A FÁBRICA

Junho 11 2008

A coluna semanal do jornal “The Sun”, escrita pelo ex. internacional inglês e ex. jogador do Arsenal, Ian Wright, é dedicada a Cristiano Ronaldo. O colunista arrasa Cristiano Ronaldo, pela forma como tem deixado correr os rumores, da sua eventual transferência para o Real Madrid, sem se decidir a pôr cobro à situação.
Diz Ian Wright, que a coisa mais simples de fazer é por cobro a esta situação, bastando para isso Cristiano Ronaldo, dizer: “Parem com isso, não saio do Manchester United, escusam de andar com essas tretas e invenções diárias ou quero sair do Manchester United e jogar no Real Madrid, os clubes que se entendam”.
Escrevendo directamente para Cristiano Ronaldo, a antiga estrela do Arsenal não podia ser mais acutilante: “Como jogador ninguém duvida do que és capaz de fazer, mas, como pessoa, dia após dia, demonstras não ter classe nenhuma. Faltas ao respeito a Alex Ferguson e aos fãs do Manchester United. Para ser honesto, estou muito preocupado contigo. Tens 23 anos, mas ages como um imaturo. Estás em Old Trafford há cinco épocas, mas esqueces que apenas nas duas últimas jogaste bem. Antes, Fergie acarinhou-te, apesar de seres um mergulhador, embora fosses um egoísta que preferias defrontar um defesa e perder a bola, do que passá-la a um companheiro. Podia ter-te criticado pela tua actuação no jogo com a Inglaterra durante o Mundial da Alemanha. Mas não, acarinhou-te. Agora converteste-te num futebolista do diabo, o melhor do mundo...”
É verdade, que falta alguma classe a Cristiano Ronaldo fora dos relvados e pelo comportamento neste caso, pode ser criticado, mas se marcar uns golos pela selecção nacional, para mim basta e já é muito.
publicado por armando ésse às 14:52

Junho 11 2008

A coluna semanal do jornal “The Sun”, escrita pelo ex. internacional inglês e ex. jogador do Arsenal, Ian Wright, é dedicada a Cristiano Ronaldo. O colunista arrasa Cristiano Ronaldo, pela forma como tem deixado correr os rumores, da sua eventual transferência para o Real Madrid, sem se decidir a pôr cobro à situação.
Diz Ian Wright, que a coisa mais simples de fazer é por cobro a esta situação, bastando para isso Cristiano Ronaldo, dizer: “Parem com isso, não saio do Manchester United, escusam de andar com essas tretas e invenções diárias ou quero sair do Manchester United e jogar no Real Madrid, os clubes que se entendam”.
Escrevendo directamente para Cristiano Ronaldo, a antiga estrela do Arsenal não podia ser mais acutilante: “Como jogador ninguém duvida do que és capaz de fazer, mas, como pessoa, dia após dia, demonstras não ter classe nenhuma. Faltas ao respeito a Alex Ferguson e aos fãs do Manchester United. Para ser honesto, estou muito preocupado contigo. Tens 23 anos, mas ages como um imaturo. Estás em Old Trafford há cinco épocas, mas esqueces que apenas nas duas últimas jogaste bem. Antes, Fergie acarinhou-te, apesar de seres um mergulhador, embora fosses um egoísta que preferias defrontar um defesa e perder a bola, do que passá-la a um companheiro. Podia ter-te criticado pela tua actuação no jogo com a Inglaterra durante o Mundial da Alemanha. Mas não, acarinhou-te. Agora converteste-te num futebolista do diabo, o melhor do mundo...”
É verdade, que falta alguma classe a Cristiano Ronaldo fora dos relvados e pelo comportamento neste caso, pode ser criticado, mas se marcar uns golos pela selecção nacional, para mim basta e já é muito.
publicado por armando ésse às 14:52

Junho 11 2008
Cumpre-se hoje a segunda etapa do sonho de Portugal. Logo, quando forem 17 horas, a Selecção Nacional volta a subir ao Estádio de Genebra, com a possibilidade de passar imediatamente à fase seguinte da competição.
Luiz Felipe Scolari vai apostar na mesma equipa que bateu a Turquia, fazendo prevalecer a máxima do futebol: em equipa que ganha, não se mexe.
Depois do excelente exibição contra a Turquia, a melhor actuação da Selecção Nacional na era Scolari, o seleccionador não tinha e não nem tem, necessidade de mudar. Toda a gente teve prestação elevada, as respostas a todos os níveis foram elevadas, espera-se que a qualidade se mantenha, como aconteceu no jogo anterior.
Vamos lá, Portugal!

Estádio: Stade de Geneve

Arbitro: Kyros Vassaras (Grécia), auxiliado por Dimitris Bozatzidis e Dimitris Saraidaris.

Equipas prováveis:

PORTUGAL – Ricardo; Bosingwa, Pepe, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira; Deco, Petit e João Moutinho; Cristiano Ronaldo, Nuno Gomes e Simão.

