A FÁBRICA

Fevereiro 03 2008

O filme Psycho (Psico, na versão portuguesa) de 1960, realizado pelo Mestre do Terror e do Suspense Alfred Hitchcok, é um dos filmes de terror mais famosos de sempre, e muito possivelmente o mais influente de toda a História.
Adaptado por Joseph Stefano, de um esquecido romance de Robert Bloch, que baseou a personagem Norman Bates, num serial-killer americano, Ed Gein.
O filme conta a história de Marion Crane, papel encarnado por Janet Leigh, uma bonita mulher que rouba 40 000 dólares do local do trabalho. Deixa então a cidade, com o desejo de passar a noite com o namorado, Sam Loomis (John Gavin), que é casado. Conduzindo a noite inteira à chuva, Marion pára finalmente num motel, onde o gerente é um rapaz jovem e simpático Norman Bates (Anthony Perkins). Num volte-face chocante que pôs o público com os cabelos arrepiados, Marion é apunhalada até à morte enquanto tomava um duche. A cena em que Marion Crane é esfaqueada no duche, é considerada uma das melhores cenas da história do cinema.
Depois do detective da companhia de seguros, incumbido do caso ser também morto, a irmã e o namorado de Marion, seguem o rasto da desaparecida até à casa da família Bates. Descobrem que o assassino é Norman Bates, um esquizofrénico homicida, que gosta de se vestir de mulher e que se transforma na mãe já falecida sempre que emergem sensações sexuais ou ameaçadoras.
Quando o filme estreou, a reacção do público ao filme foi estrondosa, com filas monumentais para a obtenção dos bilhetes. A “política especial” de Alfred Hitchcok, de não deixar ninguém entrar nas salas depois de passar o genérico de abertura, contribui em muito para estas filas e para publicitar o filme.


Origem: (EUA, Shamley, Alfred Hitchcock, 109 Min. Preto/Branco)
Idioma: Inglês
Data de estreia: 16 de Junho 1960
Realização:
Alfred Hitchcock
Produção: Alfred Hitchcock
Argumento: Joseph Stefano, adaptado do romance de Robert Bloch
Fotografia: John L. Russel
Música: Bernard Herrmann
Elenco: Anthony Perkins, Janet Leigh, Vera Miles, John Gavin, Martin Balsam, John McIntire, Lurene Tuttle, Simon Oakland, Frank Albertson, Patricia Hitchcock.
publicado por armando ésse às 10:58
Tags:

Fevereiro 03 2008

O filme Psycho (Psico, na versão portuguesa) de 1960, realizado pelo Mestre do Terror e do Suspense Alfred Hitchcok, é um dos filmes de terror mais famosos de sempre, e muito possivelmente o mais influente de toda a História.
Adaptado por Joseph Stefano, de um esquecido romance de Robert Bloch, que baseou a personagem Norman Bates, num serial-killer americano, Ed Gein.
O filme conta a história de Marion Crane, papel encarnado por Janet Leigh, uma bonita mulher que rouba 40 000 dólares do local do trabalho. Deixa então a cidade, com o desejo de passar a noite com o namorado, Sam Loomis (John Gavin), que é casado. Conduzindo a noite inteira à chuva, Marion pára finalmente num motel, onde o gerente é um rapaz jovem e simpático Norman Bates (Anthony Perkins). Num volte-face chocante que pôs o público com os cabelos arrepiados, Marion é apunhalada até à morte enquanto tomava um duche. A cena em que Marion Crane é esfaqueada no duche, é considerada uma das melhores cenas da história do cinema.
Depois do detective da companhia de seguros, incumbido do caso ser também morto, a irmã e o namorado de Marion, seguem o rasto da desaparecida até à casa da família Bates. Descobrem que o assassino é Norman Bates, um esquizofrénico homicida, que gosta de se vestir de mulher e que se transforma na mãe já falecida sempre que emergem sensações sexuais ou ameaçadoras.
Quando o filme estreou, a reacção do público ao filme foi estrondosa, com filas monumentais para a obtenção dos bilhetes. A “política especial” de Alfred Hitchcok, de não deixar ninguém entrar nas salas depois de passar o genérico de abertura, contribui em muito para estas filas e para publicitar o filme.


