A FÁBRICA

Novembro 13 2008

Médicos alemães afirmaram ontem em Berlim, que um paciente que sofria de leucemia e SIDA, parece ter sido curado após um transplante de medula óssea de um doador que tinha resistência genética ao HIV.
Um comunicado do Hospital Universitário de Berlim – Charité - afirma que o homem de 42 anos – um americano que mora na Alemanha, cujo nome não foi identificado – foi infectado pelo vírus da SIDA há mais de uma década.
“Mais de 20 meses depois do transplante bem-sucedido, o vírus HIV não foi detectado no paciente”, afirma o comunicado.
Os médicos temem que o vírus ainda possa voltar, mesmo apesar dos testes. “Nós fizemos todos os testes, não apenas de sangue, mas também de outros tipos. Mas não podemos excluir a possibilidade de que o vírus ainda esteja lá”, disse o médico Thomas Schneider à imprensa.
Estudos na Europa e nos Estados Unidos mostram que aproximadamente uma em cada mil pessoas possui uma resistência genética ao HIV, que impede que o vírus atinja as suas células.
O caso do paciente de Berlim ainda não foi publicado em nenhuma revista científica.(BBC).
publicado por armando ésse às 11:22
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Novembro 13 2008

Médicos alemães afirmaram ontem em Berlim, que um paciente que sofria de leucemia e SIDA, parece ter sido curado após um transplante de medula óssea de um doador que tinha resistência genética ao HIV.
Um comunicado do Hospital Universitário de Berlim – Charité - afirma que o homem de 42 anos – um americano que mora na Alemanha, cujo nome não foi identificado – foi infectado pelo vírus da SIDA há mais de uma década.
“Mais de 20 meses depois do transplante bem-sucedido, o vírus HIV não foi detectado no paciente”, afirma o comunicado.
Os médicos temem que o vírus ainda possa voltar, mesmo apesar dos testes. “Nós fizemos todos os testes, não apenas de sangue, mas também de outros tipos. Mas não podemos excluir a possibilidade de que o vírus ainda esteja lá”, disse o médico Thomas Schneider à imprensa.
Estudos na Europa e nos Estados Unidos mostram que aproximadamente uma em cada mil pessoas possui uma resistência genética ao HIV, que impede que o vírus atinja as suas células.
O caso do paciente de Berlim ainda não foi publicado em nenhuma revista científica.(BBC).
publicado por armando ésse às 11:22
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Novembro 13 2008
Estreia hoje em salas de todo país “Ensaio Sobre a Cegueira”, o filme que o realizador brasileiro Fernando Meirelles adaptou do romance que José Saramago escreveu em 1995.
“Ensaio Sobre a Cegueira”, uma co-produção entre Brasil, Canadá e Japão que se reflecte também na composição do elenco, conta com argumento de Don McKellar a partir do romance homónimo de José Saramago.
A história, passada numa cidade anónima e com personagens sem nome, parte de uma estranha epidemia de cegueira que causa o caos onde antes havia ordem.
Os que ficaram cegos são abandonados em quarentena num antigo asilo e aí têm que sobreviver em grupo, sem regras e sem hierarquias. De todos os que estão cegos só uma pessoa (Julianne Moore) não foi afectada e lidera um motim para abandonar o asilo.
Além de Julianne Moore, fazem parte do elenco Mark Ruffalo, Alice Braga, Gael Garcia Bernal, Don McKellar, Danny Glover, Yusuke Iseya, Yoshino Kimura, entre outros.
“Ensaio Sobre a Cegueira” é a quinta longa-metragem de Fernando Meirelles, e sucede aos mediáticos “Cidade de Deus” (2002) e “O Fiel Jardineiro” (2005), nomeados para os Óscares.
“Ensaio Sobre a Cegueira”, é o segundo romance de José Saramago a ser adaptado para cinema, depois de “A Jangada de Pedra”.
Título Original: Blindness
Origem: Canadá, Brasil e Japão (Miramax Films)
Realização: Fernando Meirelles
Argumento: Don McKellar, adaptado do romance Ensaio Sobre a Cegueira de José Saramago.
Fotografia: César Charlone, ABC
Música: Marco António Guimarães
Elenco: Julianne Moore, Mark Ruffalo, Alice Braga, Yusuke Iseya, Yoshino Kimura, Danny Glover e Gael Garcia Bernal.
Duração: 118 minutos.
publicado por armando ésse às 09:02
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Novembro 13 2008
Estreia hoje em salas de todo país “Ensaio Sobre a Cegueira”, o filme que o realizador brasileiro Fernando Meirelles adaptou do romance que José Saramago escreveu em 1995.
“Ensaio Sobre a Cegueira”, uma co-produção entre Brasil, Canadá e Japão que se reflecte também na composição do elenco, conta com argumento de Don McKellar a partir do romance homónimo de José Saramago.
A história, passada numa cidade anónima e com personagens sem nome, parte de uma estranha epidemia de cegueira que causa o caos onde antes havia ordem.
Os que ficaram cegos são abandonados em quarentena num antigo asilo e aí têm que sobreviver em grupo, sem regras e sem hierarquias. De todos os que estão cegos só uma pessoa (Julianne Moore) não foi afectada e lidera um motim para abandonar o asilo.
Além de Julianne Moore, fazem parte do elenco Mark Ruffalo, Alice Braga, Gael Garcia Bernal, Don McKellar, Danny Glover, Yusuke Iseya, Yoshino Kimura, entre outros.
“Ensaio Sobre a Cegueira” é a quinta longa-metragem de Fernando Meirelles, e sucede aos mediáticos “Cidade de Deus” (2002) e “O Fiel Jardineiro” (2005), nomeados para os Óscares.
“Ensaio Sobre a Cegueira”, é o segundo romance de José Saramago a ser adaptado para cinema, depois de “A Jangada de Pedra”.
Título Original: Blindness
Origem: Canadá, Brasil e Japão (Miramax Films)
Realização: Fernando Meirelles
Argumento: Don McKellar, adaptado do romance Ensaio Sobre a Cegueira de José Saramago.
Fotografia: César Charlone, ABC
Música: Marco António Guimarães
Elenco: Julianne Moore, Mark Ruffalo, Alice Braga, Yusuke Iseya, Yoshino Kimura, Danny Glover e Gael Garcia Bernal.
Duração: 118 minutos.
publicado por armando ésse às 09:02
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Novembro 10 2008

