A FÁBRICA

Fevereiro 06 2008

Para muita gente, Elizabeth Taylor foi a mais bela mulher do século XX, não é de admirar, também por isso, que tivesse, quase, tantos casamentos como papéis principais no Cinema. Começou com esta estória dos casamentos, logo aos 18 anos, quando casou com Nick Hilton, herdeiro da célebre cadeia de hotéis. Quando a actriz abortou involuntariamente, depois de ter sido espancada pelo senhor Hilton, pediu o divórcio. Estiveram casados durante oito meses.
O senhor que se seguiu foi Michael Wilding, um actor inglês 20 anos mais velho. Desta vez o matrimónio durou cinco anos e gerou dois filhos. Liz divorciou-se de Wilding em 1957 e conseguiu estar assim durante algumas horas. Antes que o diabo esfregasse o olho, casou-se com Mike Todd, o produtor de «A Volta ao Mundo em 80 Dias». Consta que Todd foi um dos dois grandes amores da vida dela, o outro, toda a gente sabe, foi Richard Burton. Um ano e meio depois, Liz Taylor ficou viúva: o avião particular do produtor caiu no Novo México com ele a bordo.
Num desses golpes em que o destino é fértil, o melhor amigo de Mike Todd, o cantor Eddie Fisher, estava à mão de semear para a consolar. E consolou-a tão bem que acabaram por casar. Para tornar a coisa mais picante, Eddie Fisher era casado com a melhor amiga de Liz, a actriz Debbie Reynolds.
Entretanto, durante as filmagens de «Cleópatra», Liz Taylor e Richard Burton, apaixonam-se, sendo que, ela ainda era casada com Fisher, e ele com uma certa Sybil Williams. Nada de importante, para avançar para mais um casamento. Liz e Burton casaram-se de seguida, separaram-se e voltaram a casar-se e foram felizes e infelizes para sempre.
Burton morreu em 1984, mas Liz Taylor ainda tinha pelo menos mais dois casamentos para aviar: o primeiro com um senador americano e o segundo com um camionista. O senador chamava-se John Warner, e parece que redundou no matrimónio mais chato de todos, pois Liz fez a promessa de se dedicar às lides caseiras. O camionista era um tal Larry Fortensky, 22 anos mais jovem que a actriz. Passado algum tempo Liz trocou o camionista pelo milionário texano Tony Rollan, de 30 anos.
Elizabeth Rosemond Taylor, nasceu em Londres, em 27 de Fevereiro de 1932, filha de um casal de americanos radicados na Inglaterra. Com o início da II Guerra, a família regressou a Los Angeles. Começou a fazer filmes quando tinha apenas 11 anos, no mítico filme Lassie Come Home. A partir daí foi-se estabelecendo como uma das mais talentosas, carismáticas e sensuais actrizes de sempre. National Velvet, onde contracenava com Mickey Rooney, fez dela uma estrela aos 13 anos de idade. Seguiram-se novas aventuras com Lassie mas entretanto os estúdios MGM não sabiam o que fazer com ela. Aos 14 anos já tinha um corpo de mulher muitíssimo bem definido e os papéis em filmes infantis começaram a parecer impróprios. O início ainda tentaram disfarçar a voluptuosidade da jovem com camisolas largas, mas apenas com 16 Elizabeth Taylor começa a interpretar papéis de adulta.
Em 1950 tem o seu primeiro grande sucesso nesta segunda fase da sua carreira no filme Father of the Bride, com Spencer Tracy. No ano seguinte divide o ecrã com Montgomery Clift em A Place in the Sun. A sua sensualidade é avassaladora e Hollywood cai imediatamente aos seus pés.
A primeira metade dos anos 50 é pouco prolífera em grandes papéis, mas em 1956 a actriz entra em The Giant, ao lado De James Dean e Rock Hudson, voltando a afirmar-se como a actriz de uma geração. No ano seguinte é nomeada ao Óscar pelo filme Raintree Country. Começa aí a brilhante sucessão de papéis de Liz Taylor que terminará apenas em 1968. Nos anos seguintes entra em Cat on a Hot Thin Roof, Suddenly Last Summer e Butterfield 8. Com este último filme, conquista o seu primeiro Óscar, à quarta nomeação. No entanto esse foi um prémio de simpatia. O seu terceiro marido, Michael Tood, tinha morrido semanas antes num desastre de aviação e a própria Taylor estava ás portas da morte. O Óscar para uma moribunda acabou por ser apenas o primeiro de uma carreira que ainda tinha muito para dar.
Três anos depois a actriz é a estrela de Cleópatra. O filme foi um fracasso mas esteve cheio de histórias no elenco. Liz Taylor exigiu que fosse Richard Burton a interpretar Marco António e na rodagem do filme apaixonaram-se. Ainda nas rodagens do filme Taylor volta a estar ás portas da morte, tendo mesmo sido declarado morta por alguns jornais. Nesse mesmo ano faria ainda V.I.P.´s o segundo de nove filmes que faria com Richard Burton. Em 1966, faz Who´s Affraid Virginia Wolf?, o seu melhor desempenho coroado com o seu segundo Óscar.
Elizabeth Taylor era com 36 anos a maior estrela de Hollywood. No entanto os seus insistentes problemas de saúde, acompanhados pela forte dependência do álcool, terminaram com a carreira da actriz antes dos 40 anos.
publicado por armando ésse às 14:42
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Fevereiro 06 2008

