A FÁBRICA

Fevereiro 25 2008

“Este país não é para velhos”, o filme dos irmãos Joel e Ethan Coen foi o grande vencedor da noite dos Óscares de Hollywood ao arrecadar duas das estatuetas mais desejadas, a de melhor filme e a de melhor realizador.
Uma noite bem europeia em Hollywood já que boa parte dos prémios atribuídos anualmente pela Academia de Cinema de Hollywood foi parar às mãos de europeus.
O prémio grande da noite veio para a Europa com o filme “Este país não é para velhos”, dos irmãos Coen, que saíram da sala com as estatuetas correspondentes aos prémios de melhor filme, melhor realizador, melhor actor secundário e melhor guião adaptado.
O britânico Daniel Day-Lewis, no filme “Haverá sangue” e a francesa Marion Cotillard, na película “La vie en rose”, arrecadaram os prémios para melhor actor e melhor actriz, enquanto o espanhol Javier Bardem venceu a estatueta para melhor actor secundário em “Este país não é para velhos”.
Os prémios para europeus prosseguiram com a britânica Tilda Swinton, em “Michael Clayton”, que recebeu a estatueta para melhor actriz secundária, e o italiano Dário Marianelli com a melhor banda sonora no filme “Expiação”.
Voltando ao filme dos irmãos Coen a noite dos Óscares não podia ter corrido melhor com quatro prémios, entre os quais dois dos mais ambicionados: melhor filme, melhor realizador, melhor actor secundário e melhor guião adaptado, a partir do romance homónimo de Cormac McCarthy.
O filme “Este país não é para velhos” concorria a oito prémios e tinha como principal rival o filme “Haverá sangue”, também candidato em oito categorias, mas que apenas conseguiu duas vitórias: melhor fotografia e melhor actor, Daniel Day-Lewis.
publicado por armando ésse às 07:52
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Fevereiro 25 2008

“Este país não é para velhos”, o filme dos irmãos Joel e Ethan Coen foi o grande vencedor da noite dos Óscares de Hollywood ao arrecadar duas das estatuetas mais desejadas, a de melhor filme e a de melhor realizador.
Uma noite bem europeia em Hollywood já que boa parte dos prémios atribuídos anualmente pela Academia de Cinema de Hollywood foi parar às mãos de europeus.
O prémio grande da noite veio para a Europa com o filme “Este país não é para velhos”, dos irmãos Coen, que saíram da sala com as estatuetas correspondentes aos prémios de melhor filme, melhor realizador, melhor actor secundário e melhor guião adaptado.
O britânico Daniel Day-Lewis, no filme “Haverá sangue” e a francesa Marion Cotillard, na película “La vie en rose”, arrecadaram os prémios para melhor actor e melhor actriz, enquanto o espanhol Javier Bardem venceu a estatueta para melhor actor secundário em “Este país não é para velhos”.
Os prémios para europeus prosseguiram com a britânica Tilda Swinton, em “Michael Clayton”, que recebeu a estatueta para melhor actriz secundária, e o italiano Dário Marianelli com a melhor banda sonora no filme “Expiação”.
Voltando ao filme dos irmãos Coen a noite dos Óscares não podia ter corrido melhor com quatro prémios, entre os quais dois dos mais ambicionados: melhor filme, melhor realizador, melhor actor secundário e melhor guião adaptado, a partir do romance homónimo de Cormac McCarthy.
O filme “Este país não é para velhos” concorria a oito prémios e tinha como principal rival o filme “Haverá sangue”, também candidato em oito categorias, mas que apenas conseguiu duas vitórias: melhor fotografia e melhor actor, Daniel Day-Lewis.
publicado por armando ésse às 07:52
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Fevereiro 24 2008

Com apresentação de Jon Stewart, realiza-se esta noite no Kodak Theatre de Hollywood & Highland Center, em Los Angeles, a 80.ª cerimónia de entrega dos Óscares pela Academia das Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, com transmissão televisiva para Portugal, pela TVI, a partir das 01.00.
Aqui deixo as minhas apostas para esta noite:

