A FÁBRICA

Abril 22 2008

"Mearth", montagem/fotografia da WWF.
O Dia da Terra é celebrado a 22 de Abril, desde 1970 quando o Senador norte-americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição. Este ano, no seu 38º aniversário será celebrado sobre o lema “Healthy Wetlands, Healthy People”, numa tradução minha e à letra, “Zonas Húmidas saudáveis, Gente saudável”.
O Dia da Terra deverá servir como um momento de reflexão para todos nós enquanto cidadãos, sobre a forma como as nossas rotinas diárias contribuem para a destruição do frágil equilíbrio do nosso Planeta. Temos a obrigação moral, de pelos menos deixar o Planeta como o encontrámos quando cá chegámos, para que as gerações vindouras, possam também usufruir dele.
Num mundo globalizado e consumista é difícil ter a noção do ciclo de vida de muitos dos produtos que adquirimos ou usamos no nosso dia a dia.
Uma maior exigência ao nível da qualidade da informação que nos é facultada enquanto consumidores e cidadãos, mas também a adopção de uma postura mais activa na exigência dessa mesma informação e na adopção de práticas que respeitem o ambiente, são passos fundamentais para que sejamos verdadeiros cidadãos do mundo ao contribuir diariamente para o desenvolvimento harmonioso a nível local, e global.
O pensamento deve ser global, mas a acção local. Para mantermos o equilíbrio do planeta é preciso consciência da importância da alteração da maneira como consumimos os recursos do planeta, a começar pelas crianças. Não se pode acabar com os recursos naturais, essenciais para a vida humana, pois não haverá como repô-los. Vale a pena pensar nisto.
publicado por armando ésse às 07:40

Abril 22 2008

"Mearth", montagem/fotografia da WWF.
O Dia da Terra é celebrado a 22 de Abril, desde 1970 quando o Senador norte-americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição. Este ano, no seu 38º aniversário será celebrado sobre o lema “Healthy Wetlands, Healthy People”, numa tradução minha e à letra, “Zonas Húmidas saudáveis, Gente saudável”.
O Dia da Terra deverá servir como um momento de reflexão para todos nós enquanto cidadãos, sobre a forma como as nossas rotinas diárias contribuem para a destruição do frágil equilíbrio do nosso Planeta. Temos a obrigação moral, de pelos menos deixar o Planeta como o encontrámos quando cá chegámos, para que as gerações vindouras, possam também usufruir dele.
Num mundo globalizado e consumista é difícil ter a noção do ciclo de vida de muitos dos produtos que adquirimos ou usamos no nosso dia a dia.
Uma maior exigência ao nível da qualidade da informação que nos é facultada enquanto consumidores e cidadãos, mas também a adopção de uma postura mais activa na exigência dessa mesma informação e na adopção de práticas que respeitem o ambiente, são passos fundamentais para que sejamos verdadeiros cidadãos do mundo ao contribuir diariamente para o desenvolvimento harmonioso a nível local, e global.
O pensamento deve ser global, mas a acção local. Para mantermos o equilíbrio do planeta é preciso consciência da importância da alteração da maneira como consumimos os recursos do planeta, a começar pelas crianças. Não se pode acabar com os recursos naturais, essenciais para a vida humana, pois não haverá como repô-los. Vale a pena pensar nisto.
publicado por armando ésse às 07:40