Para muita gente, Elizabeth Taylor foi a mais bela mulher do século XX, não é de admirar, também por isso, que tivesse, quase, tantos casamentos como papéis principais no Cinema. Começou com esta estória dos casamentos, logo aos 18 anos, quando casou com Nick Hilton, herdeiro da célebre cadeia de hotéis. Quando a actriz abortou involuntariamente, depois de ter sido espancada pelo senhor Hilton, pediu o divórcio. Estiveram casados durante oito meses.
O senhor que se seguiu foi Michael Wilding, um actor inglês 20 anos mais velho. Desta vez o matrimónio durou cinco anos e gerou dois filhos. Liz divorciou-se de Wilding em 1957 e conseguiu estar assim durante algumas horas. Antes que o diabo esfregasse o olho, casou-se com Mike Todd, o produtor de «A Volta ao Mundo em 80 Dias». Consta que Todd foi um dos dois grandes amores da vida dela, o outro, toda a gente sabe, foi Richard Burton. Um ano e meio depois, Liz Taylor ficou viúva: o avião particular do produtor caiu no Novo México com ele a bordo.
Num desses golpes em que o destino é fértil, o melhor amigo de Mike Todd, o cantor Eddie Fisher, estava à mão de semear para a consolar. E consolou-a tão bem que acabaram por casar. Para tornar a coisa mais picante, Eddie Fisher era casado com a melhor amiga de Liz, a actriz Debbie Reynolds.
Entretanto, durante as filmagens de «Cleópatra», Liz Taylor e Richard Burton, apaixonam-se, sendo que, ela ainda era casada com Fisher, e ele com uma certa Sybil Williams. Nada de importante, para avançar para mais um casamento. Liz e Burton casaram-se de seguida, separaram-se e voltaram a casar-se e foram felizes e infelizes para sempre.
Burton morreu em 1984, mas Liz Taylor ainda tinha pelo menos mais dois casamentos para aviar: o primeiro com um senador americano e o segundo com um camionista. O senador chamava-se John Warner, e parece que redundou no matrimónio mais chato de todos, pois Liz fez a promessa de se dedicar às lides caseiras. O camionista era um tal Larry Fortensky, 22 anos mais jovem que a actriz. Passado algum tempo Liz trocou o camionista pelo milionário texano Tony Rollan, de 30 anos.
Elizabeth Rosemond Taylor, nasceu em Londres, em 27 de Fevereiro de 1932, filha de um casal de americanos radicados na Inglaterra. Com o início da II Guerra, a família regressou a Los Angeles. Começou a fazer filmes quando tinha apenas 11 anos, no mítico filme Lassie Come Home. A partir daí foi-se estabelecendo como uma das mais talentosas, carismáticas e sensuais actrizes de sempre. National Velvet, onde contracenava com Mickey Rooney, fez dela uma estrela aos 13 anos de idade. Seguiram-se novas aventuras com Lassie mas entretanto os estúdios MGM não sabiam o que fazer com ela. Aos 14 anos já tinha um corpo de mulher muitíssimo bem definido e os papéis em filmes infantis começaram a parecer impróprios. O início ainda tentaram disfarçar a voluptuosidade da jovem com camisolas largas, mas apenas com 16 Elizabeth Taylor começa a interpretar papéis de adulta.
Em 1950 tem o seu primeiro grande sucesso nesta segunda fase da sua carreira no filme Father of the Bride, com Spencer Tracy. No ano seguinte divide o ecrã com Montgomery Clift em A Place in the Sun. A sua sensualidade é avassaladora e Hollywood cai imediatamente aos seus pés.
A primeira metade dos anos 50 é pouco prolífera em grandes papéis, mas em 1956 a actriz entra em The Giant, ao lado De James Dean e Rock Hudson, voltando a afirmar-se como a actriz de uma geração. No ano seguinte é nomeada ao Óscar pelo filme Raintree Country. Começa aí a brilhante sucessão de papéis de Liz Taylor que terminará apenas em 1968. Nos anos seguintes entra em Cat on a Hot Thin Roof, Suddenly Last Summer e Butterfield 8. Com este último filme, conquista o seu primeiro Óscar, à quarta nomeação. No entanto esse foi um prémio de simpatia. O seu terceiro marido, Michael Tood, tinha morrido semanas antes num desastre de aviação e a própria Taylor estava ás portas da morte. O Óscar para uma moribunda acabou por ser apenas o primeiro de uma carreira que ainda tinha muito para dar.
Três anos depois a actriz é a estrela de Cleópatra. O filme foi um fracasso mas esteve cheio de histórias no elenco. Liz Taylor exigiu que fosse Richard Burton a interpretar Marco António e na rodagem do filme apaixonaram-se. Ainda nas rodagens do filme Taylor volta a estar ás portas da morte, tendo mesmo sido declarado morta por alguns jornais. Nesse mesmo ano faria ainda V.I.P.´s o segundo de nove filmes que faria com Richard Burton. Em 1966, faz Who´s Affraid Virginia Wolf?, o seu melhor desempenho coroado com o seu segundo Óscar.
Elizabeth Taylor era com 36 anos a maior estrela de Hollywood. No entanto os seus insistentes problemas de saúde, acompanhados pela forte dependência do álcool, terminaram com a carreira da actriz antes dos 40 anos.
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Fevereiro 06 2008

