A FÁBRICA

Março 19 2008
Advertising Agency: Ogilvy, India
Executive Creative Director: Piyush Pandey
Creative Directors: Abhijit Avasthi, Shekhar Jha, Mahesh Gharat
Art Director / Designer: Makarand Joshi
Copywriter: Anurag Agnihotri
publicado por armando ésse às 12:28

Março 19 2008
Advertising Agency: Ogilvy, India
Executive Creative Director: Piyush Pandey
Creative Directors: Abhijit Avasthi, Shekhar Jha, Mahesh Gharat
Art Director / Designer: Makarand Joshi
Copywriter: Anurag Agnihotri
publicado por armando ésse às 12:28

Março 19 2008

Arthur C. Clarke nasceu a 16 de Dezembro de 1917 em Minehead, Inglaterra. Foi desde criança um apaixonado pela astronomia e em 1949 o apartamento em que morava em Londres converteu-se no centro de operações da Sociedade Interplanetária Britânica, da qual seria presidente.
Durante a II Guerra Mundial prestou serviço na Royal Air Force, mas não lhe faltou tempo para escrever estudos técnicos e livros de ficção científica.
Só conseguiria, no entanto, publicar a sua primeira obra, “Rescue Party”, em 1946, quando o conflito mundial já tinha terminado. Muitas das obras científicas de Clarke introduziram conceitos que são actualmente “moeda corrente” no mundo da tecnologia.
O escritor visitou o Sri Lanka, antigo Ceilão, durante a década de 50 e aí se instalou em 1956, por "se ter apaixonado pelo lugar". Em 2005, Clarke recebeu o mais alto galardão civil atribuído pelo Sri Lanka, pelas suas contribuições à ciência e à tecnologia e pelo empenhamento demonstrado em relação ao seu país adoptivo.
Em 1969, quando já era considerado o principal “profeta” da era espacial, Clarke, através da cadeia televisiva norte-americana CBS, descreveu, juntamente com o astronauta Wally Schirra, a chegada da Apolo 11 à Lua. O escritor voltou anos depois à CBS para informar sobre as missões Apolo 12 e Apolo 15.
Arthur C. Clarke tinha previsto a chegada do homem à Lua antes do ano 2000, as viagens espaciais ainda antes da invenção dos foguetes e o papel dos computadores na vida quotidiana das pessoas, disse também que "a idade de ouro do espaço está apenas a começar". Segundo ele, "nos próximos 50 anos, milhares de pessoas viajarão para a órbita da Terra, e depois para a Lua e para lá dela. Um dia, as viagens espaciais e o turismo espacial tornar-se-ão quase tão comuns como as viagens para destinos exóticos no nosso planeta".
Arthur C. Clarke era considerado um dos mestres da ficção científica, autor de obras que marcaram o género. Uma dessas obras, o conto “The Sentinel”, de 1951, deu origem a um dos filmes-chave da ficção científica, “2001:Odisseia no Espaço”, realizado por Stanley Kubrick en 1968. Com esse filme, Kubrick conquistou um Óscar e teve mais de 10 nomeações para diversos prémios da cinematografia mundial.
O êxito foi tal que Clarke se viu de algum modo “forçado” a transformar o conto num romance, a que daria o título já consagrado pelo filme de Kubrick. Além da ficção científica, Clarke escreveu mais de 100 obras científicas e filosóficas nas quais procurou determinar o lugar do Homem no Universo. Escreveu ainda “Rendez-Vous With Rama”, que levaram os críticos a compará-lo a autores da craveira de Isaac Asimov e Robert Heinlein.
Embora fosse conhecido pelas suas obras técnicas e de ficção científica, Clarke interessava-se também pelos fenómenos paranormais, uma paixão que deixou reflectida no romance “Childhood‘s End”.
Arthur Charles Clarke, que estava confinado a uma cadeira de rodas por sofrer de uma síndrome pós-poliomielite, morreu de insuficiência respiratória em sua casa, na capital do Sri Lanka, ontem 18 de Março de 2008. Com agências.
publicado por armando ésse às 10:40
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Março 19 2008