Filme: Este País Não É Para Velhos, (No Country For Old Men), de Ethan e Joel Coen

Realizador: Paul Thomas Anderson, por Haverá Sangue (There Will Be Blood)

Actor: Johnny Depp, por Sweeney Todd, O Terrível Barbeiro de Fleet Street (Sweeney Todd The Demon Barber of Fleet Street)

Actriz: Ellen Page, por Juno (Juno)

Actor Secundário: Javier Bardem, por Este País Não É Para Velhos (No Country For Old Men)

Actriz Secundária: Cate Blanchett, por Não Estou Aí (I'm Not There)

Filme de Animação: Ratatui (Ratatouille) de Brad Bird

Argumento Adaptado: Ethan e Joel Coen, por Este País Não É Para Velhos, (No Country For Old Men)

Argumento Original: Diablo Cody, por Juno
publicado por armando ésse às 10:01
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Fevereiro 24 2008

Com apresentação de Jon Stewart, realiza-se esta noite no Kodak Theatre de Hollywood & Highland Center, em Los Angeles, a 80.ª cerimónia de entrega dos Óscares pela Academia das Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, com transmissão televisiva para Portugal, pela TVI, a partir das 01.00.
Aqui deixo as minhas apostas para esta noite:

Filme: Este País Não É Para Velhos, (No Country For Old Men), de Ethan e Joel Coen

Realizador: Paul Thomas Anderson, por Haverá Sangue (There Will Be Blood)

Actor: Johnny Depp, por Sweeney Todd, O Terrível Barbeiro de Fleet Street (Sweeney Todd The Demon Barber of Fleet Street)

Actriz: Ellen Page, por Juno (Juno)

Actor Secundário: Javier Bardem, por Este País Não É Para Velhos (No Country For Old Men)

Actriz Secundária: Cate Blanchett, por Não Estou Aí (I'm Not There)

Filme de Animação: Ratatui (Ratatouille) de Brad Bird

Argumento Adaptado: Ethan e Joel Coen, por Este País Não É Para Velhos, (No Country For Old Men)

Argumento Original: Diablo Cody, por Juno
publicado por armando ésse às 10:01
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Fevereiro 18 2008

Johnny Depp nasceu a 9 de Junho de 1963, em Owensboro, no Estado americano do Kentucky. A sua carreira na sétima arte começou em 1984 com pequenos desempenhos, nos filmes Pesadelo em Elm Street (1984), e no filme de Oliver Stone, Platoon – Os Bravos do Pelotão, de 1986.
Neste princípio de carreira, seria a televisão a catapultar Johnny Depp para a fama com a série Rua Jump, 21, que fez dele um verdadeiro ícone da juventude.
Em 1990 Johnny Depp conheceu o realizador Tim Burton, e com ele faria uma parceria, recheada de momentos cinematográficos do melhor que existe nos últimos 20 anos.
Com Tim Burton, Depp fez seis excelentes filmes: Eduardo Mãos de Tesoura (1990), Ed Wood (1994), A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999), deu a voz a Victor Van Dort, em A Noiva Cadáver (2005), foi Willy Wonka em Charlie e a Fábrica de Chocolate (2005).
Com produção em 2007, fizeram o filme Sweeney Todd, O Terrível Barbeiro de Fleet Street . Com este filme obtém a sua terceira nomeação para o Óscar de melhor actor do ano e muito provavelmente será o vencedor.
Outra das colaborações de sucesso de Johnny Depp é com o realizador Gore Verbinski, na saga o Pirata das Caraíbas. Nesta saga, Johnny Depp é o divertido e excêntrico Capitão Jack Sparrow, que começou em 2003 com Piratas das Caraíbas: A Maldição do Pérola Negra, onde recebeu a sua primeira nomeação ao Óscar, seguindo-se Piratas das Caraíbas: O Cofre do Homem Morto (2006) e finalmente Piratas das Caraíbas nos Confins do Mundo (2007).
Em 2004, com o filme À Procura da Terra do Nunca, recebe a sua segunda nomeação para o Óscar.
Fazem parte da filmografia de Johnny Depp os seguintes filmes: O Libertino (2004), A Janela Secreta (2004), Era uma Vez no México (2003), A Verdadeira História de Jack, O Estripador (2001), Profissão de Risco (2001), Um Homem Chora (2000), Chocolate (2000), Antes que Anoiteça (2000), A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999), A Nona Porta (1999), A Mulher do Astronauta (1999), Delírio em Las Vegas (1998), O Bravo (1997), Donnie Brasco (1997), Conman (1996), Homem Morto (1995), Minutos Contados (1995), Don Juan Demarco (1995), Arizona (1993), Gilbert Grape (1993), Benny e Joon (1993), O Último Pesadelo em Elm Street (1991), Quem Não Chora Não... Ama (1990).
A sua afinidade em interpretar personagens excêntricas e com notáveis desempenhos, fizeram dele uma autêntica lenda viva no universo “de Hollywood”.
publicado por armando ésse às 17:50
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Fevereiro 18 2008

