A FÁBRICA

Junho 02 2008

1535 - Papa Leão XI
1691 - Nicolau Nasoni, arquitecto italiano que trabalhou em Portugal
1740 - Marquês de Sade, escritor francês.
1835 - Papa Pio X.
1840 - Thomas Hardy, romancista e poeta inglês.
1865 - Amália Luazes, pedagoga e escritora portuguesa.
1857 - Edward Elgar, compositor inglês.
1891 - Takijiro Onishi, almirante japonês, criador da ideologia kamikaze.
1904 - Johnny Weissmuller, nadador olímpico e actor norte-americano
1941 - Charlie Watts, baterista dos Rolling Stones.
1942 - Barry Levinson, cineasta norte-americano.
1952 - Ana Bola, actriz e autora de textos humorísticos portuguesa.
1956 - Jan Lammers, ex-piloto holandês de F-1.
1964 – Armando S. Sousa, empresário português.
1970 - Sofia Aparício, manequim e actriz portuguesa.
1971- Anthony Montgomery, actor americano.
1989- Freddy Adu, futebolista do Benfica. Ganês, naturalizado norte-americano.
publicado por armando ésse às 07:55

Junho 02 2008

1535 - Papa Leão XI
1691 - Nicolau Nasoni, arquitecto italiano que trabalhou em Portugal
1740 - Marquês de Sade, escritor francês.
1835 - Papa Pio X.
1840 - Thomas Hardy, romancista e poeta inglês.
1865 - Amália Luazes, pedagoga e escritora portuguesa.
1857 - Edward Elgar, compositor inglês.
1891 - Takijiro Onishi, almirante japonês, criador da ideologia kamikaze.
1904 - Johnny Weissmuller, nadador olímpico e actor norte-americano
1941 - Charlie Watts, baterista dos Rolling Stones.
1942 - Barry Levinson, cineasta norte-americano.
1952 - Ana Bola, actriz e autora de textos humorísticos portuguesa.
1956 - Jan Lammers, ex-piloto holandês de F-1.
1964 – Armando S. Sousa, empresário português.
1970 - Sofia Aparício, manequim e actriz portuguesa.
1971- Anthony Montgomery, actor americano.
1989- Freddy Adu, futebolista do Benfica. Ganês, naturalizado norte-americano.
publicado por armando ésse às 07:55

Junho 02 2008

9,72 Segundos é o tempo que o homem mais rápido do mundo demora a fazer 100 metros. O velocista jamaicano Usain Bolt bateu o recorde mundial dos 100 metros planos estabelecendo um novo melhor tempo com 9,72 segundos, no decurso de um “meeting” em Nova Iorque.
Para termos a noção da velocidade, este tempo significa que a velocidade de ponta do ser humano passou a ser de 37,03 km/h.
A anterior marca pertencia ao seu compatriota Asafa Powell (9,74), desde de Setembro de 2007. De salientar que Bolt tem apenas 21 anos e competiu nos 100 metros pela quinta vez, já que anteriormente apostava nos 200 metros.
publicado por armando ésse às 07:49
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Junho 02 2008

9,72 Segundos é o tempo que o homem mais rápido do mundo demora a fazer 100 metros. O velocista jamaicano Usain Bolt bateu o recorde mundial dos 100 metros planos estabelecendo um novo melhor tempo com 9,72 segundos, no decurso de um “meeting” em Nova Iorque.
Para termos a noção da velocidade, este tempo significa que a velocidade de ponta do ser humano passou a ser de 37,03 km/h.
A anterior marca pertencia ao seu compatriota Asafa Powell (9,74), desde de Setembro de 2007. De salientar que Bolt tem apenas 21 anos e competiu nos 100 metros pela quinta vez, já que anteriormente apostava nos 200 metros.
publicado por armando ésse às 07:49
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Junho 02 2008