Origem: (EUA, Shamley, Alfred Hitchcock, 109 Min. Preto/Branco)
Idioma: Inglês
Data de estreia: 16 de Junho 1960
Realização:
Alfred Hitchcock
Produção: Alfred Hitchcock
Argumento: Joseph Stefano, adaptado do romance de Robert Bloch
Fotografia: John L. Russel
Música: Bernard Herrmann
Elenco: Anthony Perkins, Janet Leigh, Vera Miles, John Gavin, Martin Balsam, John McIntire, Lurene Tuttle, Simon Oakland, Frank Albertson, Patricia Hitchcock.
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Fevereiro 03 2008

Norma Jean Baker, mais tarde Marilyn Monroe, nasceu a 1 de Junho de 1926, em Los Angeles. Filha de mãe solteira, frequentemente internada em instituições psiquiátricas, Marilyn teve uma infância difícil, tendo sido educada em orfanatos e lares adoptivos. Casou pela primeira vez aos 16 anos com um mecânico de aviões. Antes de se tornar estrela de cinema foi pin up em revistas e modelo. Voltou a casar em 1954, desta vez com o famoso jogador de basebol Joe DiMaggio. Depois do divórcio, casou-se pela terceira vez com o dramaturgo Arthur Miller, autor de Os Inadaptados (1960), o último filme da actriz.
Foram objecto de muita especulação as supostas ligações que manteve com o presidente J.F. Kennedy e o seu irmão Bob Kennedy bem como com o actor Yves Montand. A sua vida de glamour foi dominada pela tragédia e infelicidade. Ainda iniciou as filmagens de Something’s Got to Give, que acabou por não terminar devido à morte prematura, em 1962, causada, oficialmente, por uma overdose de comprimidos.Estrela dos filmes de Hollywood na década de 50, Marilyn imortalizou-se na tela pelo seu visual de loura, bela e voluptuosa. Considerada a maior símbolo sexual do Século Vinte, foi contratada pelos estúdios Fox em 1946, mas só em 1950 começou a ter notoriedade, em filmes como, Quando a Cidade Dorme, de John Huston e Eva, de Joseph Mankiewicz.
Seguiram-se A Culpa foi do Macaco, de Howard Hawks (1952) e Os Homens Preferem as Loiras (1953). Especializou-se em comédias como, Como se Conquista um Milionário (1953), O Pecado Mora ao Lado (1955), Paragem de Autocarro (1956) e Quanto Mais Quente Melhor (1959), criando o estereótipo da mulher-criança, a eterna inocente num corpo de pecado. Foi encontrada morta na sua casa em Los Angeles, no dia 5 de Agosto de 1962. Tinha 36 anos.
publicado por armando ésse às 10:56
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Fevereiro 03 2008

Norma Jean Baker, mais tarde Marilyn Monroe, nasceu a 1 de Junho de 1926, em Los Angeles. Filha de mãe solteira, frequentemente internada em instituições psiquiátricas, Marilyn teve uma infância difícil, tendo sido educada em orfanatos e lares adoptivos. Casou pela primeira vez aos 16 anos com um mecânico de aviões. Antes de se tornar estrela de cinema foi pin up em revistas e modelo. Voltou a casar em 1954, desta vez com o famoso jogador de basebol Joe DiMaggio. Depois do divórcio, casou-se pela terceira vez com o dramaturgo Arthur Miller, autor de Os Inadaptados (1960), o último filme da actriz.
Foram objecto de muita especulação as supostas ligações que manteve com o presidente J.F. Kennedy e o seu irmão Bob Kennedy bem como com o actor Yves Montand. A sua vida de glamour foi dominada pela tragédia e infelicidade. Ainda iniciou as filmagens de Something’s Got to Give, que acabou por não terminar devido à morte prematura, em 1962, causada, oficialmente, por uma overdose de comprimidos.Estrela dos filmes de Hollywood na década de 50, Marilyn imortalizou-se na tela pelo seu visual de loura, bela e voluptuosa. Considerada a maior símbolo sexual do Século Vinte, foi contratada pelos estúdios Fox em 1946, mas só em 1950 começou a ter notoriedade, em filmes como, Quando a Cidade Dorme, de John Huston e Eva, de Joseph Mankiewicz.
Seguiram-se A Culpa foi do Macaco, de Howard Hawks (1952) e Os Homens Preferem as Loiras (1953). Especializou-se em comédias como, Como se Conquista um Milionário (1953), O Pecado Mora ao Lado (1955), Paragem de Autocarro (1956) e Quanto Mais Quente Melhor (1959), criando o estereótipo da mulher-criança, a eterna inocente num corpo de pecado. Foi encontrada morta na sua casa em Los Angeles, no dia 5 de Agosto de 1962. Tinha 36 anos.
publicado por armando ésse às 10:56
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Fevereiro 03 2008

