A FÁBRICA

Junho 07 2008

O arranque de Portugal no Euro 2008 começa hoje às 19H45, hora de Portugal continental, frente à Turquia, e não podia ser melhor. Portugal teve a sorte de se estrear no primeiro dia de competição, e com isso afastar os níveis de ansiedade, a que as selecções estão sujeitas antes da estreia. O país está em suspenso, à espera do arranque do Europeu, mas acima de tudo, à espera de um brilharete da selecção nacional.
Mal alcunhados de “Viriatos”, a partir de um herói (real ou fictício) que nada tem a ver com a nação portuguesa, espera-se da parte dos nossos atletas, uma resposta com brio e respeito pela camisola que têm vestida e que façam subir bem alto o nome de Portugal.
Tecnicamente, esta é a melhor selecção de sempre de Portugal e só uma hecatombe a poderá afastar das meias-finais do Campeonato da Europa.
Hoje quando Portugal subir ao relvado do Estádio de Genebra, não se pede mais, que seja o primeiro passo de uma caminhada, que nos leve ao título europeu.
É tempo de corrigir o que foi feito no Euro 2004 e fazer história.
Vamos lá, Portugal!

Estádio: Stade de Geneve

Arbitro: Herbert Fandel (Alemanha) , auxiliado por Carsten Kadach e Volker Wezel.

Equipas prováveis:

PORTUGAL – Ricardo; Bosingwa, Pepe, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira; Deco, Petit e João Moutinho; Cristiano Ronaldo, Nuno Gomes e Simão.

Treinador: Luiz Felipe Scolari

TURQUIA – Demirel; Sarioglu, Gokhan ZanK, Servet Çetin e Hakan Balt; Altintop, Mehmet Aurélio e Belozoglu; Erdinç, Kahveci e Sanli.

Treinador: Fatih Terim
publicado por armando ésse às 09:53
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Junho 07 2008

O arranque de Portugal no Euro 2008 começa hoje às 19H45, hora de Portugal continental, frente à Turquia, e não podia ser melhor. Portugal teve a sorte de se estrear no primeiro dia de competição, e com isso afastar os níveis de ansiedade, a que as selecções estão sujeitas antes da estreia. O país está em suspenso, à espera do arranque do Europeu, mas acima de tudo, à espera de um brilharete da selecção nacional.
Mal alcunhados de “Viriatos”, a partir de um herói (real ou fictício) que nada tem a ver com a nação portuguesa, espera-se da parte dos nossos atletas, uma resposta com brio e respeito pela camisola que têm vestida e que façam subir bem alto o nome de Portugal.
Tecnicamente, esta é a melhor selecção de sempre de Portugal e só uma hecatombe a poderá afastar das meias-finais do Campeonato da Europa.
Hoje quando Portugal subir ao relvado do Estádio de Genebra, não se pede mais, que seja o primeiro passo de uma caminhada, que nos leve ao título europeu.
É tempo de corrigir o que foi feito no Euro 2004 e fazer história.
Vamos lá, Portugal!

Estádio: Stade de Geneve

Arbitro: Herbert Fandel (Alemanha) , auxiliado por Carsten Kadach e Volker Wezel.

Equipas prováveis:

PORTUGAL – Ricardo; Bosingwa, Pepe, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira; Deco, Petit e João Moutinho; Cristiano Ronaldo, Nuno Gomes e Simão.

Treinador: Luiz Felipe Scolari

TURQUIA – Demirel; Sarioglu, Gokhan ZanK, Servet Çetin e Hakan Balt; Altintop, Mehmet Aurélio e Belozoglu; Erdinç, Kahveci e Sanli.

Treinador: Fatih Terim
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Junho 07 2008
publicado por armando ésse às 09:39
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Junho 07 2008
publicado por armando ésse às 09:39
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Junho 07 2008
He's done nothing. He's just showing Amnesty's phone number.
Discriminating is not human. Denounce it.

Advertising Agency: McCann Erickson Portugal
Creative Directors: Diogo Anahory, José Carlos Bomtempo
Art Director: André Lopes
Copywriter: Emerson Braga
Photographer: Gonçalo Almeida.
.
Campanha da Amnistia Internacional (secção portuguesa).
Ele não fez nada. Apenas exibe o número da Amnestia.
Descriminação não é humano. Denuncia isto.
publicado por armando ésse às 09:10

Junho 07 2008
He's done nothing. He's just showing Amnesty's phone number.
Discriminating is not human. Denounce it.