Yves Saint Laurent, um dos maiores costureiros franceses do século XX, morreu ontem à noite, às 23:10 em Paris, anunciou fonte da Fundação Pierre-Bergé-Saint Laurent. O costureiro Yves Saint Laurent, deu, segundo Chanel, uma nova liberdade às mulheres, criando “um guarda-roupa contemporâneo”, baseado num vestuário de inspiração masculina, como o seu célebre “smoking” criado em 1966.
Nascido a 01 de Agosto em Oran (Argélia), Yves-Mathieu Saint Laurent chega a Paris com 17 anos. Desenhador de modelos, torna-se rapidamente colaborador de Christian Dior (1954), e depois seu sucessor, após a morte inesperada do mestre em 1957.
O jovem director artístico conheceu o sucesso logo no seu primeiro desfile, realizado em 1958, graças à linha “Trapézio”, que rompeu com as cinturas de vespa da época.
No auge da sua carreira, foi enviado para a guerra da Argélia, regressando posteriormente do conflito por motivos de doença. Nessa altura, a direcção da casa Dior tinha sido entregue a Marc Bohan. Em desacordo com alguns dos colaboradores da Casa Dior e com a ajuda de Pierre Bergé, seu sócio, fundou a sua própria casa em 1962, evoluindo para um look urbano de linhas clássicas em colecções de vestuário masculino e feminino.
Juntos, um criador, outro gestor, vão construir um império (alta costura, pronto a vestir, perfumes, lojas) que passará em 1993 para as mãos do grupo industrial Elf-Sanofi. É em 1962 que Yves Saint Laurent cria a sua primeira colecção sob um símbolo que permanecerá imutável, YSL: três letras pretas sobre fundo creme. Quatro anos mais tarde, populariza o pronto a vestir com a sua primeira loja, “Rive gauche”. Regularmente, o costureiro que subverteu os cânones, cria acontecimentos, transforma as suas colecções em “happenings”, dá escândalos, como em 1971, com a sua colecção inspirada nos anos 40,ou em 1977, com o lançamento do seu perfume Opium.
Foi Saint Laurent quem mais contribuiu para que as calças se tornassem uma peça do vestuário feminino. É de realçar que, nas décadas de sessenta e setenta, a mulher começava a ganhar um lugar de destaque na sociedade ocidental e que as suas criações eram vistas como as ideais para a nova mulher executiva. O seu estilo é reflector de sentimentos e de uma época de grande emancipação da mulher.
Ao mesmo tempo, Yves Saint Laurent cria figurinos e cenários para os bailados de Roland Petit, para o teatro e para o cinema (“Belle de Jour”, de Buñuel (1967) e « L‘affaire Stavisky », de Resnais (1974). Em 1981, cria o uniforme de Marguerite Yourcenar, a primeira mulher a entrar na Academia Francesa.
Criador genial, Saint Laurent foi uma personalidade da cultura, a quem o Metropolitan Museum of Art de Nova Iorque prestou justa homenagem em 1983, tendo igualmente sido condecorado com a comenda da Ordem da Legião de Honra e, em Junho de 1999, recebido o prémio de carreira, atribuído pelos Conselho dos Designers de Moda da América.
Em 1999, a casa é dividida em duas: o pronto-a-vestir e os perfumes ficam com o grupo Gucci (filial de Pinault-Printemps-Redoute-PPR) e a alta-costura passa para a Artémis, a “holding” pessoal de François Pinault, o patrão do PPR, até ao encerramento da casa em Outubro de 2002.
Em Janeiro de 2002, Yves Saint Laurent, de 65 anos, anunciou a sua retirada do mundo da moda, precisamente na véspera do quadragésimo aniversário da sua casa de alta-costura.
A despedida de Yves Saint Laurent, que se apresentava em público sempre de uma forma muito tímida e atrapalhada, marcou o fim de uma geração de costureiros num momento em que a alta costura, dita exclusivamente parisiense, perdeu, na década de noventa, metade dos seus clientes, tendo os criadores passado de 24, existentes em 1987, a 12 em 2002.
Em 2004, cria a fundação Pierre Bergé-Yves Saint Laurent, o único museu do mundo dedicado ao trabalho de um estilista.
publicado por armando ésse às 07:08
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Junho 02 2008