Com mais ou menos assiduidade, acompanhado ou sozinho, este blogue faz hoje quatro anos.
Obrigado a todos os que colaboraram ao longo do tempo neste blogue e também, muito obrigado às pessoas que se dão ao trabalho de o visitar.
publicado por armando ésse às 08:02

Novembro 10 2008

Com mais ou menos assiduidade, acompanhado ou sozinho, este blogue faz hoje quatro anos.
Obrigado a todos os que colaboraram ao longo do tempo neste blogue e também, muito obrigado às pessoas que se dão ao trabalho de o visitar.
publicado por armando ésse às 08:02

Novembro 09 2008

Se há dia fatídico para a Alemanha esse dia é o 9 de Novembro; no século passado este dia foi a data de, pelo menos, quatro acontecimentos históricos que marcaram a História do país e modelaram, também, a história europeia.
No dia 9 de Novembro de 1918, o social-democrata Philipp Scheidemann proclamou a República na Alemanha, de uma varanda do Reichstag, na capital Berlim.
A 9 de Novembro de 1923, os nazistas de Munique, comandados por um desconhecido de nome Adolf Hitler, fizeram uma tentativa de golpe, com o objectivo de tomar o poder da Baviera para, em seguida tomar o poder do país. Esta tentativa de golpe passou à História como o “ Putsch da Cervejaria”, pois tudo começou na famosa cervejaria Burgebraukeller, onde o ex.cabo do exército alemão, reuniu um grupo de seguidores e após um tiro no tecto, marcharam até à sede do Ministério de Guerra Bávaro, para derrubar o que consideravam ser o governo traidor da Baviera, de modo a iniciar a marcha sobre Berlim. Os que não foram mortos, nesta tentativa de golpe, acabaram presos, como o desconhecido Adolf.
A 9 de Novembro de 1989, foi o dia que mudou o destino da Alemanha e do Mundo, com a queda do Muro de Berlim, um acontecimento de amplas consequências geográficas, políticas e estratégicas. Menos de um ano depois, a 3 de Outubro de 1990, dá-se a reunificação da Alemanha, que estivera dividida durante 41 anos em duas repúblicas, de um lado a R.F.A e do outro lado a R.D.A.
Com o fim da República Democrática Alemã, dá-se o desmoronamento de todos os regimes comunistas da Europa de Leste, colocando um ponto final na guerra-fria e mudando completamente o mapa político do Mundo.