Advertising Agency: McCann Erickson Portugal
Creative Directors: Diogo Anahory, José Carlos Bomtempo
Art Director: André Lopes
Copywriter: Emerson Braga
Photographer: Gonçalo Almeida.
.
Campanha da Amnistia Internacional (secção portuguesa).
Ele não fez nada. Apenas exibe o número da Amnestia.
Descriminação não é humano. Denuncia isto.
publicado por armando ésse às 09:10

Junho 07 2008

O Tratado de Tordesilhas, assinado em 7 de Junho de 1494, entre representantes da coroa portuguesa e da coroa espanhola em Tordesilhas, e ratificado pelos respectivos reis (D. Fernando e D. Isabel de Castela e D. João II de Portugal), pretendia, de forma geral, delimitar as áreas de influência dos reinos ibéricos na expansão ultramarina. Já anteriormente, o tratado de Alcáçovas (1479) e uma série de bulas papais tinham imposto uma demarcação dos direitos sobre os novos territórios descobertos, sendo as bulas geralmente favoráveis aos reis católicos. Os progressos na expansão - nomeadamente a passagem do cabo da Boa Esperança (1488) e a chegada de Colombo à América (1492) - vieram tornar mais prementes os interesses portugueses e espanhóis: D. João II pretendia, nomeadamente, assegurar para Portugal o domínio da rota do cabo, que lhe permitiria chegar à Índia pelo caminho que, assim o pensara, era o mais curto. Pelo tratado de Tordesilhas se definiu, o domínio político, militar e comercial sobre os novos territórios e o equilíbrio das relações diplomáticas dos dois reinos.
De entre as resoluções então tomadas, a mais célebre e mais importante foi a da delimitação, através de um meridiano traçado a 370 léguas a oeste de Cabo Verde, das zonas de influência dos países ibéricos, cabendo a Portugal o hemisfério oriental e, a Espanha, o ocidental. Garantia-se aos navegadores espanhóis o direito de passagem para oeste e definia-se a repartição dos territórios que viessem a ser atingidos por Colombo, que então realizava a sua segunda viagem. Ambos os reinos se comprometiam a não recorrer ao papa com o intuito de alterar estas disposições, o que, a par da salvaguarda da rota do cabo, constituiu uma vitória para a diplomacia portuguesa.
Na prática, esta divisão do mundo foi limitada pelos interesses de outras nações europeias e pelas dificuldades científicas de traçar rigorosamente o meridiano definido. A longo prazo, no entanto, acabou por garantir a Portugal a posse do Brasil, cabendo a Espanha a maior parte do continente americano. O tratado de Tordesilhas acabou por ser anulado em finais do século XVIII.(Fonte Wikipédia).
publicado por armando ésse às 08:24

Junho 07 2008

O Tratado de Tordesilhas, assinado em 7 de Junho de 1494, entre representantes da coroa portuguesa e da coroa espanhola em Tordesilhas, e ratificado pelos respectivos reis (D. Fernando e D. Isabel de Castela e D. João II de Portugal), pretendia, de forma geral, delimitar as áreas de influência dos reinos ibéricos na expansão ultramarina. Já anteriormente, o tratado de Alcáçovas (1479) e uma série de bulas papais tinham imposto uma demarcação dos direitos sobre os novos territórios descobertos, sendo as bulas geralmente favoráveis aos reis católicos. Os progressos na expansão - nomeadamente a passagem do cabo da Boa Esperança (1488) e a chegada de Colombo à América (1492) - vieram tornar mais prementes os interesses portugueses e espanhóis: D. João II pretendia, nomeadamente, assegurar para Portugal o domínio da rota do cabo, que lhe permitiria chegar à Índia pelo caminho que, assim o pensara, era o mais curto. Pelo tratado de Tordesilhas se definiu, o domínio político, militar e comercial sobre os novos territórios e o equilíbrio das relações diplomáticas dos dois reinos.
De entre as resoluções então tomadas, a mais célebre e mais importante foi a da delimitação, através de um meridiano traçado a 370 léguas a oeste de Cabo Verde, das zonas de influência dos países ibéricos, cabendo a Portugal o hemisfério oriental e, a Espanha, o ocidental. Garantia-se aos navegadores espanhóis o direito de passagem para oeste e definia-se a repartição dos territórios que viessem a ser atingidos por Colombo, que então realizava a sua segunda viagem. Ambos os reinos se comprometiam a não recorrer ao papa com o intuito de alterar estas disposições, o que, a par da salvaguarda da rota do cabo, constituiu uma vitória para a diplomacia portuguesa.
Na prática, esta divisão do mundo foi limitada pelos interesses de outras nações europeias e pelas dificuldades científicas de traçar rigorosamente o meridiano definido. A longo prazo, no entanto, acabou por garantir a Portugal a posse do Brasil, cabendo a Espanha a maior parte do continente americano. O tratado de Tordesilhas acabou por ser anulado em finais do século XVIII.(Fonte Wikipédia).
publicado por armando ésse às 08:24

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