Johnny Depp nasceu a 9 de Junho de 1963, em Owensboro, no Estado americano do Kentucky. A sua carreira na sétima arte começou em 1984 com pequenos desempenhos, nos filmes Pesadelo em Elm Street (1984), e no filme de Oliver Stone, Platoon – Os Bravos do Pelotão, de 1986.
Neste princípio de carreira, seria a televisão a catapultar Johnny Depp para a fama com a série Rua Jump, 21, que fez dele um verdadeiro ícone da juventude.
Em 1990 Johnny Depp conheceu o realizador Tim Burton, e com ele faria uma parceria, recheada de momentos cinematográficos do melhor que existe nos últimos 20 anos.
Com Tim Burton, Depp fez seis excelentes filmes: Eduardo Mãos de Tesoura (1990), Ed Wood (1994), A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999), deu a voz a Victor Van Dort, em A Noiva Cadáver (2005), foi Willy Wonka em Charlie e a Fábrica de Chocolate (2005).
Com produção em 2007, fizeram o filme Sweeney Todd, O Terrível Barbeiro de Fleet Street . Com este filme obtém a sua terceira nomeação para o Óscar de melhor actor do ano e muito provavelmente será o vencedor.
Outra das colaborações de sucesso de Johnny Depp é com o realizador Gore Verbinski, na saga o Pirata das Caraíbas. Nesta saga, Johnny Depp é o divertido e excêntrico Capitão Jack Sparrow, que começou em 2003 com Piratas das Caraíbas: A Maldição do Pérola Negra, onde recebeu a sua primeira nomeação ao Óscar, seguindo-se Piratas das Caraíbas: O Cofre do Homem Morto (2006) e finalmente Piratas das Caraíbas nos Confins do Mundo (2007).
Em 2004, com o filme À Procura da Terra do Nunca, recebe a sua segunda nomeação para o Óscar.
Fazem parte da filmografia de Johnny Depp os seguintes filmes: O Libertino (2004), A Janela Secreta (2004), Era uma Vez no México (2003), A Verdadeira História de Jack, O Estripador (2001), Profissão de Risco (2001), Um Homem Chora (2000), Chocolate (2000), Antes que Anoiteça (2000), A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999), A Nona Porta (1999), A Mulher do Astronauta (1999), Delírio em Las Vegas (1998), O Bravo (1997), Donnie Brasco (1997), Conman (1996), Homem Morto (1995), Minutos Contados (1995), Don Juan Demarco (1995), Arizona (1993), Gilbert Grape (1993), Benny e Joon (1993), O Último Pesadelo em Elm Street (1991), Quem Não Chora Não... Ama (1990).
A sua afinidade em interpretar personagens excêntricas e com notáveis desempenhos, fizeram dele uma autêntica lenda viva no universo “de Hollywood”.
publicado por armando ésse às 17:50
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Fevereiro 18 2008
Apresentação: Ellen Degeneres

