cinco Anos Depois», de Marlon Brando;
1962: «Revolta na Bounty», de Lewis Milestone;
1966: «Perseguição Impiedosa», de Arthur Penn;
1967: «A Condessa de Hong Kong, de Charles Chaplin;
1967: «Reflexos Nuns Olhos Dourados», de John Huston;
1972: «O Padrinho», de Francis Ford Coppola (Óscar Melhor Actor);
1973: «O Último Tango em Paris», de Bernardo Bertolucci ; (Nomeado Para o Óscar);
1972: «Os Perversos», de Michael Winner;
1976: «Duelo no Missouri», de Arthur Penn;
1978: «Super-Homem», de Richard Donner;
1979: «Apocalypse Now», de Francis Ford Coppola;
1989: «Assassinato Sob Custódia», de Euzhan Palcy(Nomeado para o Óscar actor secundário).
1990: «O Caloiro da Máfia», de Andrew Bergman;
1992: «Cristóvão Colombo: A Descoberta, de John Glen;
1995: «Don Juan DeMarco«, de Jeremy Leven;
1996: «A Ilha do Dr. Moreau», de John Frankenheimer;
1997: «O Bravo, de Johnny Depp;
2001: «Sem Saída», de Frank Oz;
2001: «Apocalypse Now Redux», de Francis Ford Coppola.
publicado por armando ésse às 16:00
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Fevereiro 01 2008

Marlon Brando é considerado o maior actor de cinema de todos os tempos, a partir daqui há pouco mais a dizer.
Marlon Brando Jr., nasceu em Omaha, no estado americano do Nebraska, a 3 de Abril de 1924, tendo sido muito influenciado pela mãe, Dorothy Pennebaker, actriz amadora que lhe incutiu o gosto pelo teatro. Marlon Brando teve uma infância tumultuosa, que o levou a ser expulso da escola por mau comportamento.
O pai, Marlon Brando Sr, um vendedor de produtos quimicos não compactuava com o seu mau comportamento na escola e meteu-o na Academia Militar, em Shattuck. Brando foi, novamente, expulso e rumou a Nova Iorque, onde as duas irmãs mais velhas estudavam representação e arte. Matriculou-se no Actor‘s Studio e após uma semana, Stella Adler disse: “Dentro de um ano, ele será o melhor jovem actor do teatro americano”.
Depois de encantar no palco em 1947 como Stanley Kowalski em «Um Eléctrico Chamado Desejo», de Tennessee Williams, Brando rumou a Hollywood e teve a melhor década da sua vida:
«Desesperado», de Fred Zinnemann (1951), «Um Eléctrico Chamado Desejo» (51) e , «Viva Zapata!» (52), ambos os filmes de Elia Kazan, «Júlio César» (53), de Joseph Mankiewicz, «The Wild One» (54), de Laszlo Benedek, «Há Lodo no Cais» (54), de Elia Kazan e «Eles e Elas» (55), de Mankiewicz.
Após realizar o western «O Regresso» (1961), viu a sua carreira entrar em declínio nos anos 60. Em 1969, a revista Film Comment titulou: Brando é Mesmo Necessário?
«O Padrinho» (1972), de Coppola, trouxe-o de novo para a ribalta, já muito gordo, e deu-lhe um segundo Óscar, que rejeitou, mandando à cerimónia uma actriz índia como porta-voz. «O Último Tango em Paris» (72), de Bernardo Bertolucci, «Super-Homem» (78), de Richard Donner, onde recebeu 4 milhões de dólares, e «Apocalypse Now» (79), de novo Coppola, são os últimos picos da sua carreira.
Marlon Brando terá tido 11 filhos de três mulheres e várias amantes. Em 1990, o filho Christian matou o namorado da irmã, Cheyenne, que se suicidou em 95. O fim da carreira de Marlon Brando é melancólico, não somente por causa dos seus problemas existenciais e familiares, mas, também, pela sua displicência, cedeu de uma forma absolutamente escandalosa, à obesidade.
O actor faleceu em Los Angeles, no dia 1 de Julho de 2004, de uma fibrose pulmonar.