Apresentação: Bob Hope

Auditório: The Santa Mónica Civic Auditorium (Santa Mónica)

Filme: The apartment, de Billy Wilder

Realizador: Billy Wilder, por The apartment

Actor: Burt Lancaster, por Elmer Gantry

Actriz: Elizabeth Taylor, por Butterfield 8

Actor Secundário: Peter Ustinov, por Spartacus

Actriz Secundária: Shirley Jones, por Elmer Gantry

Argumento Original: Billy Wilder e I.A.L. Diamond, por The apartment

Argumento Adaptado: Richard Brooks, por Elmer Gantry

Fotografia: Freddie Francis, por Sons and lovers (P/B); e Russel Metty, por Spartacus (Cor)

Direcção Artística: Alexander Trauner e Edward G. Boyle, por The apartment (P/B); e Alexander Golitzen, Eric Orbom, Russel A. Gausman e Júlia Heron, por Spartacus (Cor)

Som: Gordon E. Sawyer e Fred Hynes, por El alamo

Canção: Manos Hadjidakis (música e letra) por “Never on Sunday”, em Never on Sunday

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Ernest Gold, por Exodus

Banda Sonora (Filme Musical): Morris Stoloff e Harry Sikman, por Song whithout end

Montagem: Daniel Mandell, por The apartment

Guarda-Roupa: Edith Head e Edward Stevenson, por The facts of life (P/B) e Valles Thomas, por Spartacus (Cor)

Efeitos Especiais: Gene Warren e Tim Baar, por The time machine

Curta-metragem de ficção:Day of the Painter, de Richard Baker

Curta-metragem de Animação: Munro, de William L. Snyder

Documentário curta-metragem: Giuseppina, de James Hill

Documentário Longa-metragem: The horse with the flying tail, de Larry Lansburgh

Filme Estrangeiro:Jungfrukallan, A Fonte da Virgem, de Ingmar Bergman (Suécia)

Memorial Irving G. Thalberg: Sol Lesser

Prémios especiais: Gary Cooper, pelas suas excelentes interpretações e pelo reconhecimento internacional que merecidamente conquistou; Stan Laurel, pelo seu trabalho pioneiro no campo da comádia; e Hayley Mills, pela sua interpretação juvenil em Pollyana.
publicado por armando ésse às 10:53
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Fevereiro 03 2008

Apresentação: Bob Hope

Auditório: The Santa Mónica Civic Auditorium (Santa Mónica)

Filme: The apartment, de Billy Wilder

Realizador: Billy Wilder, por The apartment

Actor: Burt Lancaster, por Elmer Gantry

Actriz: Elizabeth Taylor, por Butterfield 8

Actor Secundário: Peter Ustinov, por Spartacus

Actriz Secundária: Shirley Jones, por Elmer Gantry

Argumento Original: Billy Wilder e I.A.L. Diamond, por The apartment

Argumento Adaptado: Richard Brooks, por Elmer Gantry

Fotografia: Freddie Francis, por Sons and lovers (P/B); e Russel Metty, por Spartacus (Cor)

Direcção Artística: Alexander Trauner e Edward G. Boyle, por The apartment (P/B); e Alexander Golitzen, Eric Orbom, Russel A. Gausman e Júlia Heron, por Spartacus (Cor)

Som: Gordon E. Sawyer e Fred Hynes, por El alamo

Canção: Manos Hadjidakis (música e letra) por “Never on Sunday”, em Never on Sunday

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Ernest Gold, por Exodus

Banda Sonora (Filme Musical): Morris Stoloff e Harry Sikman, por Song whithout end

Montagem: Daniel Mandell, por The apartment

Guarda-Roupa: Edith Head e Edward Stevenson, por The facts of life (P/B) e Valles Thomas, por Spartacus (Cor)

Efeitos Especiais: Gene Warren e Tim Baar, por The time machine

Curta-metragem de ficção:Day of the Painter, de Richard Baker

Curta-metragem de Animação: Munro, de William L. Snyder

Documentário curta-metragem: Giuseppina, de James Hill

Documentário Longa-metragem: The horse with the flying tail, de Larry Lansburgh

Filme Estrangeiro:Jungfrukallan, A Fonte da Virgem, de Ingmar Bergman (Suécia)