Treinador: Luiz Felipe Scolari

REPÚBLICA CHECA: Cech; Grygera, Ujfalusi, Rozenhanl e Jakulovski; Polak, Galasek e Jarolim; Sionko, Koller e Plasil.

Treinador: Karel Bruckner
publicado por armando ésse às 08:19
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Junho 11 2008
Cumpre-se hoje a segunda etapa do sonho de Portugal. Logo, quando forem 17 horas, a Selecção Nacional volta a subir ao Estádio de Genebra, com a possibilidade de passar imediatamente à fase seguinte da competição.
Luiz Felipe Scolari vai apostar na mesma equipa que bateu a Turquia, fazendo prevalecer a máxima do futebol: em equipa que ganha, não se mexe.
Depois do excelente exibição contra a Turquia, a melhor actuação da Selecção Nacional na era Scolari, o seleccionador não tinha e não nem tem, necessidade de mudar. Toda a gente teve prestação elevada, as respostas a todos os níveis foram elevadas, espera-se que a qualidade se mantenha, como aconteceu no jogo anterior.
Vamos lá, Portugal!

Estádio: Stade de Geneve

Arbitro: Kyros Vassaras (Grécia), auxiliado por Dimitris Bozatzidis e Dimitris Saraidaris.

Equipas prováveis:

PORTUGAL – Ricardo; Bosingwa, Pepe, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira; Deco, Petit e João Moutinho; Cristiano Ronaldo, Nuno Gomes e Simão.

Treinador: Luiz Felipe Scolari

REPÚBLICA CHECA: Cech; Grygera, Ujfalusi, Rozenhanl e Jakulovski; Polak, Galasek e Jarolim; Sionko, Koller e Plasil.

Treinador: Karel Bruckner
publicado por armando ésse às 08:19
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Junho 11 2008
Advertising Agency: TBWA \ Berlin, Germany
Chief Creative Director: Stefan Schmidt
Art Director: Marco BezerraCopywriter: Emiliano Trierveiler
Photographer: Johan Sebastian Hanel
Account Managers: Falk Lungwitz, David Barton
Production: Katrin Dettman
.
Impossible is nothing.
Esta tarde é bom que os avançados portugueses, não acertem no meco.
publicado por armando ésse às 07:15

Junho 11 2008
Advertising Agency: TBWA \ Berlin, Germany
Chief Creative Director: Stefan Schmidt
Art Director: Marco BezerraCopywriter: Emiliano Trierveiler
Photographer: Johan Sebastian Hanel
Account Managers: Falk Lungwitz, David Barton
Production: Katrin Dettman
.
Impossible is nothing.
Esta tarde é bom que os avançados portugueses, não acertem no meco.
publicado por armando ésse às 07:15

Junho 10 2008

Cavaco Silva saúda, em Viana do Castelo, os populares que ocorreram às comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas; melhor dizendo, segundo palavras de Cavaco Silva, às comemorações do "Dia da Raça", apesar de não saber muito bem, a que Raça o Presidente da República se está a referir.
A terminologia usada pelo Presidente da República é racista e segregadora e a Presidência da República deveria fazer um pedido de desculpas aos portugueses, que não se revêem nas suas declarações.
publicado por armando ésse às 13:26
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Junho 10 2008

Cavaco Silva saúda, em Viana do Castelo, os populares que ocorreram às comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas; melhor dizendo, segundo palavras de Cavaco Silva, às comemorações do "Dia da Raça", apesar de não saber muito bem, a que Raça o Presidente da República se está a referir.
A terminologia usada pelo Presidente da República é racista e segregadora e a Presidência da República deveria fazer um pedido de desculpas aos portugueses, que não se revêem nas suas declarações.
publicado por armando ésse às 13:26
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Junho 09 2008

Depois do excelente início do Campeonato da Europa por parte da selecção portuguesa, os jogadores precisam de desanuviar, para os embates seguintes. Como todos sabemos - as televisões não se cansam de o repetir -, os momentos de lazer dos jogadores portugueses são passados em frente de um computador ou de uma televisão, a jogar nas Playstation's, o que faz aumentar os níveis de ansiedade.
Enquanto português e fã incondicional da selecção, fico preocupado com a má ocupação dos tempos livres dos nossos jogadores, por isso, deixo aqui uma sugestão de leitura aos jogadores, à equipa técnica e ao presidente da federação portuguesa de futebol. Por outras razões, não vou maçar o Eusébio, com a sugestão de um livro.

Gilberto Madaíl: A Família, de Mário Puzo.