Auditório: Kodak Theatre de Hollywood & Highland Center (Los Angeles)

Filme: The Departed, de Martin Scorsese

Realizador: Martin Scorsese, por The Departed

Actor: Forest Whitaker, por The Last King of Scotland

Actriz: Helen Mirren, por The Queen

Actor Secundário: Alan Arkin, por Little Miss Sunshine

Actriz Secundária: Jennifer Hudson , por Dreamgirls

Argumento Original: Michael Arndt, por Little Miss Sunshine

Argumento Adaptado: William Monahan, por The Departed

Fotografia: Guillermo Navarro Pan’s Labyrinth

Direcção Artística: Eugenio Caballero e Pilar Revuelta, por Pan’s Labyrinth

Som: Michael Minkler, Bob Beemer e Willie Burton, por Dreamgirls

Canção: Melissa Etheridge, “I Need To Wake Up”, An Inconvenient Truth

Banda Sonora Original: Gustavo Santaolalla, por Babel

Montagem: Thelma Schoonmaker, por The Departed

Guarda-Roupa: Milena Canonero, por Marie Antoinette

Caracterização: David Martí and Montse Ribé, por Pan’s Labyrinth

Efeitos Visuais: John Knoll, Hal Hickel, Charles Gibson e Allen Hall, por Pirates of the Caribbean: Dead Man’s Chest

Efeitos de Som: Alan Robert Murray e Bub Asman, por Letters from Iwo Jima

Curta-metragem de ficção: West Bank Story, de Ari Sandel

Curta-metragem de Animação: TheDanish Poet , de Torill Kove

Documentário curta-metragem: The Blood of Yingzhou District, de Ruby Yang e Thomas Lennon

Documentário Longa-metragem: An Inconvenient Truth, de Davis Guggenheim e Al Gore

Filme de Animação: Happy Feet, de George Miller

Filme Estrangeiro: The Lives of Others (As Vidas dos Outros), de Florian Henckel von Donnersmarck (Alemanha)

Prémio Humanitário Jean Hersholt: Sherry Lansing

Óscar Honorário: Ennio Morricone, pelas magníficas e multifacetadas contribuições no campo da música para filmes.
publicado por armando ésse às 17:49
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Fevereiro 18 2008
Apresentação: Ellen Degeneres

Auditório: Kodak Theatre de Hollywood & Highland Center (Los Angeles)

Filme: The Departed, de Martin Scorsese

Realizador: Martin Scorsese, por The Departed

Actor: Forest Whitaker, por The Last King of Scotland

Actriz: Helen Mirren, por The Queen

Actor Secundário: Alan Arkin, por Little Miss Sunshine

Actriz Secundária: Jennifer Hudson , por Dreamgirls

Argumento Original: Michael Arndt, por Little Miss Sunshine

Argumento Adaptado: William Monahan, por The Departed

Fotografia: Guillermo Navarro Pan’s Labyrinth

Direcção Artística: Eugenio Caballero e Pilar Revuelta, por Pan’s Labyrinth

Som: Michael Minkler, Bob Beemer e Willie Burton, por Dreamgirls

Canção: Melissa Etheridge, “I Need To Wake Up”, An Inconvenient Truth

Banda Sonora Original: Gustavo Santaolalla, por Babel

Montagem: Thelma Schoonmaker, por The Departed

Guarda-Roupa: Milena Canonero, por Marie Antoinette

Caracterização: David Martí and Montse Ribé, por Pan’s Labyrinth

Efeitos Visuais: John Knoll, Hal Hickel, Charles Gibson e Allen Hall, por Pirates of the Caribbean: Dead Man’s Chest