Memorial Irving G. Thalberg: Sol Lesser

Prémios especiais: Gary Cooper, pelas suas excelentes interpretações e pelo reconhecimento internacional que merecidamente conquistou; Stan Laurel, pelo seu trabalho pioneiro no campo da comádia; e Hayley Mills, pela sua interpretação juvenil em Pollyana.
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Fevereiro 03 2008

A década de cinquenta começa com Vivien Leigh a receber o seu segundo Óscar no filme um "Eléctrico Chamado Desejo", e Humphrey Bogart a receber, finalmente e tardiamente, o Óscar para melhor actor do ano, pelo seu desempenho no filme "A Rainha Africana". Gary Cooper recebe o seu segundo Óscar pelo filme "High Moon", em 1952.
O filme "Um americano em Paris" é o melhor filme do ano em 1951. Neste ano, a Academia reconhece o extraordinário valor, do actor, cantor, bailarino e realizador Gene Kelly, ao atribuir-lhe um Óscar Especial pela sua carreira. Nesta década Ingrid Bergman recebe o seu segundo Óscar para melhor actriz pelo desempenho no filme "Anastácia", o primeiro tinha sido em 1944 no filme "Gaslight". Ainda viria a receber um terceiro Óscar como actriz secundária no filme "O Crime do Expresso Oriente", em 1974.
Em 1957, o filme "A Ponte do Rio Kwai", recebe o Óscar de melhor filme do ano. Vincente Minnelli, recebe finalmente o Óscar para melhor realizador, com o filme "Gigi", que arrebatou um total de 9 estatuetas incluindo a de melhor filme do ano, em 1958.
Em 1954, aparece um jovem actor, chamado Marlon Brando, que recebe o Óscar de melhor actor do ano pelo filme "Há Lodo no Cais", filme que conquistaria nada mais nada menos que oito Óscares, incluindo o de melhor filme do ano. Realizado por Elia Kazan a acção do filme decorria à volta de um sindicato e as suas corrupções.
O final da década, fica marcado pelo filme Ben Hur, que arrebata 11 Óscares em 1959, entre os quais, Melhor filme do ano, melhor realizador do ano, William Wyler, melhor actor do ano, Charlton Heston.
Duas musas de Hollywood, receberiam, também nesta década, o almejado Óscar de Melhor Actriz: Audrey Hepburn pelo fime "Roman Holyday", de 1953, Grace Kelly pelo filme "The Country Girl", de 1954.
Ernest Borgnine pelo filme "Marty" de 1955, Yul Brynner pelo filme " Eu e o Rei" em 1956, e Burt Lancaster pelo fime "Elmer Gantry" de 1960, receberiam também, a estatueta dourada.
publicado por armando ésse às 10:52
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Fevereiro 03 2008

A década de cinquenta começa com Vivien Leigh a receber o seu segundo Óscar no filme um "Eléctrico Chamado Desejo", e Humphrey Bogart a receber, finalmente e tardiamente, o Óscar para melhor actor do ano, pelo seu desempenho no filme "A Rainha Africana". Gary Cooper recebe o seu segundo Óscar pelo filme "High Moon", em 1952.
O filme "Um americano em Paris" é o melhor filme do ano em 1951. Neste ano, a Academia reconhece o extraordinário valor, do actor, cantor, bailarino e realizador Gene Kelly, ao atribuir-lhe um Óscar Especial pela sua carreira. Nesta década Ingrid Bergman recebe o seu segundo Óscar para melhor actriz pelo desempenho no filme "Anastácia", o primeiro tinha sido em 1944 no filme "Gaslight". Ainda viria a receber um terceiro Óscar como actriz secundária no filme "O Crime do Expresso Oriente", em 1974.
Em 1957, o filme "A Ponte do Rio Kwai", recebe o Óscar de melhor filme do ano. Vincente Minnelli, recebe finalmente o Óscar para melhor realizador, com o filme "Gigi", que arrebatou um total de 9 estatuetas incluindo a de melhor filme do ano, em 1958.
Em 1954, aparece um jovem actor, chamado Marlon Brando, que recebe o Óscar de melhor actor do ano pelo filme "Há Lodo no Cais", filme que conquistaria nada mais nada menos que oito Óscares, incluindo o de melhor filme do ano. Realizado por Elia Kazan a acção do filme decorria à volta de um sindicato e as suas corrupções.
O final da década, fica marcado pelo filme Ben Hur, que arrebata 11 Óscares em 1959, entre os quais, Melhor filme do ano, melhor realizador do ano, William Wyler, melhor actor do ano, Charlton Heston.
Duas musas de Hollywood, receberiam, também nesta década, o almejado Óscar de Melhor Actriz: Audrey Hepburn pelo fime "Roman Holyday", de 1953, Grace Kelly pelo filme "The Country Girl", de 1954.
Ernest Borgnine pelo filme "Marty" de 1955, Yul Brynner pelo filme " Eu e o Rei" em 1956, e Burt Lancaster pelo fime "Elmer Gantry" de 1960, receberiam também, a estatueta dourada.
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Fevereiro 03 2008