Em 1960, Billy Wilder ganha o seu segundo óscar como realizador no filme “O Apartamento”, que estava nomeado para dez Óscares tendo ganho cinco, incluindo o de melhor filme. Wilder é um dos mais distinguidos cineastas de todos os tempos. No seu currículo apresenta mais de vinte nomeações, tendo ganho sete, três das quais pela escrita de argumentos. Em 1987 viria a ser galardoado com o Memorial Irving G. Thalberg.
Em 1961 o filme do ano é "West Side Story" e Robert Wise o melhor realizador, Sofia Loren recebe o Óscar de melhor actriz pelo excepcional desempenho no filme " La Ciociara", adaptação ao cinema do livro de Alberto Moravia. David Lean apresenta em 1962 o espectacular "Lawrence da Arábia", que foi nomeado par dez Óscares, tendo ganho sete, incluindo o de melhor filme do ano e o de melhor realizador. Gregory Peck recebe em 1962 o Óscar de melhor actor do ano pelo trabalho feito no filme "Não Matem a Cotovia". "My Fair Lady", de 1964, ganha oito Óscares, incluindo o de melhor filme e melhor realizador, George Cukor. Em 1965 Robert Wise vence o seu segundo Óscar como realizador do ano, com o filme "Música no Coração". Elisabeth Taylor mostra o seu talento em "Quem tem medo de Virginia Wolf?", de 1966 e recebe o seu segundo Óscar. Filme que venceria cinco Óscares, num total de treze nomeações.
Em 1967 a Academia finalmente reconhecia o mérito incontestável de um dos maiores mestres da sétima arte: Alfred Hitchcock.
Após cinco nomeações, desde de 1940, sem ter recebido algum Óscar, a Academia atribuía-lhe o Memorial Irving G. Thalberg em reconhecimento da sua excepcional carreira. Nesta década, Katharine Hepburn, recebia por mais duas vezes o Óscar de melhor actriz do ano, em 1967 com "Adivinha Quem Vem Jantar" e em 1968 com o filme "A Lion in Winter".
Em 1963 a Academia premiava pela primeira vez um actor negro, Sidney Poitier, pelo seu desempenho no filme "Os Lírios do Campo".Julie Andrews pelo filme "Mary Poppins" em 1964, Julie Christie pelo filme "Darling", de 1965 receberiam a estatueta dourada de melhor actriz do ano.
publicado por armando ésse às 14:41
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Fevereiro 06 2008