Efeitos de Som: Alan Robert Murray e Bub Asman, por Letters from Iwo Jima

Curta-metragem de ficção: West Bank Story, de Ari Sandel

Curta-metragem de Animação: TheDanish Poet , de Torill Kove

Documentário curta-metragem: The Blood of Yingzhou District, de Ruby Yang e Thomas Lennon

Documentário Longa-metragem: An Inconvenient Truth, de Davis Guggenheim e Al Gore

Filme de Animação: Happy Feet, de George Miller

Filme Estrangeiro: The Lives of Others (As Vidas dos Outros), de Florian Henckel von Donnersmarck (Alemanha)

Prémio Humanitário Jean Hersholt: Sherry Lansing

Óscar Honorário: Ennio Morricone, pelas magníficas e multifacetadas contribuições no campo da música para filmes.
publicado por armando ésse às 17:49
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Fevereiro 18 2008

Sean Justin Penn, nasceu a 17 de Agosto de 1960, em Santa Mónica, Califórnia. Os pais de Sean, viviam da sétima arte. O pai, Leo Penn era realizador e a mãe Eileen Ryan actriz. Sean Penn iniciou a carreira de actor em 1981, com a sua participação no filme Taps – O Clarim da Revolta. Seguiu-se o filme de Amy Heckerling, Viver Depressa.
Seguiram-se notáveis interpretações, nos filmes O Jogo do Falcão (1985) de John Schlesinger, Homens à Queima Roupa (1986) de James Foley, Los Angeles a Ferro e Fogo (1988) de Dennis Hopper , Ninguém é Santo (1989) de Neil Jordan, Corações de Aço (1989) de Brian De Palma. Sean Penn tinha construído durante a década de oitenta a reputação de ser perfeccionista nos papéis que desempenhava, no entanto era mais conhecido por ser casado com Madonna, do que pela sua performance no cinema. Nos finais da década, 1989, Sean Penn divorciou-se de Madonna, e começaria a nova década a brilhar.
Em 1990, entra no filme Anjos Caídos, de Phil Joanou e no ano seguinte estreia-se como realizador, com o filme União de Sangue. Segue-se o filme de Brian De Palma, Perseguido pelo Passado, ao lado de Al Pacino. Em 1995 com o filme A Última Caminhada, de Tim Robbins, consegue a sua primeira nomeação ao Óscar. Nesse mesmo ano realiza o filme Acerto Final.
Nos finais dos anos noventa Sean Penn é um actor maduro e em grande forma. Em 1997, entra no filme de David Fincher, O Jogo, seguindo-se, Sem Retorno, de Oliver Stone, Os Excessos do Amor, A Barreira Invisível e Através da Noite do realizador Woody Allen, filme pelo qual teve a nomeação ao Óscar de melhor actor.
O novo século, traz Sean Penn para a ribalta de Hollywood, quer pelas suas interpretações, quer pelas suas criticas, a Hollywood e às políticas do governo federal norte-americano.
Em 2000 entra no filmes Paixão em Florença e Antes que Anoiteça, seguindo-se o filme de Jessie Nelson, A Força do Amor, num dos papéis mais comoventes dos últimos anos, e que lhe valeu a nomeação pela terceira vez ao Óscar da Academia. Nesse ano, dirige também o filme A Promessa.
Em 2003, Sean Penn tem o melhor ano como actor ao fazer 3 excelentes filmes: O Amor é Tudo, de Thomas Vinterberg, Mystic River de Clint Eastwood e 21 Gramas, de Alejandro González Iñárritu. As interpretações são superiores, quer em 21 Gramas quer em Mystic River. Com este filme receberia finalmente o Óscar de melhor actor.
Em 2004, entra no filme O Assassínio de Richard Nixon, seguindo-se A Intérprete (2005) e O Caminho do Poder (2006).
Em 2007, realiza O Lado Selvagem, baseado numa história verídica e no best seller de Jon Krakauer. Conta a história de Christopher McCandless, que depois de se formar na Universidade de Emory em 1992, abandona todas as suas posses, oferecendo as suas poupanças de 24 mil dólares à caridade, para ir viver para o Alasca.
Quem em 1984 disse que Sean Penn era uma das 10 maiores promessas do cinema norte-americano, não se enganou. Juntamente com Tom Hanks e Denzel Washington, são reconhecidos como os três maiores actores da sua geração.
publicado por armando ésse às 17:48
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Fevereiro 18 2008