Março 25 2008

O Governo canadiano está a promover a deslocação de uma delegação de diplomatas e de caçadores de focas a cinco capitais europeias, com vista a evitar um boicote alargado aos produtos da espécie animal. Segundo noticiou a estação Radio-Canadá, a delegação, composta por um embaixador e caçadores de focas das regiões da Terra Nova, Quebeque e Nunavut, inicia a sua visita à Europa no próximo fim-de-semana e irá passar por cinco capitais: Londres (Reino Unido), Paris (França), Bruxelas (Bélgica), Berlim (Alemanha) e Viena (Áustria).
A deslocação visa sensibilizar os governos europeus para a importância da caça à foca enquanto actividade económica e demonstrar que é uma actividade sustentável e sujeita a rigorosa e cuidada política de gestão animal. A ida a Bruxelas assume particular interesse, porquanto a Bélgica foi o primeiro país da União Europeia a decretar, em Janeiro de 2007, um embargo total aos produtos derivados de foca, decisão que o Canadá contestou junto da Organização Mundial do Comércio (OMC).
O Ministério canadiano das Pescas e dos Oceanos anunciou este mês que a quota autorizada este ano para a caça às focas será de 275 mil animais, um aumento face aos 270 mil e 335 mil permitidos, respectivamente, em 2007 e 2006. Várias associações internacionais de defesa da vida animal, insurgiram-se contra a medida, entre as quais o Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal (IFAW), mas Otava está firme quanto ao propósito de defender a caça à foca em todas as instâncias internacionais.
O massacre das focas bebés, no Canadá, é o maior e mais cruel massacre de animais que temos que assistir no nosso planeta. A caça é feita barbaramente, já que as focas bebé são mortas à cacetada e muitas vezes a pele é retirada com o animal ainda vivo, deixando na neve um rasto vermelho de sangue.
As autoridades canadianas justificam a caça dizendo que a população triplicou desde a década de 1970 e que existem hoje no Canadá mais de cinco milhões de focas.Segundo os pescadores, este número de focas está a afectar a pesca do bacalhau, já que cada foca adulta consome por ano cerca de uma tonelada de comida.
No entanto, estes argumentos não convencem as organizações de defesa dos animais, lembrando que a maioria das focas bebés são mortas com menos de um mês de vida sendo que nesta fase ainda não aprenderam a nadar e por isso não têm como escapar aos caçadores.
Estudos científicos sérios, provaram que a diminuição da população de peixes, deve-se em exclusivo, à excessiva actividade piscatória, perpetuado pela indústria pesqueira, a mesma que atribui a falta de pescado às focas.Os ambientalistas estão numa campanha internacional para parar o massacre das focas no Canadá, ameaçando realizar protestos mundiais para boicotar os produtos e o turismo no Canadá.
publicado por armando ésse às 08:37

Março 25 2008

O Governo canadiano está a promover a deslocação de uma delegação de diplomatas e de caçadores de focas a cinco capitais europeias, com vista a evitar um boicote alargado aos produtos da espécie animal. Segundo noticiou a estação Radio-Canadá, a delegação, composta por um embaixador e caçadores de focas das regiões da Terra Nova, Quebeque e Nunavut, inicia a sua visita à Europa no próximo fim-de-semana e irá passar por cinco capitais: Londres (Reino Unido), Paris (França), Bruxelas (Bélgica), Berlim (Alemanha) e Viena (Áustria).
A deslocação visa sensibilizar os governos europeus para a importância da caça à foca enquanto actividade económica e demonstrar que é uma actividade sustentável e sujeita a rigorosa e cuidada política de gestão animal. A ida a Bruxelas assume particular interesse, porquanto a Bélgica foi o primeiro país da União Europeia a decretar, em Janeiro de 2007, um embargo total aos produtos derivados de foca, decisão que o Canadá contestou junto da Organização Mundial do Comércio (OMC).
O Ministério canadiano das Pescas e dos Oceanos anunciou este mês que a quota autorizada este ano para a caça às focas será de 275 mil animais, um aumento face aos 270 mil e 335 mil permitidos, respectivamente, em 2007 e 2006. Várias associações internacionais de defesa da vida animal, insurgiram-se contra a medida, entre as quais o Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal (IFAW), mas Otava está firme quanto ao propósito de defender a caça à foca em todas as instâncias internacionais.
O massacre das focas bebés, no Canadá, é o maior e mais cruel massacre de animais que temos que assistir no nosso planeta. A caça é feita barbaramente, já que as focas bebé são mortas à cacetada e muitas vezes a pele é retirada com o animal ainda vivo, deixando na neve um rasto vermelho de sangue.
As autoridades canadianas justificam a caça dizendo que a população triplicou desde a década de 1970 e que existem hoje no Canadá mais de cinco milhões de focas.Segundo os pescadores, este número de focas está a afectar a pesca do bacalhau, já que cada foca adulta consome por ano cerca de uma tonelada de comida.
No entanto, estes argumentos não convencem as organizações de defesa dos animais, lembrando que a maioria das focas bebés são mortas com menos de um mês de vida sendo que nesta fase ainda não aprenderam a nadar e por isso não têm como escapar aos caçadores.
Estudos científicos sérios, provaram que a diminuição da população de peixes, deve-se em exclusivo, à excessiva actividade piscatória, perpetuado pela indústria pesqueira, a mesma que atribui a falta de pescado às focas.Os ambientalistas estão numa campanha internacional para parar o massacre das focas no Canadá, ameaçando realizar protestos mundiais para boicotar os produtos e o turismo no Canadá.
publicado por armando ésse às 08:37

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