Arthur C. Clarke nasceu a 16 de Dezembro de 1917 em Minehead, Inglaterra. Foi desde criança um apaixonado pela astronomia e em 1949 o apartamento em que morava em Londres converteu-se no centro de operações da Sociedade Interplanetária Britânica, da qual seria presidente.
Durante a II Guerra Mundial prestou serviço na Royal Air Force, mas não lhe faltou tempo para escrever estudos técnicos e livros de ficção científica.
Só conseguiria, no entanto, publicar a sua primeira obra, “Rescue Party”, em 1946, quando o conflito mundial já tinha terminado. Muitas das obras científicas de Clarke introduziram conceitos que são actualmente “moeda corrente” no mundo da tecnologia.
O escritor visitou o Sri Lanka, antigo Ceilão, durante a década de 50 e aí se instalou em 1956, por "se ter apaixonado pelo lugar". Em 2005, Clarke recebeu o mais alto galardão civil atribuído pelo Sri Lanka, pelas suas contribuições à ciência e à tecnologia e pelo empenhamento demonstrado em relação ao seu país adoptivo.
Em 1969, quando já era considerado o principal “profeta” da era espacial, Clarke, através da cadeia televisiva norte-americana CBS, descreveu, juntamente com o astronauta Wally Schirra, a chegada da Apolo 11 à Lua. O escritor voltou anos depois à CBS para informar sobre as missões Apolo 12 e Apolo 15.
Arthur C. Clarke tinha previsto a chegada do homem à Lua antes do ano 2000, as viagens espaciais ainda antes da invenção dos foguetes e o papel dos computadores na vida quotidiana das pessoas, disse também que "a idade de ouro do espaço está apenas a começar". Segundo ele, "nos próximos 50 anos, milhares de pessoas viajarão para a órbita da Terra, e depois para a Lua e para lá dela. Um dia, as viagens espaciais e o turismo espacial tornar-se-ão quase tão comuns como as viagens para destinos exóticos no nosso planeta".
Arthur C. Clarke era considerado um dos mestres da ficção científica, autor de obras que marcaram o género. Uma dessas obras, o conto “The Sentinel”, de 1951, deu origem a um dos filmes-chave da ficção científica, “2001:Odisseia no Espaço”, realizado por Stanley Kubrick en 1968. Com esse filme, Kubrick conquistou um Óscar e teve mais de 10 nomeações para diversos prémios da cinematografia mundial.
O êxito foi tal que Clarke se viu de algum modo “forçado” a transformar o conto num romance, a que daria o título já consagrado pelo filme de Kubrick. Além da ficção científica, Clarke escreveu mais de 100 obras científicas e filosóficas nas quais procurou determinar o lugar do Homem no Universo. Escreveu ainda “Rendez-Vous With Rama”, que levaram os críticos a compará-lo a autores da craveira de Isaac Asimov e Robert Heinlein.
Embora fosse conhecido pelas suas obras técnicas e de ficção científica, Clarke interessava-se também pelos fenómenos paranormais, uma paixão que deixou reflectida no romance “Childhood‘s End”.
Arthur Charles Clarke, que estava confinado a uma cadeira de rodas por sofrer de uma síndrome pós-poliomielite, morreu de insuficiência respiratória em sua casa, na capital do Sri Lanka, ontem 18 de Março de 2008. Com agências.
publicado por armando ésse às 10:40
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Março 19 2008

