A FÁBRICA

Junho 20 2008

A selecção nacional sai do Europeu da Áustria e da Suíça, sem honra nem glória. O guarda-redes Ricardo sempre foi o elo mais fraco das selecções de Luiz Felipe Scolari, umas vezes, por falta de soluções, outras, por teimosia do treinador. Criticá-los, mais uma vez, seria extenuante.
Os jogadores portugueses estavam avisados do perigo que viria das jogadas de bolas paradas. Sabiam que essa seria a forma mais perigosa da Alemanha, chegar ao golo, estavam por isso, proibidos de cometer erros. Não o fizeram, podem agora queixar-se de si próprios.
A juntar à exibição desastrada da selecção nacional, o árbitro contribuiu para a festa, ao validar o terceiro golo da formação germânica, apontado por Ballack, após ter cometido falta sobre Paulo Ferreira.
A Alemanha segue para as meias-finais, onde vai defrontar o vencedor do encontro entre Croácia e Turquia. Portugal regressa a casa depois de em 2004 ter atingido a final do Europeu.

Estádio St. Jakob-Park, em Basileia (Suíça)

Árbitro: Peter Frojdfeldt (Suécia)

Portugal: Ricardo; Bosingwa, Pepe, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira; João Moutinho (Raúl Meireles, 30m), Petit (Hélder Postiga, 72m) e Deco; Cristiano Ronaldo, Nuno Gomes (Nani, 66m) e Simão.

Suplentes: Nuno, Rui Patrício, Bruno Alves, Fernando Meira, Hugo Almeida, Miguel, Jorge Ribeiro, Quaresma e Miguel Veloso.

Treinador: Luiz Felipe Scolari.

Alemanha: Lehman; Fiedrich, Metzelder, Merteseker e Lahm; Schweinsteiger (Fritz, 82m), Hitzlsperger (Borowski, 72m), Rolfes e Ballack; Klose (Jansen, 88m) e Podolski.

Suplentes: Enke, Adler, Westermann, Frings, Gómez, Neuville, Trochowski, Odonkor e Kurany.

Treinador: Joachim Löw.

Disciplina: Cartões amarelos para Petit (25m), Friedrich (47), Lahm (48), Pepe (59) e Hélder Postiga (89).

Golos: Schweinsteiger (21m), Klose (26), Nuno Gomes (40), Ballack (61) e Hélder Postiga (87).

Ao intervalo: 2-1.

Resultado final: 3-2.
publicado por armando ésse às 14:03
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Junho 20 2008

A selecção nacional sai do Europeu da Áustria e da Suíça, sem honra nem glória. O guarda-redes Ricardo sempre foi o elo mais fraco das selecções de Luiz Felipe Scolari, umas vezes, por falta de soluções, outras, por teimosia do treinador. Criticá-los, mais uma vez, seria extenuante.
Os jogadores portugueses estavam avisados do perigo que viria das jogadas de bolas paradas. Sabiam que essa seria a forma mais perigosa da Alemanha, chegar ao golo, estavam por isso, proibidos de cometer erros. Não o fizeram, podem agora queixar-se de si próprios.
A juntar à exibição desastrada da selecção nacional, o árbitro contribuiu para a festa, ao validar o terceiro golo da formação germânica, apontado por Ballack, após ter cometido falta sobre Paulo Ferreira.
A Alemanha segue para as meias-finais, onde vai defrontar o vencedor do encontro entre Croácia e Turquia. Portugal regressa a casa depois de em 2004 ter atingido a final do Europeu.

Estádio St. Jakob-Park, em Basileia (Suíça)

Árbitro: Peter Frojdfeldt (Suécia)

Portugal: Ricardo; Bosingwa, Pepe, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira; João Moutinho (Raúl Meireles, 30m), Petit (Hélder Postiga, 72m) e Deco; Cristiano Ronaldo, Nuno Gomes (Nani, 66m) e Simão.

Suplentes: Nuno, Rui Patrício, Bruno Alves, Fernando Meira, Hugo Almeida, Miguel, Jorge Ribeiro, Quaresma e Miguel Veloso.

Treinador: Luiz Felipe Scolari.

Alemanha: Lehman; Fiedrich, Metzelder, Merteseker e Lahm; Schweinsteiger (Fritz, 82m), Hitzlsperger (Borowski, 72m), Rolfes e Ballack; Klose (Jansen, 88m) e Podolski.

Suplentes: Enke, Adler, Westermann, Frings, Gómez, Neuville, Trochowski, Odonkor e Kurany.

Treinador: Joachim Löw.

Disciplina: Cartões amarelos para Petit (25m), Friedrich (47), Lahm (48), Pepe (59) e Hélder Postiga (89).

Golos: Schweinsteiger (21m), Klose (26), Nuno Gomes (40), Ballack (61) e Hélder Postiga (87).

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