Yves Saint Laurent, um dos maiores costureiros franceses do século XX, morreu ontem à noite, às 23:10 em Paris, anunciou fonte da Fundação Pierre-Bergé-Saint Laurent. O costureiro Yves Saint Laurent, deu, segundo Chanel, uma nova liberdade às mulheres, criando “um guarda-roupa contemporâneo”, baseado num vestuário de inspiração masculina, como o seu célebre “smoking” criado em 1966.
Nascido a 01 de Agosto em Oran (Argélia), Yves-Mathieu Saint Laurent chega a Paris com 17 anos. Desenhador de modelos, torna-se rapidamente colaborador de Christian Dior (1954), e depois seu sucessor, após a morte inesperada do mestre em 1957.
O jovem director artístico conheceu o sucesso logo no seu primeiro desfile, realizado em 1958, graças à linha “Trapézio”, que rompeu com as cinturas de vespa da época.
No auge da sua carreira, foi enviado para a guerra da Argélia, regressando posteriormente do conflito por motivos de doença. Nessa altura, a direcção da casa Dior tinha sido entregue a Marc Bohan. Em desacordo com alguns dos colaboradores da Casa Dior e com a ajuda de Pierre Bergé, seu sócio, fundou a sua própria casa em 1962, evoluindo para um look urbano de linhas clássicas em colecções de vestuário masculino e feminino.
Juntos, um criador, outro gestor, vão construir um império (alta costura, pronto a vestir, perfumes, lojas) que passará em 1993 para as mãos do grupo industrial Elf-Sanofi. É em 1962 que Yves Saint Laurent cria a sua primeira colecção sob um símbolo que permanecerá imutável, YSL: três letras pretas sobre fundo creme. Quatro anos mais tarde, populariza o pronto a vestir com a sua primeira loja, “Rive gauche”. Regularmente, o costureiro que subverteu os cânones, cria acontecimentos, transforma as suas colecções em “happenings”, dá escândalos, como em 1971, com a sua colecção inspirada nos anos 40,ou em 1977, com o lançamento do seu perfume Opium.
Foi Saint Laurent quem mais contribuiu para que as calças se tornassem uma peça do vestuário feminino. É de realçar que, nas décadas de sessenta e setenta, a mulher começava a ganhar um lugar de destaque na sociedade ocidental e que as suas criações eram vistas como as ideais para a nova mulher executiva. O seu estilo é reflector de sentimentos e de uma época de grande emancipação da mulher.
Ao mesmo tempo, Yves Saint Laurent cria figurinos e cenários para os bailados de Roland Petit, para o teatro e para o cinema (“Belle de Jour”, de Buñuel (1967) e « L‘affaire Stavisky », de Resnais (1974). Em 1981, cria o uniforme de Marguerite Yourcenar, a primeira mulher a entrar na Academia Francesa.
Criador genial, Saint Laurent foi uma personalidade da cultura, a quem o Metropolitan Museum of Art de Nova Iorque prestou justa homenagem em 1983, tendo igualmente sido condecorado com a comenda da Ordem da Legião de Honra e, em Junho de 1999, recebido o prémio de carreira, atribuído pelos Conselho dos Designers de Moda da América.
Em 1999, a casa é dividida em duas: o pronto-a-vestir e os perfumes ficam com o grupo Gucci (filial de Pinault-Printemps-Redoute-PPR) e a alta-costura passa para a Artémis, a “holding” pessoal de François Pinault, o patrão do PPR, até ao encerramento da casa em Outubro de 2002.
Em Janeiro de 2002, Yves Saint Laurent, de 65 anos, anunciou a sua retirada do mundo da moda, precisamente na véspera do quadragésimo aniversário da sua casa de alta-costura.
A despedida de Yves Saint Laurent, que se apresentava em público sempre de uma forma muito tímida e atrapalhada, marcou o fim de uma geração de costureiros num momento em que a alta costura, dita exclusivamente parisiense, perdeu, na década de noventa, metade dos seus clientes, tendo os criadores passado de 24, existentes em 1987, a 12 em 2002.
Em 2004, cria a fundação Pierre Bergé-Yves Saint Laurent, o único museu do mundo dedicado ao trabalho de um estilista.
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