Em 1960, Billy Wilder ganha o seu segundo óscar como realizador no filme “O Apartamento”, que estava nomeado para dez Óscares tendo ganho cinco, incluindo o de melhor filme. Wilder é um dos mais distinguidos cineastas de todos os tempos. No seu currículo apresenta mais de vinte nomeações, tendo ganho sete, três das quais pela escrita de argumentos. Em 1987 viria a ser galardoado com o Memorial Irving G. Thalberg.
Em 1961 o filme do ano é "West Side Story" e Robert Wise o melhor realizador, Sofia Loren recebe o Óscar de melhor actriz pelo excepcional desempenho no filme " La Ciociara", adaptação ao cinema do livro de Alberto Moravia. David Lean apresenta em 1962 o espectacular "Lawrence da Arábia", que foi nomeado par dez Óscares, tendo ganho sete, incluindo o de melhor filme do ano e o de melhor realizador. Gregory Peck recebe em 1962 o Óscar de melhor actor do ano pelo trabalho feito no filme "Não Matem a Cotovia". "My Fair Lady", de 1964, ganha oito Óscares, incluindo o de melhor filme e melhor realizador, George Cukor. Em 1965 Robert Wise vence o seu segundo Óscar como realizador do ano, com o filme "Música no Coração". Elisabeth Taylor mostra o seu talento em "Quem tem medo de Virginia Wolf?", de 1966 e recebe o seu segundo Óscar. Filme que venceria cinco Óscares, num total de treze nomeações.
Em 1967 a Academia finalmente reconhecia o mérito incontestável de um dos maiores mestres da sétima arte: Alfred Hitchcock.
Após cinco nomeações, desde de 1940, sem ter recebido algum Óscar, a Academia atribuía-lhe o Memorial Irving G. Thalberg em reconhecimento da sua excepcional carreira. Nesta década, Katharine Hepburn, recebia por mais duas vezes o Óscar de melhor actriz do ano, em 1967 com "Adivinha Quem Vem Jantar" e em 1968 com o filme "A Lion in Winter".
Em 1963 a Academia premiava pela primeira vez um actor negro, Sidney Poitier, pelo seu desempenho no filme "Os Lírios do Campo".Julie Andrews pelo filme "Mary Poppins" em 1964, Julie Christie pelo filme "Darling", de 1965 receberiam a estatueta dourada de melhor actriz do ano.
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Fevereiro 06 2008

Apresentação: Cláudia Cardinale, Elliot Gould, Myrna Loy, Barbar McNair, Jon Voight, Fred Astaire, Elizabeth Taylor, Ali MaxGraw, Cliff Robertson, Katharine Ross, James Earl Jones, Candice Bergen, Raquel Welch, Clint Eastwood, John Wayne e Bob Hope

Auditório: The Dorothy Chandler Pavilion (Los Angeles)

Filme: Midnight Cowboy, de John Schelesinger

Realizador: : John Schelesinger por Midnight Cowboy,

Actor: John Wayne, por True Grit

Actriz: Maggie Smith, por The prime of Miss Brodie

Actor Secundário: Gig Young, por They shoot hordes, don’t they?

Actriz Secundária: Goldie Hawn, por Cactus flower

Argumento Original: William Goldman, por Butch Cassidy and the Suandance Kid

Argumento Adaptado: Waldo Salt, por Midnight Cowboy

Fotografia: Conrad Hall, por Butch Cassidy and the Suandance Kid

Direcção Artística: John DeCuir, Jack Martin Smith, Herman Blumenthal, Walter M. Scott, George J. Hopkins e Raphael Bretton, por Hello, Dolly!