Mas o acontecimento, que é a razão deste texto deu-se faz hoje setenta anos. Na noite do 9 para 10 de Novembro de 1938, agentes nazistas assassinaram 91 judeus e outros 30 mil foram detidos, para além de incendiarem 267 sinagogas, saquearem e destruírem cerca de 7500 lojas e empresas da comunidade judaica. Os judeus com mais de 18 anos foram humilhados, amedrontados, presos e enviados para campos de concentração.
A Noite de Cristal (Kristallnacht) em referência aos vidros partidos dos estabelecimentos comerciais destruídos, marcou o início do Holocausto, que causou a morte de seis milhões de judeus na Europa até o final da II Guerra Mundial.
A razão apresentada pelos nazistas para o pogrom de 1938 foi o assassinato do diplomata alemão Ernst von Rath, em Paris, pelo jovem estudante polaco e judeu Herschel Grynszpan de 17 anos, dois dias antes.
No entanto, a perseguição nazista à comunidade judaica alemã já havia começado em Abril de 1933, com o apelo feito pelo regime nazista aos cidadãos alemães de boicotarem estabelecimentos judeus. Mais tarde, os judeus foram proibidos de frequentar todos os estabelecimentos públicos, inclusive escolas e hospitais.
No Outono de 1935 a perseguição aos judeus, considerados inimigos dos alemães, atingiu um ponto de não retorno com a chamada, Legislação Racista de Nuremberga. A lei de 15 de Novembro de 1935 proibia os casamentos de judeus com alemães, as relações extraconjugais entre alemães e judeus, que alemães fizessem serviços domésticos para famílias judaicas ou que um judeu hasteasse a bandeira nazista. Ainda em 1938, as crianças judaicas foram expulsas das escolas e foi decretada a expropriação compulsiva de todas as lojas, indústrias e estabelecimentos comerciais dos judeus.
Os ataques que ficaram na História como “ A Noite de Cristal” foram o sinal definitivo de que o regime nazista não conhecia limites em relação à perseguição dos judeus. A destruição, humilhação, prisões e mortes daquele dia foram o prenúncio do Holocausto e o primeiro passo rumo ao que o regime nazista designaria como Solução Final para o extermínio dos judeus.
publicado por armando ésse às 15:40

Novembro 09 2008

Se há dia fatídico para a Alemanha esse dia é o 9 de Novembro; no século passado este dia foi a data de, pelo menos, quatro acontecimentos históricos que marcaram a História do país e modelaram, também, a história europeia.
No dia 9 de Novembro de 1918, o social-democrata Philipp Scheidemann proclamou a República na Alemanha, de uma varanda do Reichstag, na capital Berlim.
A 9 de Novembro de 1923, os nazistas de Munique, comandados por um desconhecido de nome Adolf Hitler, fizeram uma tentativa de golpe, com o objectivo de tomar o poder da Baviera para, em seguida tomar o poder do país. Esta tentativa de golpe passou à História como o “ Putsch da Cervejaria”, pois tudo começou na famosa cervejaria Burgebraukeller, onde o ex.cabo do exército alemão, reuniu um grupo de seguidores e após um tiro no tecto, marcharam até à sede do Ministério de Guerra Bávaro, para derrubar o que consideravam ser o governo traidor da Baviera, de modo a iniciar a marcha sobre Berlim. Os que não foram mortos, nesta tentativa de golpe, acabaram presos, como o desconhecido Adolf.
A 9 de Novembro de 1989, foi o dia que mudou o destino da Alemanha e do Mundo, com a queda do Muro de Berlim, um acontecimento de amplas consequências geográficas, políticas e estratégicas. Menos de um ano depois, a 3 de Outubro de 1990, dá-se a reunificação da Alemanha, que estivera dividida durante 41 anos em duas repúblicas, de um lado a R.F.A e do outro lado a R.D.A.
Com o fim da República Democrática Alemã, dá-se o desmoronamento de todos os regimes comunistas da Europa de Leste, colocando um ponto final na guerra-fria e mudando completamente o mapa político do Mundo.