Filmografia:

1950: «O Desesperado», de Fred Zinnemann;
1951: «Um Eléctrico Chamado Desejo», de Elia Kazan (Nomeado Para o Óscar);
1952: «Viva Zapata!», de Elia Kazan; (Nomeado Para o Óscar);
1953: «Júlio César», de Joseph L. Mankiewicz; (Nomeado Para o Óscar);
1953: «The Wild One», de László Benedek;
1954: «Há Lodo no Cais», de Elia Kazan (Óscar Melhor Actor);
1955: «Eles e Elas», de Joseph L. Mankiewicz;
1956: «A Casa de Chá do Luar de Agosto», de Daniel Mann;
1957: «Sayonara», de Joshua Logan; (Nomeado Para o Óscar);
1958: «O Baile dos Malditos», de Edward Dmytryk;
1959: «O Homem na Pele de Serpente», de Sidney Lumet;
1961: «Cinco Anos Depois», de Marlon Brando;
1962: «Revolta na Bounty», de Lewis Milestone;
1966: «Perseguição Impiedosa», de Arthur Penn;
1967: «A Condessa de Hong Kong, de Charles Chaplin;
1967: «Reflexos Nuns Olhos Dourados», de John Huston;
1972: «O Padrinho», de Francis Ford Coppola (Óscar Melhor Actor);
1973: «O Último Tango em Paris», de Bernardo Bertolucci ; (Nomeado Para o Óscar);
1972: «Os Perversos», de Michael Winner;
1976: «Duelo no Missouri», de Arthur Penn;
1978: «Super-Homem», de Richard Donner;
1979: «Apocalypse Now», de Francis Ford Coppola;
1989: «Assassinato Sob Custódia», de Euzhan Palcy(Nomeado para o Óscar actor secundário).
1990: «O Caloiro da Máfia», de Andrew Bergman;
1992: «Cristóvão Colombo: A Descoberta, de John Glen;
1995: «Don Juan DeMarco«, de Jeremy Leven;
1996: «A Ilha do Dr. Moreau», de John Frankenheimer;
1997: «O Bravo, de Johnny Depp;
2001: «Sem Saída», de Frank Oz;
2001: «Apocalypse Now Redux», de Francis Ford Coppola.
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Fevereiro 01 2008

Singin’ in the Rain (Serenata à Chuva, na versão portuguesa), realizado pela dupla Gene Kelly e Stanley Donnen, é considerado o melhor musical de sempre.
Gene Kelly no auge da sua fama domina o filme e cria um dos momentos mais lendários do cinema, quando com o coração a transbordar de amor, rodopia num candeeiro da rua, sapateando por entre poças de água e cantarolando “Singin' in the rain”.
A acção decorre em 1927 e Don Lockwood (Gene Kelly), uma estrela do cinema mudo, está a participar num filme de capa e espada, ao lado de Lina Lamont (Jean Hagen). A certa altura, o estúdio descobre que um filme musical (O Cantor de Jazz) se vai estrear em breve e manda parar as filmagens.
Para que se torne competitiva, a película protagonizada por Don tem de ser transformada num musical.Há, no entanto dois problemas: Don não suporta Lina e esta tinha um sotaque muito acentuado, impossível de transpor com sucesso para o sonoro.
Um dia Don conhece uma rapariga, Kathy (Debbie Reynolds), por quem se apaixona e que ajuda a arranjar trabalho no seu estúdio. Apesar das suas qualidades Kathy limita-se a dobrar a caprichosa Lamont com a sua fabulosa voz.
Um dia, porém, Don decide dar a conhecer ao Mundo o verdadeiro talento por detrás da vedeta do Mudo e Kathy transforma-se ela própria numa grande vedeta do cinema.
Origem: EUA, (MGM, 103 Min. Technicolor)
Idioma: Inglês
Data de estreia: 27 de Março 1952
Realização: Stanley Donen e Gene Kelly
Produção: Arthur Freed
Argumento: Adolph Green e Betty Comden
Fotografia: Harold Rosson
Música: Nacio Herb Brown e Lennie Hayton
Elenco: Gene Kelly, Donald O’Connor, Debbie Reynolds, Cyd Charisse, Rita Moreno.
publicado por armando ésse às 15:50
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Fevereiro 01 2008