Som: Jack Solomon e Murray Spivack, por Hello, Dolly!

Canção: Burt Bacharach (música) e Hal David (letra) por “Raindrops Keep Fallin on my Head”, em Butch Cassidy and the Suandance Kid

Banda Sonora Original: Burt Bacharach por Butch Cassidy and the Suandance Kid

Banda Sonora (Filme Musical): Lennie Hayton e Lionel Newman, por Hello, Dolly!

Montagem: Françoise Bonnot, por Z

Guarda-Roupa: Margaret Furse, por Anne of the Thousand Days

Efeitos Especiais: Robbie Robertson, por Marooned

Curta-metragem de ficção: The Magic Machines, de Joan Keller Stern

Curta-metragem de Animação: It’s Tough to be a Bird, de Ward Kimball

Documentário curta-metragem: Czechoslovakia 1968, de Robert M. Fresco e Denis Sanders

Documentário Longa-metragem: Arthur Rubinstein: the love of live, de Bernard Chevry

Filme Estrangeiro: Z, de Constantin Costa-Gravas (Argélia)

Prémio Humanitário Jean Hersholt: George Jessel

Prémios especiais: Cary Grant, pelo seu incomparável domínio da arte de representar com o respeito e o afecto dos seus colegas.
publicado por armando ésse às 08:41
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Fevereiro 06 2008

Apresentação: Cláudia Cardinale, Elliot Gould, Myrna Loy, Barbar McNair, Jon Voight, Fred Astaire, Elizabeth Taylor, Ali MaxGraw, Cliff Robertson, Katharine Ross, James Earl Jones, Candice Bergen, Raquel Welch, Clint Eastwood, John Wayne e Bob Hope

Auditório: The Dorothy Chandler Pavilion (Los Angeles)

Filme: Midnight Cowboy, de John Schelesinger

Realizador: : John Schelesinger por Midnight Cowboy,

Actor: John Wayne, por True Grit

Actriz: Maggie Smith, por The prime of Miss Brodie

Actor Secundário: Gig Young, por They shoot hordes, don’t they?

Actriz Secundária: Goldie Hawn, por Cactus flower

Argumento Original: William Goldman, por Butch Cassidy and the Suandance Kid

Argumento Adaptado: Waldo Salt, por Midnight Cowboy

Fotografia: Conrad Hall, por Butch Cassidy and the Suandance Kid

Direcção Artística: John DeCuir, Jack Martin Smith, Herman Blumenthal, Walter M. Scott, George J. Hopkins e Raphael Bretton, por Hello, Dolly!

Som: Jack Solomon e Murray Spivack, por Hello, Dolly!

Canção: Burt Bacharach (música) e Hal David (letra) por “Raindrops Keep Fallin on my Head”, em Butch Cassidy and the Suandance Kid

Banda Sonora Original: Burt Bacharach por Butch Cassidy and the Suandance Kid

Banda Sonora (Filme Musical): Lennie Hayton e Lionel Newman, por Hello, Dolly!

Montagem: Françoise Bonnot, por Z

Guarda-Roupa: Margaret Furse, por Anne of the Thousand Days

Efeitos Especiais: Robbie Robertson, por Marooned

Curta-metragem de ficção: The Magic Machines, de Joan Keller Stern

Curta-metragem de Animação: It’s Tough to be a Bird, de Ward Kimball

Documentário curta-metragem: Czechoslovakia 1968, de Robert M. Fresco e Denis Sanders

Documentário Longa-metragem: Arthur Rubinstein: the love of live, de Bernard Chevry

Filme Estrangeiro: Z, de Constantin Costa-Gravas (Argélia)

Prémio Humanitário Jean Hersholt: George Jessel

Prémios especiais: Cary Grant, pelo seu incomparável domínio da arte de representar com o respeito e o afecto dos seus colegas.
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Fevereiro 06 2008
Apresentação: Ingrid Bergman, Sidney Poitier, Jane Fonda, Frank Sinatra, Natalie Wood, Walter Matthau, Diahann Carroll, Tony Curtis, Rosalind Russel e Burt Lancaster

Auditório: The Dorothy Chandler Pavilion (Los Angeles)

Filme: Oliver!, de Carol Reed

Realizador: Carol Reed, por Oliver!

