Há precisamente dez anos, 27 de Março de 1998, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou o Viagra, para o tratamento da disfunção eréctil, tornando-se a primeira pílula a ser aprovada nos Estados Unidos para este efeito. A “pílula azul” tinha sido patenteada em 1996, pela Pfitzer, entrando no circuito comercial dois anos depois. Rapidamente alcançou um grande sucesso comercial nos Estados Unidos, pouco usual para um medicamento, chegando nos meses seguintes, também com enorme sucesso, ao mercado europeu. O Viagra revolucionou o tratamento da disfunção eréctil, ajudando também à desmistificação dos problemas sexuais. Até há dez anos atrás, a disfunção eréctil era uma doença vivida de forma escondida e envergonhada, por quem dela sofria, contribuindo o Viagra para a mediatização desta doença praticamente desconhecida e ao mesmo tempo, facilitando o tratamento desta mesma doença, contribuiu para o bem-estar de milhões de casais.
Há precisamente dez anos, 27 de Março de 1998, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou o Viagra, para o tratamento da disfunção eréctil, tornando-se a primeira pílula a ser aprovada nos Estados Unidos para este efeito. A “pílula azul” tinha sido patenteada em 1996, pela Pfitzer, entrando no circuito comercial dois anos depois. Rapidamente alcançou um grande sucesso comercial nos Estados Unidos, pouco usual para um medicamento, chegando nos meses seguintes, também com enorme sucesso, ao mercado europeu. O Viagra revolucionou o tratamento da disfunção eréctil, ajudando também à desmistificação dos problemas sexuais. Até há dez anos atrás, a disfunção eréctil era uma doença vivida de forma escondida e envergonhada, por quem dela sofria, contribuindo o Viagra para a mediatização desta doença praticamente desconhecida e ao mesmo tempo, facilitando o tratamento desta mesma doença, contribuiu para o bem-estar de milhões de casais.
O Governo chinês aconselhou hoje os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, que se reúnem no próximo fim-de-semana, a evitarem tocar na questão tibetana, que Pequim afirma ser assunto interno da China. “A questão tibetana é totalmente um assunto doméstico da China e não admite qualquer interferência”, afirmou Quin Gang, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês. Afirmando que as manifestações no Tibete são obra de “criminosos”, o porta-voz, que falava em Pequim em conferência de imprensa de rotina, comparou a experiência chinesa com a situação europeia. “Também existem criminosos violentos nos países europeus. Como é que a polícia lida com estes casos na Europa?”, questionou o porta-voz comentando os planos já anunciados pela presidência eslovena da UE de discutir a situação no Tibete. Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, que se reúnem em conselho informal sexta-feira e sábado, na Eslovénia, vão debater a situação no Tibete, como propôs a França.O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Bernard Kouchner, propôs terça-feira que a repressão pela China das manifestações no Tibete fosse discutida no conselho informal e manifestou vontade de ver aprovada uma posição comum que tivesse em conta “as relações com esse grande país que é a China”, mas também “o sofrimento dos tibetanos e a actual violência”. Ocidentais.Lusa
O Governo chinês aconselhou hoje os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, que se reúnem no próximo fim-de-semana, a evitarem tocar na questão tibetana, que Pequim afirma ser assunto interno da China. “A questão tibetana é totalmente um assunto doméstico da China e não admite qualquer interferência”, afirmou Quin Gang, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês. Afirmando que as manifestações no Tibete são obra de “criminosos”, o porta-voz, que falava em Pequim em conferência de imprensa de rotina, comparou a experiência chinesa com a situação europeia. “Também existem criminosos violentos nos países europeus. Como é que a polícia lida com estes casos na Europa?”, questionou o porta-voz comentando os planos já anunciados pela presidência eslovena da UE de discutir a situação no Tibete. Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, que se reúnem em conselho informal sexta-feira e sábado, na Eslovénia, vão debater a situação no Tibete, como propôs a França.O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Bernard Kouchner, propôs terça-feira que a repressão pela China das manifestações no Tibete fosse discutida no conselho informal e manifestou vontade de ver aprovada uma posição comum que tivesse em conta “as relações com esse grande país que é a China”, mas também “o sofrimento dos tibetanos e a actual violência”. Ocidentais.Lusa