Singin’ in the Rain (Serenata à Chuva, na versão portuguesa), realizado pela dupla Gene Kelly e Stanley Donnen, é considerado o melhor musical de sempre.
Gene Kelly no auge da sua fama domina o filme e cria um dos momentos mais lendários do cinema, quando com o coração a transbordar de amor, rodopia num candeeiro da rua, sapateando por entre poças de água e cantarolando “Singin' in the rain”.
A acção decorre em 1927 e Don Lockwood (Gene Kelly), uma estrela do cinema mudo, está a participar num filme de capa e espada, ao lado de Lina Lamont (Jean Hagen). A certa altura, o estúdio descobre que um filme musical (O Cantor de Jazz) se vai estrear em breve e manda parar as filmagens.
Para que se torne competitiva, a película protagonizada por Don tem de ser transformada num musical.Há, no entanto dois problemas: Don não suporta Lina e esta tinha um sotaque muito acentuado, impossível de transpor com sucesso para o sonoro.
Um dia Don conhece uma rapariga, Kathy (Debbie Reynolds), por quem se apaixona e que ajuda a arranjar trabalho no seu estúdio. Apesar das suas qualidades Kathy limita-se a dobrar a caprichosa Lamont com a sua fabulosa voz.
Um dia, porém, Don decide dar a conhecer ao Mundo o verdadeiro talento por detrás da vedeta do Mudo e Kathy transforma-se ela própria numa grande vedeta do cinema.
Origem: EUA, (MGM, 103 Min. Technicolor)
Idioma: Inglês
Data de estreia: 27 de Março 1952
Realização: Stanley Donen e Gene Kelly
Produção: Arthur Freed
Argumento: Adolph Green e Betty Comden
Fotografia: Harold Rosson
Música: Nacio Herb Brown e Lennie Hayton
Elenco: Gene Kelly, Donald O’Connor, Debbie Reynolds, Cyd Charisse, Rita Moreno.
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Fevereiro 01 2008

Apresentação: Bob Hope e Thelma Ritter

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood) e The NBC Century Theatre (Nova Iorque)

Filme: On The Waterfront, de Elia Kazan

Realizador: Elia Kazan, por On The Waterfront

Actor: Marlon Brando, por On The Waterfront

Actriz: Grace Kelly, The country girl

Actor Secundário: Edmond O’Brien, por The barefoot contessa

Actriz Secundária: Eva Marie Saint, por On The Waterfront

História: Philip Yordan, por Broken lance

Argumento: George Seaton, por The country girl

História e Argumento: Budd Schulberg, por On The Waterfront

Fotografia: Boris Kaufman, por On The Waterfront (P/B); e Milton Krasner, por Three coins in the fountain (Cor)

Direcção Artística: Richard Day, por On The Waterfront (P/B); e John Meehan, por 20.000 leagues under the sea (Cor)

Som: Leslie I. Carey, por The Glenn Miller story

Canção: Jule Styne (música) e Sammy Cahn (letra), por “ Three coins in the fountain”, em Three coins in the fountain

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Dimitri Tiomkin, por The high and mighty

Banda Sonora (Filme Musical): Adolph Deutsch e Saul Chaplin, por Seven brides for seven brothers

Montagem: Gene Milford, por On The Waterfront

Vestuário: Edith Head, por Sabrina (P/B); e Senzo Wada, por Jigokumon (Cor)

Efeitos Especiais: Ralph Hammeras, por 20.000 leagues under the sea

Curta-metragem de uma bobina: The mechanical age, de Robert Youngson

Curta-metragem de duas bobinas: A time out of war, de Dennis Sanders e Terry Sanders

Curta-metragem de Animação: When Magoo flew, de Stephen Bosutow

Curta-metragem Documental: Thursday’s children, da Morse Films e World Wide Pictures

Longa-metragem Documental: The vanishing prairie, de Walt Disney

Prémios especiais: Greta Garbo, pelas inesquecíveis representações que desempenhou em filmes; Jigokumon (A Porta do Inferno), de Teinosuke Kinugasa, considerada a mais destacável produção estrangeira estreada nos Estados Unidos este ano; a companhia óptica Bausch & Lomb, pela sua contribuição ao avanço da indústria do cinema; Kemp R. Niver, pela sua contribuição técnica à restauração da colecção cinematográfica; Jon Whiteley, pelo extraordinário papel como actor juvenil no filme The little kidnapper; e Vincent Winter, pelo excelente desempenho no filme, The little Kidnappers.
publicado por armando ésse às 15:32
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Fevereiro 01 2008