Mas o acontecimento, que é a razão deste texto deu-se faz hoje setenta anos. Na noite do 9 para 10 de Novembro de 1938, agentes nazistas assassinaram 91 judeus e outros 30 mil foram detidos, para além de incendiarem 267 sinagogas, saquearem e destruírem cerca de 7500 lojas e empresas da comunidade judaica. Os judeus com mais de 18 anos foram humilhados, amedrontados, presos e enviados para campos de concentração.
A Noite de Cristal (Kristallnacht) em referência aos vidros partidos dos estabelecimentos comerciais destruídos, marcou o início do Holocausto, que causou a morte de seis milhões de judeus na Europa até o final da II Guerra Mundial.
A razão apresentada pelos nazistas para o pogrom de 1938 foi o assassinato do diplomata alemão Ernst von Rath, em Paris, pelo jovem estudante polaco e judeu Herschel Grynszpan de 17 anos, dois dias antes.
No entanto, a perseguição nazista à comunidade judaica alemã já havia começado em Abril de 1933, com o apelo feito pelo regime nazista aos cidadãos alemães de boicotarem estabelecimentos judeus. Mais tarde, os judeus foram proibidos de frequentar todos os estabelecimentos públicos, inclusive escolas e hospitais.
No Outono de 1935 a perseguição aos judeus, considerados inimigos dos alemães, atingiu um ponto de não retorno com a chamada, Legislação Racista de Nuremberga. A lei de 15 de Novembro de 1935 proibia os casamentos de judeus com alemães, as relações extraconjugais entre alemães e judeus, que alemães fizessem serviços domésticos para famílias judaicas ou que um judeu hasteasse a bandeira nazista. Ainda em 1938, as crianças judaicas foram expulsas das escolas e foi decretada a expropriação compulsiva de todas as lojas, indústrias e estabelecimentos comerciais dos judeus.
Os ataques que ficaram na História como “ A Noite de Cristal” foram o sinal definitivo de que o regime nazista não conhecia limites em relação à perseguição dos judeus. A destruição, humilhação, prisões e mortes daquele dia foram o prenúncio do Holocausto e o primeiro passo rumo ao que o regime nazista designaria como Solução Final para o extermínio dos judeus.
publicado por armando ésse às 15:40

Novembro 06 2008

O escritor, argumentista e realizador Michael Crichton, um mestre do thriller norte-americano, autor de, entre outros livros, o Parque Jurássico, O Mundo Perdido, Congo, Presas ou Next, mas também da série televisiva ER-Serviço de Urgência, morreu ontem em Los Angeles, aos 66 anos anunciou a família num comunicado emitido pela estação norte-americana de televisão CNN.
A morte de Michael Crichton foi inesperada, adiantou a família, apesar do escritor, travar há já algum tempo uma batalha contra um cancro.
Segundo a família, Michael Crichton, é descrito como “um pai e marido dedicado e um amigo muito generoso”, ficará lembrado pelo modo como mostrava “as maravilhas do mundo através de um olhar diferente”. “E fez isso com um sentido de humor que todos os que tiveram o privilégio de o conhecer pessoalmente nunca esquecerão”.
Embora nunca tenha exercido medicina, a experiência no hospital serviu-lhe de matéria-prima para escrever a série televisiva ER-Serviço de Urgência, que deu a conhecer George Clooney. A série foi capa da revista Newsweek e vencedora de oito prémios Emmy, em 1995.
A trilogia "Parque Jurássico" – com realização de Steven Spielberg os dois primeiros filmes e de Joe Johnson o terceiro – é a obra cinematográfica inspirada num livro do autor mais conhecida, no entanto, Crichton teve 13 dos seus livros adaptados ao cinema.
John Michael Crichton nasceu em Chicago em 1942 ( 23 de Outubro), era filho de um jornalista que o incentivou a escrever. Michael Crichton passou os primeiros anos de sua infância em Chicago até que a família se mudou para Nova Iorque onde, apenas com 14 anos, publicou o seu primeiro artigo no "The New York Times". Os seus primeiros livros apareceram assinados com pseudónimo: Jeffery Hudson.
Estudou Antropologia em Harvard 1965 e mais tarde formou-se em Medicina na Harvard Medical School e nos primeiros anos da década de 70 partiu para a Califórnia, aí começando a dirigir filmes baseados nos seus livros.
Aos 29 anos teve o seu primeiro livro, The Andromeda Strain, adaptado ao cinema em 1971. No ano seguinte, já como realizador fez o tele-filme Pursuit e em 1973 dirigiria Westworld. Em 1978 escreveu e dirigiu o filme Coma, baseado no livro do mesmo nome, do escritor Robin Cook, especialista em escrever livros de suspense na área da medicina.
Da sua carreira como realizador é de salientar ainda os filmes The Great Train Robbery, Looker (1981),Runaway (1984) e Physical Evidence (1989).
Michael Crichton já vendeu mais de 100 milhões de livros em todo o mundo, encontrando-se traduzido em 35 línguas. Na sua basta obra (Sol Nascente, O Mundo Perdido, O Homem Terminal, Congo, A Esfera, Resgate no Tempo, Revelação, Estado de Pânico, Presas e Next) popularizou temas de ciência e tecnologia, tais como a clonagem,a nanotecnologia ou a inteligência artificial. Desaparece um grande contador de histórias.
publicado por armando ésse às 11:12