Apresentação: Bob Hope

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood)

Filme: Ben-Hur, de William Wyler

Realizador: william Wyler, por Ben-Hur

Actor: Charlton Heston, por Ben-Hur

Actriz: Simone Signoret, por Room at the top

Actor Secundário: Hugh Grifith, por Ben-Hur

Actriz Secundária: Shelley Winters, por The diary of Anne Frank

Argumento Original: Russel Rouse, Clarence Greene, Stanley Shapiro e Maurice Richin, por Pillow talk

Argumento Adaptado: Neil Paterson, por Room at the top

Fotografia: William C. Mellor, por The diary of Anne Frank (P/B) e Robert L. Surtees, por Ben-Hur (Cor)

Direcção Artística:Lyle R. Wheeler, George W. Davis, Walter M. Scott e Stuart A. Reiss, por The diary of Anne Frank (P/B); e William A. Horning, Eduard Cartagno e Hugh Hunt, por Ben-Hur (Cor)

Som: Franklin E. Milton, por Ben-Hur

Canção: James Heusen (música) e Sammy Cahn (letra) por “High hopes”, em A hole in the head

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Miklos Rozsa, por Ben-Hur

Banda Sonora (Filme Musical): André Previn e Ken Darby, por Porgy and Bess

Montagem: Ralph E. Winters e John D. Dunning, por Ben-Hur

Guarda-Roupa: Orry-Kelly, por Some like is hot (P/B); e Elizabeth Haffenden, por Ben-Hur

Efeitos Especiais: A. Arnold Gillespie, Robert MacDonald e Milo Lory, por Ben-Hur

Curta-metragem de ficção: The golden fish, de Jacques-Ives Cousteau

Curta-metragem de Animação: Moonbird, de John Hubley

Documentário curta-metragem: Glass, de Bert Haanstra

Documentário Longa-metragem: Serengeti shal not die, de Bernhard Grzimek

Filme Estrangeiro: Orfeu Negro, de Marcel Camus (França)

Prémio Humanitário Jean Hersholt: Bob Hope

Prémios especiais: Lee De Forest, pelos seus descobrimentos no campo do som cinematográfico; e Buster Keaton, pelo seu talento excepcional no campo da comédia.
publicado por armando ésse às 10:51
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Fevereiro 03 2008

Apresentação: Bob Hope

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood)

Filme: Ben-Hur, de William Wyler

Realizador: william Wyler, por Ben-Hur

Actor: Charlton Heston, por Ben-Hur

Actriz: Simone Signoret, por Room at the top

Actor Secundário: Hugh Grifith, por Ben-Hur

Actriz Secundária: Shelley Winters, por The diary of Anne Frank

Argumento Original: Russel Rouse, Clarence Greene, Stanley Shapiro e Maurice Richin, por Pillow talk

Argumento Adaptado: Neil Paterson, por Room at the top

Fotografia: William C. Mellor, por The diary of Anne Frank (P/B) e Robert L. Surtees, por Ben-Hur (Cor)

Direcção Artística:Lyle R. Wheeler, George W. Davis, Walter M. Scott e Stuart A. Reiss, por The diary of Anne Frank (P/B); e William A. Horning, Eduard Cartagno e Hugh Hunt, por Ben-Hur (Cor)

Som: Franklin E. Milton, por Ben-Hur

Canção: James Heusen (música) e Sammy Cahn (letra) por “High hopes”, em A hole in the head

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Miklos Rozsa, por Ben-Hur

Banda Sonora (Filme Musical): André Previn e Ken Darby, por Porgy and Bess

Montagem: Ralph E. Winters e John D. Dunning, por Ben-Hur

Guarda-Roupa: Orry-Kelly, por Some like is hot (P/B); e Elizabeth Haffenden, por Ben-Hur

Efeitos Especiais: A. Arnold Gillespie, Robert MacDonald e Milo Lory, por Ben-Hur