Apresentação: Bob Hope e Thelma Ritter

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood) e The NBC Century Theatre (Nova Iorque)

Filme: On The Waterfront, de Elia Kazan

Realizador: Elia Kazan, por On The Waterfront

Actor: Marlon Brando, por On The Waterfront

Actriz: Grace Kelly, The country girl

Actor Secundário: Edmond O’Brien, por The barefoot contessa

Actriz Secundária: Eva Marie Saint, por On The Waterfront

História: Philip Yordan, por Broken lance

Argumento: George Seaton, por The country girl

História e Argumento: Budd Schulberg, por On The Waterfront

Fotografia: Boris Kaufman, por On The Waterfront (P/B); e Milton Krasner, por Three coins in the fountain (Cor)

Direcção Artística: Richard Day, por On The Waterfront (P/B); e John Meehan, por 20.000 leagues under the sea (Cor)

Som: Leslie I. Carey, por The Glenn Miller story

Canção: Jule Styne (música) e Sammy Cahn (letra), por “ Three coins in the fountain”, em Three coins in the fountain

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Dimitri Tiomkin, por The high and mighty

Banda Sonora (Filme Musical): Adolph Deutsch e Saul Chaplin, por Seven brides for seven brothers

Montagem: Gene Milford, por On The Waterfront

Vestuário: Edith Head, por Sabrina (P/B); e Senzo Wada, por Jigokumon (Cor)

Efeitos Especiais: Ralph Hammeras, por 20.000 leagues under the sea

Curta-metragem de uma bobina: The mechanical age, de Robert Youngson

Curta-metragem de duas bobinas: A time out of war, de Dennis Sanders e Terry Sanders

Curta-metragem de Animação: When Magoo flew, de Stephen Bosutow

Curta-metragem Documental: Thursday’s children, da Morse Films e World Wide Pictures

Longa-metragem Documental: The vanishing prairie, de Walt Disney

Prémios especiais: Greta Garbo, pelas inesquecíveis representações que desempenhou em filmes; Jigokumon (A Porta do Inferno), de Teinosuke Kinugasa, considerada a mais destacável produção estrangeira estreada nos Estados Unidos este ano; a companhia óptica Bausch & Lomb, pela sua contribuição ao avanço da indústria do cinema; Kemp R. Niver, pela sua contribuição técnica à restauração da colecção cinematográfica; Jon Whiteley, pelo extraordinário papel como actor juvenil no filme The little kidnapper; e Vincent Winter, pelo excelente desempenho no filme, The little Kidnappers.
publicado por armando ésse às 15:32
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Fevereiro 01 2008

Apresentação: Donald O’Connor e Fredrich March

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood) e The NBC Century Theatre (Nova Iorque)

Filme: From here to eternity, de Fred Zinnemann

Realizador: Fred Zinnemann, por From here to eternity

Actor: William Holden, por Stalag 17

Actriz: Audrey Hepburn, por Roman Holiday

Actor Secundário: Frank Sinatra, por From here to eternity

Actriz Secundária: Donna Reed, por From here to eternity

História: Ian McLellan, por Roman Holiday

Argumento: Daniel Taradash, por From here to eternity

História e Argumento: Charles Brackett, Walter Reisch e Richard Breen, por Titanic

Fotografia: Burnett Guffey, por From here to eternity (P/B); e Loyal Griggs, por Shane (Cor)

Direcção Artística: Cedric Gibbons e Edward Carfagno, por Julius Caeser (P/B); e Lyle R. Wheeler e George W. Davis, por The robe (Cor)

Som: John P. Livadary, por From here to eternity

Canção: Sammy Fain (m+usica) e Paul Francis Webster (letra) por “Secret Love”, em Calamity Jane

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Bronislau Kaper, por Lili

Banda Sonora (Filme Musical): Alfred Newman, por Call me Madam

Montagem: William A. Lyon, por From here to eternity

Vestuário: Edith Head, por Roman Holoiday (P/B); e Charles LeMaire e Emile Santiago, por The Robe 8Cor)

Efeitos Especiais: Departamento de efeitos especiais da Paramount, por War of the worlds