Sean Justin Penn, nasceu a 17 de Agosto de 1960, em Santa Mónica, Califórnia. Os pais de Sean, viviam da sétima arte. O pai, Leo Penn era realizador e a mãe Eileen Ryan actriz. Sean Penn iniciou a carreira de actor em 1981, com a sua participação no filme Taps – O Clarim da Revolta. Seguiu-se o filme de Amy Heckerling, Viver Depressa.
Seguiram-se notáveis interpretações, nos filmes O Jogo do Falcão (1985) de John Schlesinger, Homens à Queima Roupa (1986) de James Foley, Los Angeles a Ferro e Fogo (1988) de Dennis Hopper , Ninguém é Santo (1989) de Neil Jordan, Corações de Aço (1989) de Brian De Palma. Sean Penn tinha construído durante a década de oitenta a reputação de ser perfeccionista nos papéis que desempenhava, no entanto era mais conhecido por ser casado com Madonna, do que pela sua performance no cinema. Nos finais da década, 1989, Sean Penn divorciou-se de Madonna, e começaria a nova década a brilhar.
Em 1990, entra no filme Anjos Caídos, de Phil Joanou e no ano seguinte estreia-se como realizador, com o filme União de Sangue. Segue-se o filme de Brian De Palma, Perseguido pelo Passado, ao lado de Al Pacino. Em 1995 com o filme A Última Caminhada, de Tim Robbins, consegue a sua primeira nomeação ao Óscar. Nesse mesmo ano realiza o filme Acerto Final.
Nos finais dos anos noventa Sean Penn é um actor maduro e em grande forma. Em 1997, entra no filme de David Fincher, O Jogo, seguindo-se, Sem Retorno, de Oliver Stone, Os Excessos do Amor, A Barreira Invisível e Através da Noite do realizador Woody Allen, filme pelo qual teve a nomeação ao Óscar de melhor actor.
O novo século, traz Sean Penn para a ribalta de Hollywood, quer pelas suas interpretações, quer pelas suas criticas, a Hollywood e às políticas do governo federal norte-americano.
Em 2000 entra no filmes Paixão em Florença e Antes que Anoiteça, seguindo-se o filme de Jessie Nelson, A Força do Amor, num dos papéis mais comoventes dos últimos anos, e que lhe valeu a nomeação pela terceira vez ao Óscar da Academia. Nesse ano, dirige também o filme A Promessa.
Em 2003, Sean Penn tem o melhor ano como actor ao fazer 3 excelentes filmes: O Amor é Tudo, de Thomas Vinterberg, Mystic River de Clint Eastwood e 21 Gramas, de Alejandro González Iñárritu. As interpretações são superiores, quer em 21 Gramas quer em Mystic River. Com este filme receberia finalmente o Óscar de melhor actor.
Em 2004, entra no filme O Assassínio de Richard Nixon, seguindo-se A Intérprete (2005) e O Caminho do Poder (2006).
Em 2007, realiza O Lado Selvagem, baseado numa história verídica e no best seller de Jon Krakauer. Conta a história de Christopher McCandless, que depois de se formar na Universidade de Emory em 1992, abandona todas as suas posses, oferecendo as suas poupanças de 24 mil dólares à caridade, para ir viver para o Alasca.
Quem em 1984 disse que Sean Penn era uma das 10 maiores promessas do cinema norte-americano, não se enganou. Juntamente com Tom Hanks e Denzel Washington, são reconhecidos como os três maiores actores da sua geração.
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