Curta-metragem de ficção: The golden fish, de Jacques-Ives Cousteau

Curta-metragem de Animação: Moonbird, de John Hubley

Documentário curta-metragem: Glass, de Bert Haanstra

Documentário Longa-metragem: Serengeti shal not die, de Bernhard Grzimek

Filme Estrangeiro: Orfeu Negro, de Marcel Camus (França)

Prémio Humanitário Jean Hersholt: Bob Hope

Prémios especiais: Lee De Forest, pelos seus descobrimentos no campo do som cinematográfico; e Buster Keaton, pelo seu talento excepcional no campo da comédia.
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Fevereiro 03 2008

Apresentação: Bob Hope, David Niven, Tony Randall, Mort Sahl, Laurence Olivier e Jerry Lewis

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood)

Filme: Gigi, de Vincente Minnelli

Realizador: Vincente Minnelli, por Gigi

Actor: David Niven, por Separate tables

Actriz: Susan Hayward, por I want to live

Actor Secundário:Burt Ives, por The big Country

Actriz Secundária: Wendy Hiller, por Separate tables

Argumento Original: Nathan E. Douglas e Harold Jacob Smith, por The defiant ones

Argumento Adaptado: Alan Jay Lerner, por Gigi

Fotografia: Sam Leavitt, por The defiant ones (P/B) e Joseph Ruttenberg. Por Gigi

Direcção Artística: William A. Horning, Preston Ames, Henry Grace e F. Keogh Gleason, por Gigi

Som: Fred Hynes, por South Pacific

Canção: Frederick Loewe (música) e Alan Jay Lerner (letra) por “Gigi” em Gigi

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Dimitri Tiomkin, por The old man and the sea

Banda Sonora (Filme Musical): André Previn, por Gigi

Montagem: Adrienne Fazan, por Gigi

Guarda-Roupa: Cecil Beaton, por Gigi

Efeitos Especiais: Tom Howard, por Tom Thumb

Curta-metragem de ficção: Grand Canyon, de Walt Disney

Curta-metragem de Animação: Knighty Knight bugs, de John Burton

Documentário curta-metragem: AMA Girls, de Bem Sharpsteen

Documentário Longa-metragem: White wildnerss, de Bem Sharpsteen

Filme Estrangeiro: Mon oncle, de Jacques Tati (França)

Memorial Irving G. Thalberg: Jack L. Warner

Prémios especiais: Maurice Chevalier, pela sua contribuição ao mundo do espectáculo ao longo de meio século.
publicado por armando ésse às 10:45
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Fevereiro 03 2008

Apresentação: Bob Hope, David Niven, Tony Randall, Mort Sahl, Laurence Olivier e Jerry Lewis

Auditório: The RKO Pantages Theatre (Hollywood)

Filme: Gigi, de Vincente Minnelli

Realizador: Vincente Minnelli, por Gigi

Actor: David Niven, por Separate tables

Actriz: Susan Hayward, por I want to live

Actor Secundário:Burt Ives, por The big Country

Actriz Secundária: Wendy Hiller, por Separate tables

Argumento Original: Nathan E. Douglas e Harold Jacob Smith, por The defiant ones

Argumento Adaptado: Alan Jay Lerner, por Gigi

Fotografia: Sam Leavitt, por The defiant ones (P/B) e Joseph Ruttenberg. Por Gigi

Direcção Artística: William A. Horning, Preston Ames, Henry Grace e F. Keogh Gleason, por Gigi

Som: Fred Hynes, por South Pacific

Canção: Frederick Loewe (música) e Alan Jay Lerner (letra) por “Gigi” em Gigi

Banda Sonora (Filme Dramático ou Comédia): Dimitri Tiomkin, por The old man and the sea

Banda Sonora (Filme Musical): André Previn, por Gigi

Montagem: Adrienne Fazan, por Gigi

Guarda-Roupa: Cecil Beaton, por Gigi

Efeitos Especiais: Tom Howard, por Tom Thumb

Curta-metragem de ficção: Grand Canyon, de Walt Disney

Curta-metragem de Animação: Knighty Knight bugs, de John Burton

Documentário curta-metragem: AMA Girls, de Bem Sharpsteen

Documentário Longa-metragem: White wildnerss, de Bem Sharpsteen

Filme Estrangeiro: Mon oncle, de Jacques Tati (França)

Memorial Irving G. Thalberg: Jack L. Warner

Prémios especiais: Maurice Chevalier, pela sua contribuição ao mundo do espectáculo ao longo de meio século.
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