Curta-metragem de uma bobina:The merry wives of Windsor overture, de Johnny Green

Curta-metragem de duas bobinas: Bear Country, de Walt Disney

Curta-metragem de Animação: Toot, Whistle, plunk and boom, de Walt Disney

Curta-metragem Documental: The Alaskan Eskimo, de Walt Disney

Longa-metragem Documental: The living desert, de Walt Disney

Memorial Irving G. Thalberg: George Stevens

Prémios especiais: Pete Smith, pelas suas observações da realidade americana através das suas curtas-metragens; Joseph I. Breen, pela elaboração do Motion Picture Production Code; a Bell And Howell Company, pelos serviços prestados à indústria cinematográfica: e a 20th Century-Fox, pela introdução do processo revolucionário conhecido por CinemaScope.
publicado por armando ésse às 15:31
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Fevereiro 01 2008

Apresentação: Donald O’Connor e Fredrich March

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood) e The NBC Century Theatre (Nova Iorque)

Filme: From here to eternity, de Fred Zinnemann

Realizador: Fred Zinnemann, por From here to eternity

Actor: William Holden, por Stalag 17

Actriz: Audrey Hepburn, por Roman Holiday

Actor Secundário: Frank Sinatra, por From here to eternity

Actriz Secundária: Donna Reed, por From here to eternity

História: Ian McLellan, por Roman Holiday

Argumento: Daniel Taradash, por From here to eternity

História e Argumento: Charles Brackett, Walter Reisch e Richard Breen, por Titanic

Fotografia: Burnett Guffey, por From here to eternity (P/B); e Loyal Griggs, por Shane (Cor)

Direcção Artística: Cedric Gibbons e Edward Carfagno, por Julius Caeser (P/B); e Lyle R. Wheeler e George W. Davis, por The robe (Cor)

Som: John P. Livadary, por From here to eternity

Canção: Sammy Fain (m+usica) e Paul Francis Webster (letra) por “Secret Love”, em Calamity Jane

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Bronislau Kaper, por Lili

Banda Sonora (Filme Musical): Alfred Newman, por Call me Madam

Montagem: William A. Lyon, por From here to eternity

Vestuário: Edith Head, por Roman Holoiday (P/B); e Charles LeMaire e Emile Santiago, por The Robe 8Cor)

Efeitos Especiais: Departamento de efeitos especiais da Paramount, por War of the worlds

Curta-metragem de uma bobina:The merry wives of Windsor overture, de Johnny Green

Curta-metragem de duas bobinas: Bear Country, de Walt Disney

Curta-metragem de Animação: Toot, Whistle, plunk and boom, de Walt Disney

Curta-metragem Documental: The Alaskan Eskimo, de Walt Disney

Longa-metragem Documental: The living desert, de Walt Disney

Memorial Irving G. Thalberg: George Stevens

Prémios especiais: Pete Smith, pelas suas observações da realidade americana através das suas curtas-metragens; Joseph I. Breen, pela elaboração do Motion Picture Production Code; a Bell And Howell Company, pelos serviços prestados à indústria cinematográfica: e a 20th Century-Fox, pela introdução do processo revolucionário conhecido por CinemaScope.
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Fevereiro 01 2008

Apresentação: Bob Hope e Conrad Nagel

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood) e The NBC Century Theatre (Nova Iorque)

Filme: The greatest show on earth, de Cecil B De Mille

Realizador: John Ford, por The quiet man

Actor: Gary Cooper, por High Moon

Actriz: Shirley Booth, por Come back little Sheba

Actor Secundário: Anthony Quinn, por Viva Zapata!

Actriz Secundária: Gloria Grahame, por The bad and the beautiful

História: Frederick M. Frank, Theodore St. John e Frank Cavett, por The greatest show on earth

Argumento: Charles Schnee, por The bad and the beautiful

História e Argumento: T. E. B. Clarke, por The lavender hill mob

Fotografia: Robert L. Surtees, por The bad and the beautiful (P/B); e Winton C. Hoch e Archie Stout, por The quiet man (Cor)

Direcção Artística: Cedric Gibbons e Edward Carfagno, por The bad and beautiful (P/B); e Paul Sheriff, por Moulin Rouge (Cor)

