A FÁBRICA

Abril 22 2008

Nascer da Terra, William Anders, 1968, NASA

O falecido fotógrafo Galen Rowell chamou a esta imagem, “ a mais influente fotografia ambiental jamais tirada”. Captada na véspera do Natal de 1968, a fotografia do nascer da Terra inspira à contemplação da nossa frágil existência e lugar no Universo.
Frank Borman e William Anders, da missão Apolo 8, cada um por si estava convencido de ser o autor desta fotografia. Uma investigação feita a dois rolos, demonstrou que Borman tinha feito uma foto anterior, a preto e branco, mas que a sombólica fotografia a cores, foi efectivamente feita por Anders. Esta fotografia foi reproduzida em selo pelos correios americanos e é capa de milhares de livros a nível mundial.
publicado por armando ésse às 08:53

Abril 22 2008

Nascer da Terra, William Anders, 1968, NASA

O falecido fotógrafo Galen Rowell chamou a esta imagem, “ a mais influente fotografia ambiental jamais tirada”. Captada na véspera do Natal de 1968, a fotografia do nascer da Terra inspira à contemplação da nossa frágil existência e lugar no Universo.
Frank Borman e William Anders, da missão Apolo 8, cada um por si estava convencido de ser o autor desta fotografia. Uma investigação feita a dois rolos, demonstrou que Borman tinha feito uma foto anterior, a preto e branco, mas que a sombólica fotografia a cores, foi efectivamente feita por Anders. Esta fotografia foi reproduzida em selo pelos correios americanos e é capa de milhares de livros a nível mundial.
publicado por armando ésse às 08:53

Abril 22 2008

No dia 14 de Fevereiro de 1990, Carl Sagan pediu à NASA, que orientasse a sonda Voyager 1, de maneira a que esta pudesse, tirar uma fotografia da Terra do ponto onde se encontrava, no limite do Sistema Solar.
O resultado foi esta fotografia, “Pale Blue Dot” – Pálido Ponto Azul - tirada a uma distância de 6,4 mil milhões de quilómetros do nosso planeta.
publicado por armando ésse às 08:14

Abril 22 2008

No dia 14 de Fevereiro de 1990, Carl Sagan pediu à NASA, que orientasse a sonda Voyager 1, de maneira a que esta pudesse, tirar uma fotografia da Terra do ponto onde se encontrava, no limite do Sistema Solar.
O resultado foi esta fotografia, “Pale Blue Dot” – Pálido Ponto Azul - tirada a uma distância de 6,4 mil milhões de quilómetros do nosso planeta.
publicado por armando ésse às 08:14

Abril 22 2008

"Mearth", montagem/fotografia da WWF.
O Dia da Terra é celebrado a 22 de Abril, desde 1970 quando o Senador norte-americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição. Este ano, no seu 38º aniversário será celebrado sobre o lema “Healthy Wetlands, Healthy People”, numa tradução minha e à letra, “Zonas Húmidas saudáveis, Gente saudável”.
O Dia da Terra deverá servir como um momento de reflexão para todos nós enquanto cidadãos, sobre a forma como as nossas rotinas diárias contribuem para a destruição do frágil equilíbrio do nosso Planeta. Temos a obrigação moral, de pelos menos deixar o Planeta como o encontrámos quando cá chegámos, para que as gerações vindouras, possam também usufruir dele.
Num mundo globalizado e consumista é difícil ter a noção do ciclo de vida de muitos dos produtos que adquirimos ou usamos no nosso dia a dia.
Uma maior exigência ao nível da qualidade da informação que nos é facultada enquanto consumidores e cidadãos, mas também a adopção de uma postura mais activa na exigência dessa mesma informação e na adopção de práticas que respeitem o ambiente, são passos fundamentais para que sejamos verdadeiros cidadãos do mundo ao contribuir diariamente para o desenvolvimento harmonioso a nível local, e global.
O pensamento deve ser global, mas a acção local. Para mantermos o equilíbrio do planeta é preciso consciência da importância da alteração da maneira como consumimos os recursos do planeta, a começar pelas crianças. Não se pode acabar com os recursos naturais, essenciais para a vida humana, pois não haverá como repô-los. Vale a pena pensar nisto.
publicado por armando ésse às 07:40

Abril 22 2008

"Mearth", montagem/fotografia da WWF.
O Dia da Terra é celebrado a 22 de Abril, desde 1970 quando o Senador norte-americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição. Este ano, no seu 38º aniversário será celebrado sobre o lema “Healthy Wetlands, Healthy People”, numa tradução minha e à letra, “Zonas Húmidas saudáveis, Gente saudável”.
O Dia da Terra deverá servir como um momento de reflexão para todos nós enquanto cidadãos, sobre a forma como as nossas rotinas diárias contribuem para a destruição do frágil equilíbrio do nosso Planeta. Temos a obrigação moral, de pelos menos deixar o Planeta como o encontrámos quando cá chegámos, para que as gerações vindouras, possam também usufruir dele.
Num mundo globalizado e consumista é difícil ter a noção do ciclo de vida de muitos dos produtos que adquirimos ou usamos no nosso dia a dia.
Uma maior exigência ao nível da qualidade da informação que nos é facultada enquanto consumidores e cidadãos, mas também a adopção de uma postura mais activa na exigência dessa mesma informação e na adopção de práticas que respeitem o ambiente, são passos fundamentais para que sejamos verdadeiros cidadãos do mundo ao contribuir diariamente para o desenvolvimento harmonioso a nível local, e global.
O pensamento deve ser global, mas a acção local. Para mantermos o equilíbrio do planeta é preciso consciência da importância da alteração da maneira como consumimos os recursos do planeta, a começar pelas crianças. Não se pode acabar com os recursos naturais, essenciais para a vida humana, pois não haverá como repô-los. Vale a pena pensar nisto.
publicado por armando ésse às 07:40

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