Luiz Felipe Scolari: Dom Casmurro, de Machado de Assis
Flávio Teixeira: A Um Deus Desconhecido, de John Steinbeck.
Darlan Schneider: O Terceiro Homem, de Graham Greene.
Fernando Brassard: A Angústia do Guarda-redes Antes do Penalty, de Peter Handke.
.
Ricardo: O Cego de Sevilha, de Robert Wilson.
Quim: Desgraça, de J.M. Coetzee.
Nuno Espírito Santo: Turista por Acidente, de Anne Tyler.
Rui Patrício: Este País Não é Para Velhos, de Cormac McCarthy.
Miguel: Os Filhos da Meia-Noite, de Salman Rushdie.
Bosingwa: Pela Estrada Fora, de Jack Kerouac e um Dicionário de Língua Portuguesa.
Ricardo Carvalho: Corta!, de Malcom Bradbury.
Pepe: Dias Felizes, de Samuel Beckett.
Bruno Alves: O Nome de Toureiro, de Luís Sepúlveda.
Fernando Meira: Em Busca, de Naguib Mahfouz.
Jorge Ribeiro: Correcções, de Jonathan Franzen.
Paulo Ferreira: Intérprete de Enfermidades,de Jhumpa Lahiri.
Petit: O Sangue dos Outros, de Simone Beauvoir
Deco: A Pérola, de John Steinbeck.
João Moutinho: As Aventuras de João Sem Medo, de José Gomes Ferreira
Veloso: O Evangelho Segundo o Filho, de Norman Mailer.
Raul Meireles: O Homem dos Autógrafos, de Zadie Smith.
Cristiano Ronaldo: O Intocável, de Jonh Banville.
Quaresma: Um Capricho da Natureza, de Nadime Gordimer.
Nani: O Futuro Radioso, de Alexandre Zinoniev.
Simão Sabrosa: Inglaterra – Uma Fábula, de Leopoldo Brizuela.
Nuno Gomes: A Última Estação, de Jay Parini.
Hélder Postiga: Uma Abelha na Chuva, de Carlos Oliveira.
Hugo Almeida: Está a Fazer-se Cada Vez Mais Tarde, de António Tabucchi.
Boas leituras.
publicado por armando ésse às 12:27
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Junho 09 2008

Depois do excelente início do Campeonato da Europa por parte da selecção portuguesa, os jogadores precisam de desanuviar, para os embates seguintes. Como todos sabemos - as televisões não se cansam de o repetir -, os momentos de lazer dos jogadores portugueses são passados em frente de um computador ou de uma televisão, a jogar nas Playstation's, o que faz aumentar os níveis de ansiedade.
Enquanto português e fã incondicional da selecção, fico preocupado com a má ocupação dos tempos livres dos nossos jogadores, por isso, deixo aqui uma sugestão de leitura aos jogadores, à equipa técnica e ao presidente da federação portuguesa de futebol. Por outras razões, não vou maçar o Eusébio, com a sugestão de um livro.

Gilberto Madaíl: A Família, de Mário Puzo.

Luiz Felipe Scolari: Dom Casmurro, de Machado de Assis
Flávio Teixeira: A Um Deus Desconhecido, de John Steinbeck.
Darlan Schneider: O Terceiro Homem, de Graham Greene.
Fernando Brassard: A Angústia do Guarda-redes Antes do Penalty, de Peter Handke.
.
Ricardo: O Cego de Sevilha, de Robert Wilson.
Quim: Desgraça, de J.M. Coetzee.
Nuno Espírito Santo: Turista por Acidente, de Anne Tyler.
Rui Patrício: Este País Não é Para Velhos, de Cormac McCarthy.
Miguel: Os Filhos da Meia-Noite, de Salman Rushdie.
Bosingwa: Pela Estrada Fora, de Jack Kerouac e um Dicionário de Língua Portuguesa.
Ricardo Carvalho: Corta!, de Malcom Bradbury.
Pepe: Dias Felizes, de Samuel Beckett.
Bruno Alves: O Nome de Toureiro, de Luís Sepúlveda.
Fernando Meira: Em Busca, de Naguib Mahfouz.
Jorge Ribeiro: Correcções, de Jonathan Franzen.
Paulo Ferreira: Intérprete de Enfermidades,de Jhumpa Lahiri.
Petit: O Sangue dos Outros, de Simone Beauvoir
Deco: A Pérola, de John Steinbeck.
João Moutinho: As Aventuras de João Sem Medo, de José Gomes Ferreira
Veloso: O Evangelho Segundo o Filho, de Norman Mailer.
Raul Meireles: O Homem dos Autógrafos, de Zadie Smith.
Cristiano Ronaldo: O Intocável, de Jonh Banville.
Quaresma: Um Capricho da Natureza, de Nadime Gordimer.
Nani: O Futuro Radioso, de Alexandre Zinoniev.
Simão Sabrosa: Inglaterra – Uma Fábula, de Leopoldo Brizuela.
Nuno Gomes: A Última Estação, de Jay Parini.
Hélder Postiga: Uma Abelha na Chuva, de Carlos Oliveira.
Hugo Almeida: Está a Fazer-se Cada Vez Mais Tarde, de António Tabucchi.
Boas leituras.
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