O governo chinês mostrou hoje a sua indignação pela cobertura "escandalosa e hostil" dos distúrbios em Lassa efectuada pela imprensa estrangeira que tem acesso proibido ao Tibete, e cujas informações são censuradas na China.
"Alguns meios ocidentais deformaram intencionalmente os factos e descreveram graves crimes como protestos pacíficos, para caluniar os nossos esforços legítimos para manter a estabilidade social", disse hoje Ragdi, funcionário do governo tibetano, citado pela agência oficial de notícias Nova China.
As declarações do antigo presidente do Comité Permanente da Assembleia Nacional Popular (Legislativo), nascido na região tibetana, foram proferidas enquanto
Pequim extrema a censura de todos os meios estrangeiros que informam sobre os protestos em Lassa.
Abrir hoje o serviço de notícias do Yahoo ou Google resulta uma árdua missão, um caso similar ao que sucede com o popular site Youtube, que permanece inacessível desde há dias depois de ter exibido vídeos sobre as manifestações.
A censura férrea também afectou os canais de televisão como a CNN, da qual se perde misteriosamente o sinal de cada vez que informa sobre o sucedido em Lassa
,que nos últimos dias também se estenderam às províncias vizinhas de Sichuan, Gansu, e Qinghai.
Sem fazer qualquer menção a estas restrições, a imprensa estatal chinesa continua a publicar a versão oficial, segundo a qual 13 "civis inocentes" morreram às mãos da turba violenta incitada pela "camarilha" do Dalai Lama, líder espiritual dos tibetanos.
Esta
versão nega também que exista repressão da parte das forças de segurança chinesas, como denunciaram as organizações de direitos humanos e o governo tibetano no exílio.
O funcionário chinês assegurou também que os distúrbios na região estavam condenados a produzir-se "antes ou depois», tendo em conta as erupções de violência ocorridas desde que em 1959 fracassou a rebelião tibetana para "separar o Tibete da mãe pátria".
À região tibetana, a que só se pode aceder da China com a correspondente autorização (muito difícil de conseguir para jornalistas), está literalmente fechada por Pequim após as manifestações de protesto, com a evacuação de centenas de turistas e a proibição de entrada a todos os jornalistas estrangeiros. LUSA
publicado por armando ésse às 08:36

Março 19 2008

O governo chinês mostrou hoje a sua indignação pela cobertura "escandalosa e hostil" dos distúrbios em Lassa efectuada pela imprensa estrangeira que tem acesso proibido ao Tibete, e cujas informações são censuradas na China.
"Alguns meios ocidentais deformaram intencionalmente os factos e descreveram graves crimes como protestos pacíficos, para caluniar os nossos esforços legítimos para manter a estabilidade social", disse hoje Ragdi, funcionário do governo tibetano, citado pela agência oficial de notícias Nova China.
As declarações do antigo presidente do Comité Permanente da Assembleia Nacional Popular (Legislativo), nascido na região tibetana, foram proferidas enquanto
Pequim extrema a censura de todos os meios estrangeiros que informam sobre os protestos em Lassa.
Abrir hoje o serviço de notícias do Yahoo ou Google resulta uma árdua missão, um caso similar ao que sucede com o popular site Youtube, que permanece inacessível desde há dias depois de ter exibido vídeos sobre as manifestações.
A censura férrea também afectou os canais de televisão como a CNN, da qual se perde misteriosamente o sinal de cada vez que informa sobre o sucedido em Lassa
,que nos últimos dias também se estenderam às províncias vizinhas de Sichuan, Gansu, e Qinghai.
Sem fazer qualquer menção a estas restrições, a imprensa estatal chinesa continua a publicar a versão oficial, segundo a qual 13 "civis inocentes" morreram às mãos da turba violenta incitada pela "camarilha" do Dalai Lama, líder espiritual dos tibetanos.
Esta
versão nega também que exista repressão da parte das forças de segurança chinesas, como denunciaram as organizações de direitos humanos e o governo tibetano no exílio.
O funcionário chinês assegurou também que os distúrbios na região estavam condenados a produzir-se "antes ou depois», tendo em conta as erupções de violência ocorridas desde que em 1959 fracassou a rebelião tibetana para "separar o Tibete da mãe pátria".
À região tibetana, a que só se pode aceder da China com a correspondente autorização (muito difícil de conseguir para jornalistas), está literalmente fechada por Pequim após as manifestações de protesto, com a evacuação de centenas de turistas e a proibição de entrada a todos os jornalistas estrangeiros. LUSA
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