Fotografia www.diariodigital.sapo.ptDepois da recusa de Cavaco Silva, em aparecer nos cartazes de pré-campanha eleitoral do PSD, Pedro Santana Lopes optou por aparecer sozinho nos novos cartazes que deverão começar a ser colocados amanhã.O slogan utilizado "Contra ventos e marés. A favor de Portugal" , que traduzido é só contra todos, mais parece uma mensagem para dentro do própio partido e de vitimização, que um slogan de quem pretende chegar a uma vitória nas eleições do próximo dia 20 de Fevereiro.De todas as maneiras, uma das coisas que os portugueses estão fartos de ouvir falar é de ... ondas, ventos e marés.
publicado por armando ésse às 14:14
Ridículo! Exprime a postura de Santana na vida, quizilento onde tudo é uma guerra e ele a pobre vítima! Como deixamos esta personagem ganhar tanto protagonismo! Penitenciem-se, eleitores de Lisboa. E espero que não seja este o estilo que os portugueses querem ver à frente de Portugal nos proximos anos!
Ricardo a 9 de Janeiro de 2005 às 17:35
... nas ondas da desgraça!
E ainda por cima é um chato!
mfc a 9 de Janeiro de 2005 às 19:18
o-blog-dos-apontamentos.blogspot.com/
Anónimo a 9 de Janeiro de 2005 às 19:29
tábonito o carapau...mas tão sozinho, lol
maryjo em
http://www.pianinhodosapo.blogs.sapo.pt
Anónimo a 9 de Janeiro de 2005 às 20:39
Pois, e terramotos...
All souls... Reast in peace
SKN a 9 de Janeiro de 2005 às 21:35
E não haja um vento que o leve para longe... bem longe.
Anónimo a 10 de Janeiro de 2005 às 10:28
Colocou só a fuça dele, porque de certa forma era só a dele que poderia colocar... Ele está esperançado que irá ganhar... Enfim...
JOANA a 10 de Janeiro de 2005 às 10:41
Não está lá muito adequado... =( Parece que quer lutar contra todos, quando deveria era mostrar que estava a favor de todos.
Angela a 10 de Janeiro de 2005 às 12:27
É tão vago, que não chega a dizer nada, o que aliás denota uma certa coerência. Para além disso, diria que é de mau gosto usar essa frase logo após ao maremoto de 26 de Dezembro.
mgbon a 10 de Janeiro de 2005 às 15:42
É tão vago, que não chega a dizer nada, o que aliás denota uma certa coerência. Para além disso, diria que é de mau gosto usar essa frase logo após ao maremoto de 26 de Dezembro.
mgbon a 10 de Janeiro de 2005 às 15:42