Actor: Cliff Robertson, por Oliver!

Actriz: Katharine Hepburn, por A Lion in Winter, e Barbara Streissand, por Funny Girl

Actor Secundário: Jack Albertson, por The subject was roses

Actriz Secundária: Ruth Gordon, por Rosemary’s baby

Argumento Original: Mel Brooks, por The producers

Argumento Adaptado: James Goldman, por A Lion in Winter

Fotografia: Pasqualino De Santis, por Romeo and Juliet

Direcção Artística: John Box, Terence Marsh, Vernon Dixon e Ken Muggleston, por Oliver!

Som: James P. Corcoran, por Oliver!

Canção: Michel Legrand (música) e Alan e Marilyn Bergman (letra), por “The windmills of your mind”, em The Thomas Crown affair

Banda Sonora Original: John Bary, por A Lion in Winter

Banda Sonora Adaptada: John Green, por Oliver!

Montagem: Frank P. Keller, por Bullittt

Guarda-Roupa: Danilo Donati, por Romeo and Juliet

Efeitos Especiais: Stanley Kubrick, por 2001: A space odissey

Curta-metragem de ficção: Robert Kennedy remembered, de Charles Guggenheim

Curta-metragem de Animação: Winnie the Pooh and the Blustery Day, de Walt Disney

Documentário curta-metragem: Why man creates, de Saul Bass

Documentário Longa-metragem: Journey into self, de Bill McGaw

Filme Estrangeiro: Vojna I Mir (Guerra e Paz) de Sergei Bondartchouk (URSS)

Prémio Humanitário Jean Hersholt: Martha Raye

Prémios especiais: John Chambers pelo seu extraordinário trabalho de maquilhagem no filme The Planet of the Apes; e Onna White, pela brilhante coreografia conseguida no filme Oliver!
publicado por armando ésse às 08:40
Tags:

Fevereiro 06 2008

Apresentação: Bob Hope

Auditório: The Santa Mónica Civic Auditorium (Santa Mónica)

Filme: In the heat of the night, De Norman Jewison

Realizador: Mike Nichols, por The Graduate

Actor: Rod Steiger, por In the heat of the night

Actriz: Katharine Hepburn, por Guess who’s coming to dinner

Actor Secundário: George Kennedy, por Cool Hand and Luke

Actriz Secundária: Estelle Parson, por Bonnie and Clyde

Argumento Original: William Rose, por Guess who’s coming to dinner

Argumento Adaptado: Stirling Siliphant, por In the heat of the night

Fotografia: Burnett Guffey, por Bonnie and Clyde

Direcção Artística: John Truscott, Edward Carrere e John W. Brown, por Camelot

Som: Walter Goss, por In the heat of the night

Canção: Leslie Bricusse (música e letra) por “Talk to the animals”, em Doctor Dolittle

Banda Sonora Original: Elmer Bernstein, por Throughly modern Millie

Banda Sonora Adaptada: Alfred Newman e Ken Darby, por Camelot

Montagem: Hal Ashby, por In the heat of the night

Guarda-Roupa:John Truscott, por Camelot

Efeitos Especiais: L. B. Abott, por Doctor Dolittle

Efeitos de Som: John Poyner, por The dirty dozen

Curta-metragem de ficção: A place to stand, de Cristopher Chapman

Curta-metragem de Animação: The Box, de Fred Wolf

Documentário curta-metragem: The redwoods, de Trevor Greenwood e Mark Harris

Documentário Longa-metragem: The Andersson platoon, de Pierre Schoendoerffer

Filme Estrangeiro: Ostre Sledované vlaky (Comboios rigorosamente vigiados), de Jiri Menzel (Checoslováquia)

Memorial Irving G. Thalberg: Alfred Hitchcock

Prémio Humanitário Jean Hersholt: Gregory Peck

Prémios especiais: Arthur Freed, pelos distintos serviços prestados à Academia e pela produção de seis das mais premiadas transmissões das cerimónias de atribuição dos Óscares.
publicado por armando ésse às 08:40
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Fevereiro 06 2008
Apresentação: Ingrid Bergman, Sidney Poitier, Jane Fonda, Frank Sinatra, Natalie Wood, Walter Matthau, Diahann Carroll, Tony Curtis, Rosalind Russel e Burt Lancaster

Auditório: The Dorothy Chandler Pavilion (Los Angeles)

Filme: Oliver!, de Carol Reed

Realizador: Carol Reed, por Oliver!