Novembro 06 2008

O escritor, argumentista e realizador Michael Crichton, um mestre do thriller norte-americano, autor de, entre outros livros, o Parque Jurássico, O Mundo Perdido, Congo, Presas ou Next, mas também da série televisiva ER-Serviço de Urgência, morreu ontem em Los Angeles, aos 66 anos anunciou a família num comunicado emitido pela estação norte-americana de televisão CNN.
A morte de Michael Crichton foi inesperada, adiantou a família, apesar do escritor, travar há já algum tempo uma batalha contra um cancro.
Segundo a família, Michael Crichton, é descrito como “um pai e marido dedicado e um amigo muito generoso”, ficará lembrado pelo modo como mostrava “as maravilhas do mundo através de um olhar diferente”. “E fez isso com um sentido de humor que todos os que tiveram o privilégio de o conhecer pessoalmente nunca esquecerão”.
Embora nunca tenha exercido medicina, a experiência no hospital serviu-lhe de matéria-prima para escrever a série televisiva ER-Serviço de Urgência, que deu a conhecer George Clooney. A série foi capa da revista Newsweek e vencedora de oito prémios Emmy, em 1995.
A trilogia "Parque Jurássico" – com realização de Steven Spielberg os dois primeiros filmes e de Joe Johnson o terceiro – é a obra cinematográfica inspirada num livro do autor mais conhecida, no entanto, Crichton teve 13 dos seus livros adaptados ao cinema.
John Michael Crichton nasceu em Chicago em 1942 ( 23 de Outubro), era filho de um jornalista que o incentivou a escrever. Michael Crichton passou os primeiros anos de sua infância em Chicago até que a família se mudou para Nova Iorque onde, apenas com 14 anos, publicou o seu primeiro artigo no "The New York Times". Os seus primeiros livros apareceram assinados com pseudónimo: Jeffery Hudson.
Estudou Antropologia em Harvard 1965 e mais tarde formou-se em Medicina na Harvard Medical School e nos primeiros anos da década de 70 partiu para a Califórnia, aí começando a dirigir filmes baseados nos seus livros.
Aos 29 anos teve o seu primeiro livro, The Andromeda Strain, adaptado ao cinema em 1971. No ano seguinte, já como realizador fez o tele-filme Pursuit e em 1973 dirigiria Westworld. Em 1978 escreveu e dirigiu o filme Coma, baseado no livro do mesmo nome, do escritor Robin Cook, especialista em escrever livros de suspense na área da medicina.
Da sua carreira como realizador é de salientar ainda os filmes The Great Train Robbery, Looker (1981),Runaway (1984) e Physical Evidence (1989).
Michael Crichton já vendeu mais de 100 milhões de livros em todo o mundo, encontrando-se traduzido em 35 línguas. Na sua basta obra (Sol Nascente, O Mundo Perdido, O Homem Terminal, Congo, A Esfera, Resgate no Tempo, Revelação, Estado de Pânico, Presas e Next) popularizou temas de ciência e tecnologia, tais como a clonagem,a nanotecnologia ou a inteligência artificial. Desaparece um grande contador de histórias.
publicado por armando ésse às 11:12

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