Som: Departamento de som da London Films, por Breaking the sound noon

Canção: Dimitri Tiomkin (música) e Ned Washigton (letra), por “High Noon (do not forsake me, oh my darling”, em High noon

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Dimitri Tiomkin, por High noon

Banda Sonora (Filme Musical): Alfred Newman, por With a song in my heart

Montagem: Elmo Williams e Harry Gerstad, por High noon

Vestuário:Helen Rose, por The bad and the beautiful (P/B); e Marcel Vertes, por Moulin Rouge (Cor)

Efeitos Especiais: Departamento de efeitos especiais da Mgm, por Plymouth adventure

Curta-metragem de uma bobina: Light in the window: The art of Vermeer, de Boris Vermont

Curta-metragem de duas bobinas: Water birds, de Walt Disney

Curta-metragem de Animação: Johan Mouse, Fred Quimby

Curta-metragem Documental: Neighbours, de Norman McLaren

Longa-metragem documental: The sea around us, de Irwin Allen

Memorial Irving G. Thalberg: Cecil B. DeMille

Prémios especiais: Jeux Interdits, de René Clement, considerada a mais destacada produção estrangeira estreada nos EUA este ano; George Alfred Mitchell, pelo desenho e desenvolvimento da câmara de filmar que tem o seu nome: Joseph M. Schench, pelos seus distinguidos serviços à indústria do cinematográfica; Merian C. Cooper, pelas suas inovações na cinematografia; Harold Lloyd, pela extraordinária contribuição que deu ao cinema cómico; e Bob Hope, pela sua contribuição à indústria cinematográfica.
publicado por armando ésse às 15:30
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Fevereiro 01 2008

Apresentação: Bob Hope e Conrad Nagel

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood) e The NBC Century Theatre (Nova Iorque)

Filme: The greatest show on earth, de Cecil B De Mille

Realizador: John Ford, por The quiet man

Actor: Gary Cooper, por High Moon

Actriz: Shirley Booth, por Come back little Sheba

Actor Secundário: Anthony Quinn, por Viva Zapata!

Actriz Secundária: Gloria Grahame, por The bad and the beautiful

História: Frederick M. Frank, Theodore St. John e Frank Cavett, por The greatest show on earth

Argumento: Charles Schnee, por The bad and the beautiful

História e Argumento: T. E. B. Clarke, por The lavender hill mob

Fotografia: Robert L. Surtees, por The bad and the beautiful (P/B); e Winton C. Hoch e Archie Stout, por The quiet man (Cor)

Direcção Artística: Cedric Gibbons e Edward Carfagno, por The bad and beautiful (P/B); e Paul Sheriff, por Moulin Rouge (Cor)

Som: Departamento de som da London Films, por Breaking the sound noon

Canção: Dimitri Tiomkin (música) e Ned Washigton (letra), por “High Noon (do not forsake me, oh my darling”, em High noon

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Dimitri Tiomkin, por High noon

Banda Sonora (Filme Musical): Alfred Newman, por With a song in my heart

Montagem: Elmo Williams e Harry Gerstad, por High noon

Vestuário:Helen Rose, por The bad and the beautiful (P/B); e Marcel Vertes, por Moulin Rouge (Cor)

Efeitos Especiais: Departamento de efeitos especiais da Mgm, por Plymouth adventure

Curta-metragem de uma bobina: Light in the window: The art of Vermeer, de Boris Vermont

Curta-metragem de duas bobinas: Water birds, de Walt Disney

Curta-metragem de Animação: Johan Mouse, Fred Quimby

Curta-metragem Documental: Neighbours, de Norman McLaren

Longa-metragem documental: The sea around us, de Irwin Allen

Memorial Irving G. Thalberg: Cecil B. DeMille

Prémios especiais: Jeux Interdits, de René Clement, considerada a mais destacada produção estrangeira estreada nos EUA este ano; George Alfred Mitchell, pelo desenho e desenvolvimento da câmara de filmar que tem o seu nome: Joseph M. Schench, pelos seus distinguidos serviços à indústria do cinematográfica; Merian C. Cooper, pelas suas inovações na cinematografia; Harold Lloyd, pela extraordinária contribuição que deu ao cinema cómico; e Bob Hope, pela sua contribuição à indústria cinematográfica.
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