Actor: Cliff Robertson, por Oliver!

Actriz: Katharine Hepburn, por A Lion in Winter, e Barbara Streissand, por Funny Girl

Actor Secundário: Jack Albertson, por The subject was roses

Actriz Secundária: Ruth Gordon, por Rosemary’s baby

Argumento Original: Mel Brooks, por The producers

Argumento Adaptado: James Goldman, por A Lion in Winter

Fotografia: Pasqualino De Santis, por Romeo and Juliet

Direcção Artística: John Box, Terence Marsh, Vernon Dixon e Ken Muggleston, por Oliver!

Som: James P. Corcoran, por Oliver!

Canção: Michel Legrand (música) e Alan e Marilyn Bergman (letra), por “The windmills of your mind”, em The Thomas Crown affair

Banda Sonora Original: John Bary, por A Lion in Winter

Banda Sonora Adaptada: John Green, por Oliver!

Montagem: Frank P. Keller, por Bullittt

Guarda-Roupa: Danilo Donati, por Romeo and Juliet

Efeitos Especiais: Stanley Kubrick, por 2001: A space odissey

Curta-metragem de ficção: Robert Kennedy remembered, de Charles Guggenheim

Curta-metragem de Animação: Winnie the Pooh and the Blustery Day, de Walt Disney

Documentário curta-metragem: Why man creates, de Saul Bass

Documentário Longa-metragem: Journey into self, de Bill McGaw

Filme Estrangeiro: Vojna I Mir (Guerra e Paz) de Sergei Bondartchouk (URSS)

Prémio Humanitário Jean Hersholt: Martha Raye

Prémios especiais: John Chambers pelo seu extraordinário trabalho de maquilhagem no filme The Planet of the Apes; e Onna White, pela brilhante coreografia conseguida no filme Oliver!
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Apresentação: Bob Hope

Auditório: The Santa Mónica Civic Auditorium (Santa Mónica)

Filme: In the heat of the night, De Norman Jewison

Realizador: Mike Nichols, por The Graduate

Actor: Rod Steiger, por In the heat of the night

Actriz: Katharine Hepburn, por Guess who’s coming to dinner

Actor Secundário: George Kennedy, por Cool Hand and Luke

Actriz Secundária: Estelle Parson, por Bonnie and Clyde

Argumento Original: William Rose, por Guess who’s coming to dinner

Argumento Adaptado: Stirling Siliphant, por In the heat of the night

Fotografia: Burnett Guffey, por Bonnie and Clyde

Direcção Artística: John Truscott, Edward Carrere e John W. Brown, por Camelot

Som: Walter Goss, por In the heat of the night

Canção: Leslie Bricusse (música e letra) por “Talk to the animals”, em Doctor Dolittle

Banda Sonora Original: Elmer Bernstein, por Throughly modern Millie

Banda Sonora Adaptada: Alfred Newman e Ken Darby, por Camelot

Montagem: Hal Ashby, por In the heat of the night

Guarda-Roupa:John Truscott, por Camelot

Efeitos Especiais: L. B. Abott, por Doctor Dolittle

Efeitos de Som: John Poyner, por The dirty dozen

Curta-metragem de ficção: A place to stand, de Cristopher Chapman

Curta-metragem de Animação: The Box, de Fred Wolf

Documentário curta-metragem: The redwoods, de Trevor Greenwood e Mark Harris

Documentário Longa-metragem: The Andersson platoon, de Pierre Schoendoerffer

Filme Estrangeiro: Ostre Sledované vlaky (Comboios rigorosamente vigiados), de Jiri Menzel (Checoslováquia)

Memorial Irving G. Thalberg: Alfred Hitchcock

Prémio Humanitário Jean Hersholt: Gregory Peck

Prémios especiais: Arthur Freed, pelos distintos serviços prestados à Academia e pela produção de seis das mais premiadas transmissões das cerimónias de atribuição dos Óscares.
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